Aos poucos consegue, basta querer. Meu irmão e mamãe. Parte IX

Um conto erótico de Reinier
Categoria: Heterossexual
Contém 2410 palavras
Data: 11/06/2023 04:28:34

Continuando...

Romildo, me olhou e perguntou.

- Está ficando tarde.

- E o que tem? Está cedo para você.

- Bom e ora de definir, você vai dormi aqui hoje? Se sim melhor ligar e avisar.

- Engraçado que eu devo explicação do que faço né?

- Não vamos entrar no mérito, você...

- Puff, ok...

Nisso peguei meu celular e ia mandar a mensagem para minha mãe, mas parei fui na conversa do meu pai e fui enviar para ele, mas lembrei que ele não estava em casa, retornei para conversa com minha mãe e mandei a mensagem, ela em questão de um minuto visualizou e respondeu perguntando, se eu tinha levado roupa ou se eu precisaria de algo. Eu respondi com um seco não, ela logo me deu boa noite de sono, e eu apenas visualizei e fechei o celular. Romildo me perguntou.

- Sei que tá cedo, mas você está com cabeça cheia, faltamos amanhã e passamos o dia falando sobre, não seria melhor dormi?

- Não, continua.

- Hum, hum, ok. – De forma cabisbaixa.

Ele colocou outro vídeo pausado e voltou a dizer.

- Sua mãe parecia digamos, perdida, você percebeu algo diferente naquele dia do filme, há noite?

- Ela estava um pouco inquieta, estava calada, mas naquele dia não me chamou atenção.

- Agora iria chamar não eh?

- Se foda.

Ele riu, eu ainda estava puto, mas o tempo me fazia abrandar. E ele continuou a falar.

- O motivo de sua estar calada e que ele estava refletindo sobre o ocorrido, nas ultimas vezes ela tinha gozado, mas ele tinha forçado, dessa vez eles avançaram com ela permitindo e se não fosse seu pai ligando, ela não sabia onde iria chegar, eu sei por que ela chegou a escrever uma mensagem para a melhor amiga dela, mas não enviou, escreveu um textão, mas desistiu de enviar.

- Está dizendo que ela, estava indecisa no que fazer?

- Ao meu ver, sim.

- E inacreditável

-Bom, ela não dirigiu o olhar para seu irmão no jantar e, ele parecia bem feliz mas tentava disfarça, você até fez um comentário irônico sobre o pornô que ele comprou deve ter chegado, e ele respondeu dizendo não era isso, mas era algo que deixou ele bem satisfeito, e ele não olhou para sua mãe, mas pela primeira vez ela olhou para ele assustada, acho eu que tinha medo dele contar algo. E por isso ela tomou a frente da conversa tentando mudar o assunto para outro qualquer que não fosse aquele. E logo todos foram dormi sem mais incidentes aquele dia. Mas no outro dia.

Romildo cocou a garganta, e continuou.

- Seu pai iria demorar mais cinco dias para voltar, e na ultima visita dele, ele não foi muito acolhedor com sua mãe e tudo isso, foi afetando ela. E naquele dia, seu irmão foi ousado, sua mãe tentou evitar seu irmão e foi na casa de uma amiga dela, mas quando ele chegou em casa é soube que sua mãe tinha saído, ele foi até o armário da cozinha e pegou as xícaras de porcelanas. E deixou na mesa de jantar, varias lá, e pegou o pote de Nescau e leite, e toda agua que tinha na geladeira, e começou a fazer em cada xícara achocolatado, depois de encher umas oito xícaras, ele com braço derrubou tudo no chão da sala de jantar que ficava de frente para cozinha com a bancada americana e jogou leite com Nescau pela bancada americana que tinha vários armários embaixo onde colocavam as panelas e outros utensílios. Em questão de pouco menos de um minuto a empregada desceu e viu o estrago que ficou o chão e a bancada, olha o vídeo.

A empegada estava diante do Diego olhando tudo chocada, e disse.

