Minha Esposa é a Melhor Patroa - II

Um conto erótico de Natan
Categoria: Lésbicas
Contém 2600 palavras
Data: 11/06/2023 08:31:47
Última revisão: 12/06/2023 06:19:49

Depois daquela longa conversa que tive com a Fran, minha esposa, conforme relatei no último conto, parti para a execução da segunda etapa do meu plano. Eu iria fazer a Bruna me pagar por cada galhada que recebi quando ela fodeu com a minha esposinha. No entanto, a vida não é tão simples assim como costumamos a nos enganar.

Já na gráfica, na quarta-feira pela manhã, mirando aquela beldade, chamei minha melhor funcionária pra conversar, apenas dois dias depois de tê-la flagrado com minha garota. Performando estar furioso com o episódio, liguei para o seu ramal e solicitei pra que comparecesse à minha sala. Quando chegou, pedi pra que entrasse, fechasse a porta e se sentasse. Ela tentava disfarçar seu nervosismo, mas tremia descontrolada, apresentando, naquele seu rosto tão lindo, uma palidez fantasmagórica. Fiquei com pena ao vê-la esfregando as mãos, em silêncio completo.

Era impressionante a beleza daquela dama mesmo em situação tão adversa. Sempre bem vestida, trajava, diariamente, junto com as meias-calças negras, uma saia escura bem justa, quase sempre na cor preta, e uma camisa social de viscose, sempre em tons mais leves, que destacava sua cintura afilada e seu busto levemente avantajado. Ela tinha o costume de deixar os dois botões de cima, da camisa, desabotoados, instigando todo e qualquer mero mortal a apreciar seus seios, de tamanho elegantemente fartos, e imaginá-los completamente desnudos. Porém, nesta ocasião comigo, sua camisa estava totalmente abotoada, cobrindo quase que até o pescoço. Seus cabelos longos, negros e naturalmente lisos contrastavam com sua pele clara e bem corada, completamente diferente dessa palidez fatídica. Seu sorriso lindo, agora escondido pelo nervosismo, sempre me impressionou. Bem como suas pernas grossas e malhadas e sua altura de modelo. Eis, ali, diante de mim, um clássico exemplar de uma bela fêmea. Mas era sua simpatia e seu esforço que sempre me conquistaram. E eu sempre soube separar as coisas. Mas, a cada segundo diante daquela mulher, eu entendia por que a Franciele se apaixonou tão profundamente. Não era à toa que minha loirinha iogurte tinha bom gosto. Comecei enxergar a Bruna de forma mais cuidadosa, imaginando que ali, em suas mãos, estava o coração da Fran. E antes que Bruna desmaiasse de tanta tensão, eu decidi acabar logo com o seu drama, disparando todo aquele sermão:

— Bruna, você, de longe, é a melhor colaboradora que já tive na vida! Sempre te admirei pela destreza e desenvoltura nesta gráfica. Mas o que mais te torna diferente dos demais, é sua lealdade e honra com minha empresa e com a minha pessoa...

E a cada palavra minha, ela olhava fixamente, com os olhos marejados. Sua garganta tremia e suas mãos se esfregavam em um evidente desespero. Começou a arrancar seu próprio esmalte vermelho, sem ao menos se dar conta do que estava fazendo. Permanecia completamente inerte e em silêncio. Porém seu rosto pronunciava claramente a expressão: "Socorro!!" pensei que aquela linda mulher teria um colapso, diante de mim. Sem querer que isso acontecesse, acelerei pra chegar ao ponto, dizendo:

— ... no entanto, Bruna, na segunda-feira eu flagrei você e a Fran em uma situação um tanto quanto.... pitoresca....

Sabendo, eu, de tudo que havia acontecido entre ela e a Fran, entendi que seria preciso testar sua honestidade. E se caso fosse aprovada, eu teria mais chances de continuar com sucesso em meu plano. Então continuei:

— ...e... Bruna... em nome de toda sua lealdade. Em nome de toda amizade que tivemos.... me diz uma coisa, sem mentir pra mim: você e a Fran têm algo ?

Completamente trêmula, e com a voz embargada, ela, titubeante, começou a me enrolar:

— Sabe, seu Natan....a Fran, pra mim, é uma excelente patroa...

— Bruna, vou te dar uma segunda chance. Só peço que seja sincera comigo, ok? Só isso!

Neste momento, ela entalou e lágrimas começaram a descer.

