O Coroa do Grindr Me Fez Virar Piranha

Um conto erótico de Mau Exemplo
Categoria: Gay
Contém 1937 palavras
Data: 09/06/2023 15:54:02
Última revisão: 09/06/2023 16:48:59

Sempre que estou há dias sem gozar e com muito tesão instalo o app Grindr para tentar encontrar o “macho perfeito”, mesmo que isso fique apenas no virtual na maioria das vezes. Abordo alguns perfis interessantes, troco nudes, converso umas besteiras e finalmente gozo, sozinho.

Porém, semanas atrás foi diferente e pude experimentar ao vivo um coroa que conheci no aplicativo. Já tinha visto o perfil desse coroa no app em outras ocasiões e conversado com ele antes, mas sempre na última hora eu desistia, afinal sou casado e praticamente virgem – e ainda não relatei aqui como foi minha primeira vez. Na maioria das vezes coloco a mão na consciência e simplesmente bato uma punheta para acabar logo com isso e sem qualquer arrependimento futuro.

Neste dia estava com muito tesão e também estressado por conta de problemas em uma de minhas lojas, então isso acabou favorecendo em minha atitude irracional... E lá se vai eu: instalo o Grindr, faço uma descrição “vapt-vupt”, habilito a localização e começo a “caçar” alguns perfis que me chamam atenção e que estão por perto e afim do mesmo que eu.

Como disse, encontrei o perfil do coroa que já havia conversado antes e comecei tudo novamente... Fotos, conversa e falei para mim mesmo: É HOJE!

Marquei com ele em 30 minutos em uma casa de aluguel que possuo, mas aí vem a parte interessante do acontecido, pois a casa está alugada para uma enfermeira e seu filho pequeno. Não me julguem! Sim, foi algo feito no calor do momento e que jamais deveria ter acontecido, mas era o local que eu tinha sem precisar ir a um motel, coisa que jamais espero fazer junto com outro homem. Além disso, eu tinha que acabar com aquela vontade louca que me consumia a dias e, também, aliviar o stress. Como em outros relatos meus, vem uma mistura de medo, tesão, angústia, arrependimento... Uma mistura de sentimentos e emoções.

Antes de chegar na casa liguei para a minha inquilina e perguntei se eu poderia dar uma olhada na caixa d’água, mas foi apenas uma desculpa, pois eu já sabia que naquele dia ela estaria de plantão no hospital. Após algum tempo ela atendeu ao telefone e confirmou a minha certeza, respondeu que não estava em casa, mas que se eu pudesse poderia voltar no dia seguinte.

Tudo seguia conforme imaginado e lá vou eu com meus impulsos.

Estacionei no quarteirão de trás para não levantar tantas suspeitas, passei em uma farmácia e me dirigi até a casa. Chave no portão e maçaneta girando... “Abre-te Sésamo”, pensei.

Lá estava eu dentro da casa de minha inquilina que daqui há alguns minutos iria servir de motel para me satisfazer. Fotografei tudo para não ter dúvidas se por acaso bagunçasse alguma coisa, assim saberia facilmente como estava o local antes de minha chegada.

Camisinha e lubrificante sobre a mesa aguardando a campainha tocar. Finalmente iria ver aquele coroa pessoalmente e poderia pegar e sentir aquele mastro que vi tanto por fotos.

Enquanto ele não chegava olhei ao redor e imaginei várias cenas e posições; eu sendo uma puta pedindo para ele socar em mim quando eu estivesse de quatro no sofá, ou, então, deitado de bruços na cama e com ele em cima de mim socando fundo e com força... Minha nossa, o que eu estava fazendo? Agora era tarde demais para voltar atrás!

A campainha tocou e meu coração disparou. Poderia simplesmente ignorar e fingir que não tinha ninguém em casa, ou então que havia passado um endereço qualquer. Tudo, menos abrir o portão e continuar com aquilo.

Não! Eu finalmente iria até o fim dessa vez.

Fui até o portão, abri e ele rapidamente entrou. Ele já sabia o que fazer ali, afinal em minhas descrições no Grindr sou sempre bem explicito e também reforço nas conversas: “CURIOSO DÁ AGORA – Macho afim de real. Não curto beijo. Preferência por coroas (não é regra). Gosto das coisas rápidas e sem perguntas pessoais. Chega, pau pra fora, mete, goza e tchau.”

E lá estava ele: 65 anos, branco, por volta de 1,63 de altura, uns 67 quilos, boné, blusa de frio, bermuda e chinelo.

Nenhuma palavra e caminhamos até a sala. Para quebrar um pouco o gelo perguntei se ele já havia estado ali naquele bairro e ele disse que não. Sua voz era rouca e havia um tom de malícia nela.