- Menino, o que aconteceu aqui, meu deus, as xícaras da tua mãe. O que...

- Ai, ai, me desculpe Dona Nalva, eu ia chamar uns amigos meus pra cá, e sei que a senhora está ocupada, e já próxima de você ir para casa, então decide não lhe dar trabalho, mas acabei tropeçando e fiz essa besteira toda. – Dizia o Diego, interrompendo ela, dona Nalva e abreviatura de Lindalva.

- E a bancada?

- Eu estava carregando o pote do leite e Nescau e acabou caindo ali encima fui levantar e derramou mais ainda.

- Minha nossa vai dar um trabalho, limpar isso, o que vou falar para tua mãe. Meu Deus, Diego meu amor.

- Não se preocupe Dona Dalva, vou explicar tudinho para ela.

- Vou limpar agora deixa eu ligar para sua mãe e contar para ela.

- Espera, diz que teve um acidente que sujou toda a sala de jantar, não quero que ela ache que me cortei.

- Mas eu digo para ela, que você está bem...

- Você sabe como eh minha mãe, faz tempestade em copo de água, vai ficar preocupada a toa e vai ficar aflita lá ate ver o que aconteceu.

- Ai, ai, eu digo o que então.

- Diz que teve um acidente, onde acabou sujando a sala de jantar, quando ela chegar aqui eu explico.

- Ok, se você diz Diego.

-Obrigado Dona Dalva, vou até ajudar a limpar.

- Não precisa e meu trabalho.

- Seu trabalho e manter limpo, e não limpar minhas merdas kkk.

- kkk, garoto.

Nisso, Dona Dalva liga para minha mãe e ela contou o que Diego falou, logo desligou a ligação e ela se virou para Diego e disse.

- Ela parecia pouco assustada Diego.

- Ela acaba de saber que algo aconteceu na casa dela, obvio que ia ficar assim.

- Ela disse que estava vindo, perguntou sobre.

- E você disse para ela ver, ela mesma. E você estava certa Dona Dalva.

- Deixa eu pegar, o material de limpeza, enquanto ela vem, ela chega logo , logo, a casa da amiga dela fica aqui pertinho.

Nisso, o Romildo avançava um pouco o vídeo onde mostrava, Diego parado na sala de jantar olhando para tudo como estava, parecia pensativo, logo Dona Dalva chegou com balde esfregão e o restante do material e um minuto e meio depois minha mãe chega, dona Dalva retirava os cacos de vidro, e colocava no balde. Minha mãe se depara com aquilo tudo, e depois seus olhos caíram sobre o Diego, e logo ele começou a explicar que aconteceu. Dona Dalva falava que não era culpa dele, que acidentes acontecem e minha mãe nada dizia e ficava olhando o Diego com olhos indecifráveis. Depois de Diego terminar de contar dona Dalva se propôs a limpar, onde minha mãe disse que ela podia ir que ela limpava, mas Dona Dalva se negou a ir e voltou a limpar o chão. Nisso minha mãe que estava de vestido florido que iam até o meio das coxas, de alças finas dar verde claro com pouco de branco nos detalhes. Ela se ajoelho e se sentou nos calcanhares e começou a remover os cacos também, Dona Dalva, pediu para ela parar, que era trabalho dela. E a conversa foi assim.

- Dona Paula, por favor me deixa limpar só aqui.

- Não posso fazer isso Dona dalva.

- Dona Paula, e minha responsabilidade, deixa comigo.

- Mas e a irresponsabilidade do meu filho.

- Eu entendo, mas pode deixar comigo.

- Ele que devia ta limpando.

- Mas eu estou ajudando. - disse o Diego limpando a bancada removendo o excesso de leite em pó e nescau em pó mais bem devagar. – Você poderia ajudar.

- Aqui tá bem pior, eu ajudo ela e você limpa isso, já que você fez. – Disse minha mãe com raiva.