— Bruna, por favor, eu posso confiar em você?

Enxugando as lágrimas, ela disse baixinho:

— Pode, sim, senhor Natan.

E a fim de enfrentar de vez esse pesadelo, enxugou as lágrimas, ergueu-se, firme em sua elegância, e me encarou fixamente, esperando pelo golpe. Então continuei:

— Bruna, a Franciele me contou tudo sobre vocês duas. Tudo, mesmo!

Era mentira minha, claro. Eu precisava blefar. O pouco que Franciele contou, só me deixou mais incomodado e eu precisava colocar a Bruna em minhas mãos. Completamente em silêncio, seu semblante fechou em choro e lágrimas verteram, sem parar. Mas como em posição militar, aquela dama se firmou em seus tornozelos perfeitos, esperando pela punição iminente:

— Bruna, ela é minha esposa. Você tá de sacanagem? E ainda por cima ela te contou toda nossa intimidade, nossos desejos... e... que decepção! Mas...sabe... a culpa também é minha. Essas brincadeiras íntimas... eu sabia que algum dia eu iria me ferrar. E agora a conta chegou.

E continuei:

— Bruna, além da parte profissional, você é a pessoa mais fantástica que conheço. Por isso admiro o bom gosto de Fran. E, de certa forma, agradeço que foi com você.

Depois de minha confissão, o tamanho do seu espanto através daqueles olhos amendoados e úmidos me fazia sorrir por dentro. E continuei:

— Eu não vou brigar com você. Sei que isso aconteceu, parte, por minha culpa. Você não é a primeira mulher que ela já ficou, nesta vida. Bem longe disso. Mas, que ela se envolveu sentimentalmente com você, sim, é a primeira vez.

Ela continuava sem entender nada. Dava pra ver várias interrogações brotando daquela cabecinha linda. Porém se pôs a continuar em silêncio, tentando entender toda aquela bagunça, completamente resignada.

— Então, Bruna, eu tenho algumas propostas pra você:

Mesmo encucada, percebi que seu semblante havia mudado, de choro pra curiosidade e uma certa felicidade.

— Primeiro: Eu quero que você mantenha tudo isso em sigilo; Segundo, quero que você nunca decepcione nem magoe a Fran; e Terceiro, quero que você me ajude em uma situação.

E continuei:

— Bruna, estou saindo com uma pessoa, escondido da Franciele. Quero que você a distraia nestes próximos dias. Dê muito carinho e atenção pra ela. Não deixa que ela descubra essa minha aventura, posso contar com você?

Era parte do meu plano. Eu não estava saindo com ninguém, mas precisava testar sua fidelidade e saber se a Fran não corria nenhum risco de ser magoada. Depois de meu blefe, um silêncio absoluto se estabeleceu naquela sala. A demonstração de desânimo era um bom indício. Deveria estar desconfiada, me achando um tremendo canalha. Completamente abatida, ela se curvou. Alguns segundos de mistério total, até quebrar o silêncio:

— Posso te perguntar uma coisa, Natan?

— Sim, claro

— Você já se perguntou se não é você que vai fazê-la sofrer?

Tomei uma lição de moral da talarica que estava tendo um caso com a minha mulher. Mas, aquela, era a melhor resposta que eu poderia ouvir. De fato, ela se preocupava com os sentimentos de minha garota! Meu blefe começava dar sinais positivos. Sua reação só mostrou o quanto ela também estava envolvida sentimentalmente com a Franciele e isso me fazia ser dono de toda a situação.

— Se você não quiser, podemos tratar esse caso de outra forma, senhorita Bruna. — Respondi de forma contundente e realista. — Ou você concorda com todos esses termos, ou posso te tratar como uma traidora.

Aquela dama engoliu seco e saiu da minha sala, completamente alterada. Ia ser muito fácil jogar com as duas completamente vulneráveis e com os sentimentos aflorados. Liberei, então, a talarica. E ao se virar, vi aquela raba gostosa que conquistou a Fran, rebolando elegante até sumir pela porta. E me ocorreu que eu também poderia desfrutar de toda aquela obra-prima. Mesmo assim, eu estava muito apreensivo com a Bruna. Se ela contasse para a Fran ou para a Duda, sua melhor amiga, desse meu caso fictício, era o sinal de sua falsidade e eu iria ser obrigado a arrancá-la de nossas vidas.