Meu irmão não respondeu e voltou sua atenção para a bancada, Dona Dalva pegou no ante braço da minha mãe com carrinho e disse para ela baixo já que a sala de jantar ficava do lado da cozinha mais a três a quatro metros de distância da bancada onde estavam.

- Dona Paula, vocês me pagam bem, e são compreensivos quando preciso sair mais cedo, e ótimo trabalhar para vocês, pode me deixar fazendo só, estou acostumada limpar coisa bem pior, ajude seu filho, ele e um bom rapaz, só errou. Não sei como ele sujou tanto mais fez.

- Se a senhora, diz assim, não vou discordar, mas saiba que não concordo.

Nisso minha mãe se levanta e vai até a bancada chegando lá ela diz para meu irmão, o som não e capitado pela câmera da cozinha já que ela diz baixo, mas e capitado pelo celular do meu irmão que o Romildo tinha acesso, e foi possível escutar mesmo baixo, como sussurros.

- O que você fez aqui? - disse minha mãe olhando para Dona Dalva.

- Acebei tropeçando. – Respondeu limpando e olhando para Dona dalva, mas o limpar dele era demorado em comparação com a nossa mãe.

- Tropeçando? Derruba minhas xícaras na sala de jantar, e derruba a quase quatro metros de distância todo esse leite e Nescau? Conta outra, moleque.

- Fui caindo tentei manter em pé e ainda dei dois passos, mas sabe né.

- Eu tenho cara de idiota, a Dona Dalva fingiu acreditar, por que ela não sabe o que você queria fazer. Eu até sei o que passa nessa sua cabeça, mas o que você quer com isso?

Nisso meu irmão sorri sem olhar para ela e continua a conversas dos dois em sussurro, enquanto Dona dalva Continuava a limpar e olhava para eles, e eles apenas correspondiam o sorriso e parando de falar, para depois que ela voltava atenção para o chão eles voltavam, nisso Diego, dar um passo para trás e deixa metade do corpo atrás de nossa mãe e outra metade na visível na bancada. E diz

- Eu sei o que você sentiu ontem a tarde, você sentiu o mesmo que eu, excitação pura. – Disse Diego com rosto colado no dela, mas com os olhos fixos na Dona Dalva, e enquanto ele essa frase, a câmera da cozinha que mostrava o lado deles e se via o Diego com o braço esquerdo do corpo que estava trás da mãe dele indo por debaixo do vestido dela.

- Você, enlouqueceu de vez? – Disse ela meio histérica, mas ainda sim com baixo tom.

- Não adianta negar, minha querida mãe. – Nisso ele coloca os dedos por trás da bundona dela, por dentro da calcinha e dedando ela.

Nisso ela tenta tirar a mãe dele, onde Diego não tira, ela da um tapa que dona Dalva escuta e olha para eles. Minha mãe sorri junto com Diego, que permanecia do lado dela com rosto quase colado.

- Muito obrigado Dona Dalva. – Disse minha mãe para ela ouvir enquanto meu irmão dedava ela.

- Continua, assim ela não vai suspeitar. – Disse meu irmão peto do ouvido dela.

Minha mãe fez uma cara de quem estava sentido, e largou o braço dele e focou em limpar mais parido possível, mas logo arfou. E dona Dalva olhou, e ela explicou.

- Vim mais rápido... Possível, ahh tô um pouco cansada.

- Jovem como você eh? AHAH, quem derá, se tivesse metade do físico da senhora.

- Haha... – Minha mãe riu com cara amarela.

Nisso meu irmão enfiava o dedo nela, ela mordeu os lábios e tentava disfarçar mais não conseguia, já tinha removido o pó e passava a esponja, nisso ela não consegui mais fazer, ela rebola devagar sua bunda

- Dieeeego, para...

- Fala isso, mas rebola na mão do teu filho.

Ela nada respondia, tentava deixar sua atenção na Dona Dalva. E Diego vendo que o orgamos del estav chegando, por que a rebolada dela aumento. Ele falou no ouvido dela.