E nos próximos dias, eu me pus a vigiar todo os seus passos de forma bem sorrateira. E foi durante a noite que cheguei às conclusões finais do meu plano: procurar pela Maria Eduarda, sua melhor amiga e confidente, depois de exatos dez dias.

A semana passava e enquanto permitia dar o tempo para testar a fidelidade da minha colaboradora, eu tentava deixar o clima mais leve, naquela gráfica, já que a Fran e a Bruna estavam visivelmente desconfortáveis entre si. Mais frequente na empresa, a partir do flagrante, eu procurava sempre avisar para as duas que eu estava chegando na sala da contabilidade, enquanto o que eu mais queria era presenciar aquelas duas deusas nuas, completamente entregues uma à outra, em cima de uma mesa qualquer. Tentei visitá-las mais vezes, na tentativa de quebrar o gelo, e sempre falava:

— Meninas, onde está a alegria de vocês duas? Que saudade do tempo em que eram mais unidas...

Mas quanto mais eu brincava, mais eu parecia irônico, o que me fez desistir desta abordagem infrutífera.

Estrategicamente, deixei mais uma semana se passar, e, como complemento do meu plano, fui chamar a Duda, a amiga confidente da Bruna, para uma conversa, digamos, "menos profissional". Entrei na sala de design e, mais uma vez, presenciei a Duda e a Malu em uma situação muito suspeita. Puxa vida! Aquela lésbica tatuada já deve estar chupando a "hétero" magrinha há muito tempo! E aposto que ela está lanchando a colega de trabalho por ali mesmo, em horário de expediente. Esta empresa, na verdade, está virando é uma enorme zona lésbica (do jeitinho que eu sempre quis...rsrs). Com o flagrante, completamente desconcertada, a Malu deu um pulo e foi procurar imediatamente o seu lugar. Olhei para a Duda, esta completamente cínica, e falei:

— Maria Eduarda, preciso falar com você, na minha sala.

Depois de cinco minutos, completamente cara de pau, a Duda entrou no meu escritório com aquele sorrizinho cínico, limpando o que restava do seu batom borrado. Já foi puxando a cadeira e se sentando. Sem esboçar reação alguma, comecei o interrogatório:

— Maria Eduarda, qual o motivo da Bruna e da Franciele estarem tão reclusas?

Totalmente espantada, a Duda se mostrou estar mais por fora da situação das duas do que eu. Seja por lealdade à amiga ou por falta de proximidade, não consegui extrair nada, daquela mulher. Ou ela já não era mais tão confidente da Bruna, ou a lealdade da minha funcionária prime estava sendo aprovada, já que, depois de duas semanas, nem mesmo a Franciele me questionou sobre o meu caso fictício. Decidi chamar a Bruna, pra mais uma conversa sincera, e saber a real, de uma vez por todoas, direto daquela (linda) boca. Esperei a Fran sair da sala da contabilidade e interfonei no ramal, solicitando a presença daquela beldade que parecia se revelar tão leal.

Ao entrar na minha sala, percebi seu semblante profundamente tristonho, e aquilo me abateu de forma impactante. Era só o retrato resumido do seu rostinho lindo durante todos os dias daquela semana ou algo de pior estava prestes a acontecer? E antes que eu pronunciasse qualquer palavra, ouvi aquela doce voz, dizendo, em tons quase inaudíveis:

— Me desculpe por tudo, sr Natan. Eu não suporto mais amar dessa forma tão estranha. Eu quero pedir conta.

Eu fiquei absurdamente abalado, com decisão tão extrema e radical, e perguntei a ela se era isso mesmo que desejava.

— Sim, sr Natan. Te desrespeitei. E você não entenderia, de fato, o que está acontecendo.

— Me explica, então, Bruna!

— Não vale a pena. — Ela disse de forma resumida e lacônica.

Completamente frustrado, falo pra ela que não poderia aceitar essa sua proposta. Que precisaria conversar com a Fran, antes de qualquer decisão.

— A decisão já está tomada, sr Natan.

— Peraí...Bruna, a Fran já está sabendo?

Em posição militar, olhando fixamente para o chão, vejo a Bruna deixar escapar uma lágrima. De súbito, me pede licença e sai da sala.

Não fazia sentido algum a Bruna sair da minha empresa só porque estava amando a minha esposa. Era engraçado que tudo que eu fazia, só as afastava e piorava, ainda mais, toda a situação. Fui pra casa em total desespero pra saber direto da Fran. Quando cheguei em casa, ela me olhou abatida e entendi tudo. Ela me abraçou forte e falou apenas uma pequena frase: "melhor assim".

E nesta noite, a Fran estava mais atenciosa e carinhosa comigo.

— A Sofia está na casa da minha mãe. Quero te dar um presente, hoje.

Eu sabia que ela só estava tentando esquecer a Bruna e, por remorso, resgatar um casamento que nunca esteve ameaçado. Pelo menos da minha parte. E eu não queria isso. Queria dar oportunidade a esse amor lésbico. (E explorar todas as benesses desta situação, claro!). - E como haviam! - E naquela noite eu olhei pra minha fêmea rosada e a desejei como na primeira vez que a vi. A peguei no colo e a levei até nossa cama. Há tempos eu estava a desejando de uma forma muito específica e especial. Meu pau extremamente grosso e pulsante de tesão, e com aquela cabeça inchada e reluzente, constrastava com seu rostinho triste. De forma esforçada e dedicada, Fran tentou engolir meu cacete sem desgrudar os olhos dos meus. Esperei minha iogurtinha melar meu cacete por completo e a puxei pelo quadril, como se fosse uma bonequinha de porcelana. Arranquei sua calcinha cheirosa e coloquei a cabeça do meu pau na sua xoxotinha de baunilha, me fazendo arrancar arrepios intensos. Mas quando olhei para seus olhos, estavam marejados. Eu tentava respeitar sua dor, porém acreditava que elas se amavam o suficiente para eu nunca impedir esse amor. Eu navegava sobre as ondas de um estranho tesão impetuoso. E eu também estava com muita saudade de minha garota. Empurrei, com carinho e voracidade, tudinho dentro dela, até ouvi-la suspirar:

— Aim!! Nunca me acostumo com o tamanho dele. hmmmmmm!!!!!

Fran olhou pra baixo e se viu invadida por meu pênis completamente entumecido e viril. Percebendo uma certa tristeza em seus olhos, falei, ainda dentro dela:

— Eu me sentiria um homem completo e feliz se você mantivesse seu caso com a Bruna.

Me olhando nos olhos, ela me disse:

— Amor, é possível amar duas pessoas ao mesmo tempo?

Derretido de paixão, e ainda dentro dela, confessei:

— Eu te amo e só quero te ver feliz!

— Eu juro que nunca mais vou te decepcionar... aimmmm!!!

Minha delícia de mulher falou, ainda gemendo. Coloquei tudinho dentro da minha garota e em instantes ela gozava, gritando:

— Aaaaiii, Buuuu... aaaiiii, Buuuuuuu!!!!

aaaaaaiiiiiiiiiitôgozaaandoooooo!!

Não aguentava mais ouvir a Franciele chamando pelo nome da Bruna, enquanto gozava, e me explodi em um orgasmo que me arrebatava a um outro plano. Aproveitei o êxtase e falei:

— Amor, preciso te dizer uma coisa: eu tinha medo de que a Bruna te magoasse e ..... aaaaiii, amor.. sua bucetinha tá muuuiito apertadinha....

Eu me arrepiava de tesão e estava prestes a gozar, enquanto conversava com minha leite condensado, sobre a Bruna, mas tentava continuar falando:

— Eu estava com medo de que se magoasse e... aaaiii.. procureii.. pela... aaaiiiii... pela Bruna

— Aaaaaiii!!! Como assim, Natan?

— Eu precisava ter certeza de que ela não iria te magoar.... aaaaiiii... acho que a Bruna... aaaiii.. acho que a Bruna te amaaaa... aaaiii, minha florzinha de iogurte, vou gozarrr...acho que a Bruna te ama de verdade, Fran! aaaaaaaaiiiiiii!!! Aaaaaiiiiii!!! Aaaaiiiiii!! Aaaiii!! Aiii!!

Gozamos juntos e nos desfalecemos na cama. E quando tentei complementar minha fala, Fran me olha fixamente e me diz:

— Natan, você é muito lerdo...

— O quê?

— Natan... a Bruna....

— O que tem a Bruna, Fran?

— Você nunca percebeu, né?

— Percebeu o quê, Fran?

— Natan, ela também te... ama...

Levantei atônito, me firmei nos cotovelos, olhei nos olhos de Fran, e....

Continua

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Comentários

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Excelente!!! Super excitante!!! Continue logo!!!!

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Vida corrida, transitando entre prazeres e labuta. Assim que eu tiver um tempo, vou relatando todos os acontecimentos

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