- Gosta né de ser dedada por seu filho, quando ela limpa, mal sabe ela a safada que você é. Adorava meu dedo né, mas eu tenho certeza que minha língua e melhor. – Nisso ele lambe a olhar dela olhando para a empregada, e a minha mãe acaba por solta um gemido meio abafado. Nisso Dona Dalva olha para ela que diminuiu o rebolado e meu irmão diminuiu a intensidade da dedada e ela fala.

- HUMMM, nossa ele fez uma bela bagunça ne? – Perguntou minha mãe meio vermelha em contraste com seus cabelos vermelhos.

- E verdade... Está tudo bem Dona Paula? A senhora precisa de algo, eu posso terminar.

- Não, não precisa e só o cansaço, quando eu terminar aqui, vou subir para tomar meu banho. – Disse minha mãe mais controlada, Dona Dalva olha pra metade já limpa do chão e continua, minha mãe olha rapidamente fulminante para o Diego que aumenta a dedada, ela arfa um pouco e volta a limpa ele fala.

- Vamos mãe, use sua mão pra me ajudar, como lhe ajudo. – Nisso ele pega a mão livre dele e coloca o pau para fora.

- Tá maluco, eu não vou tocar. – Disse ela baixo mais olhando intercalando entre o pau dele e a empregada.

- Vamos, se não vou ter que ir assim até meu quarto e baixar ele do meu jeitinho.

- Ela vai ver.

- Então e melhor você trabalhar. – Disse ele no ouvido dela sarcasticamente.

Ela fica com raiva, mas coloca a mão direita e começa a punheta ele enquanto com a esquerda ela limpa e seu filho com a direita limpa e com a esquerda deda ela com ela rebolando. Dona Dalva não podia ver mais atrás daquele balcão tinha uma mãe com a bunda de fora com a calcinha de lado sendo dedada pelo filho enquanto bate uma punheta para ele.

Os dois iam aumentando a intensidade, ela mordia os labos e ele também, quando chegaram no clímax ela primeiro e ele depois de dez segundos com ela batendo devagar enquanto gozava, ele gozou também, ela fechava os olhos segurando o êxtase.

Nisso ele levanta a calça e ela ajusta o vestido e calcinha, ele passa um pano no armário onde ele gozou e ela joga detergente sem se abaixar, e ele passa o pano de novo para tirar qualquer cheiro.

Nisso ele ajuda a termina a bancada, e ele sobe, se despedindo da Dona Dalva, e logo minha mãe também fez o mesmo, antes de perguntar se não queria ajuda para terminar, a Dona Dalva recusou com sorriso e minha mãe foi tomar um banho demorado e ficou embaixo do chuveiro, enquanto a água caia.

E no banheiro do meu irmão ele parecia pinto no lixo andava de um lado para o outro com grande sorriso. E aquela tarde foi indo assim, ele não falou com nossa mãe até eu chegar, e os dois se viram só no jantar. E ela parecia seria, mas sem qualquer expressão de raiva como nos últimos dias, apenas estava seria e jantou assim.

CONTINUA...

Fiz essa parte, por que deu tempo, meu trabalho esse final de semana foi brando então deu.

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Comentários

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Meu lindo, adianta um pouco pois quero logo ver vice dizendo a buceta grande da sua mãe, pelo enredo que você contou ela tem uma delícia de buceta que até eu Adoooro. Eu vou ao auge quando meu filho fode minha buceta por trás e na posição papai mamãe. E desejo muito você comendo sua mãe safada.me chamem...carlasafada2525@gmail.com

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É o último capítulo se eu não me engano!! E pelo jeito, será o apogeu!! Tomara que de continuidade a esse conto, pois queremos ver você aproveitando essa situação, pra foder a sua mãe também!!

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Maravilhosa história Mas quando vc entra nesse joguinho tbm

Ansiosa pra ver vc com sua mãe tbm

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