Não podia perder tempo e queria acabar com aquilo logo, então tirei a blusa, o tênis, a calça e fiquei apenas de cueca e meia. Sim, de meia. Broxante, não? Ele fez o mesmo e ficou somente de boné. Nada de corpo atlético e sarado, ali era macho raiz! Barriga de chopp, pinto e saco peludo e grisalho, poucos pelos no peito.

Peguei e fiz um leve carinho em seu pau ainda mole antes de ir até a mesa pegar o lubrificante e a camisinha. Em seguida, ainda de pé, voltei a pegar em seu pau que ainda dormia tranquilamente, mas aquela paz iria acabar logo, logo. Após poucos segundos punhetando-o, ele me disse “faz ele crescer na boca”, então assim que ajoelhei ele me mandou abrir a boca, segurou firme minha cabeça com as duas mãos e colocou seu pau meia bomba dentro. E assim comecei a chupar e a engasgar com aquele cacete crescendo na minha boca e garganta.

O coroa era sacana, mas eu também havia instigado ele a me fazer de piranha quando me encontrasse, então ele realmente estava aproveitando disso e judiando de mim. Eu não tinha nem tempo para ver seu pau de perto quando saía de minha boca, pois o coroa já mandava eu chupar logo e fodia minha garganta sem parar.

Eu engasgava e cuspia no chão. Apertava suas coxas, mas nada fazia ele parar.

Seu pau não era grande e nem grosso como de um ator pornô, mas era muito bonito: quando ainda estava mole uma parte da cabeça ficava dentro do prepúcio, e, após ele ficar ereto ela saía totalmente para fora, rosada e pontuda. O corpo devia medir algo em torno de uns 15 cm e era curvado para cima e um pouco para o lado esquerdo. Entrava facilmente na boca por não ser tão grosso, mas era gostoso sentir ele no fundo da boca, macio e bastante viril.

Só de relembrar o acontecido fico completamente excitado e querendo novamente.

Quanto mais eu tentasse tirar seu membro da minha boca, mais ele forçava a entrada e falava insultos, me chamando de vadia e dizendo que eu havia pedido tudo aquilo. Podia sentir o cheiro de macho a cada vez que meu nariz encostava em sua pélvis e ele forçava minha cabeça para não sair facilmente.

Por fim, com medo do desconhecido e de toda aquela situação, peguei a camisinha e o lubrificante que estavam no chão perto de mim e disse para ele me comer logo. Abri a embalagem e vesti seu pau de maneira fácil. Confesso que era admirável ver um coroa tão másculo e enérgico como aquele, mas lembremos e agradeçamos ao avanço da medicina que nos permite desfrutar desses prazeres mundanos.

Fui para o sofá, apoiei os joelhos, distanciei as pernas para que ficasse um pouco mais baixo e empinei bem a bunda abrindo uma anca com a mão e passando lubrificante com a outra. Ele veio, deu uns tapas (que poderiam ter sido mais forte) e me mandou mudar de posição, acredito que por ele ser mais baixo que eu. Deitei de bruços no sofá com a bunda para cima e passei mais lubrificante, nisso ele ordenou que passasse também no pau dele que continuava duro como pedra.

Apoiei o peito e os braços sobre algumas almofadas que estavam no canto do sofá e fui sentindo seu corpo aproximar do meu enquanto seu cacete tentava entrar à força em minha bunda apertada. Sim, sou bem apertado, principalmente em uma situação dessa na qual eu não deveria nem estar no lugar. Novamente, são várias sensações e sentimentos envolvidos.

Ele tentou, forçou e quando finalmente conseguiu colocar a cabeça eu gritei alto; minha nossa, que dor! E ele segurava minha cintura e forçava sem dó nem piedade para que seu membro me penetrasse a força. Por fim, após muitos gritos e sem sucesso aparente, falei para irmos ao quarto onde havia uma cama box alta. Quando ia novamente ficar de quatro, ele me mandou ir para a quina da cama e me deitar com os peitos sobre ela, ficando com a bunda bem na altura de sua cintura. Estiquei os braços para a frente e aguardei aquele pequeno macho vir abusar de mim novamente.

O quarto estava escuro por conta das cortinas blackout e dava um clima a mais em toda aquela situação.

Mais lubrificante na bunda e começo a sentir aquele pênis tentar entrar dentro de mim. Sinto o hálito dele perto do meu pescoço enquanto segura meu ombro e cintura, fazendo movimentos de vai-e-vem para colocar o máximo do seu membro dentro de mim. Grito, esperneio, peço para parar, mas ele vai forçando a entrada e cola cada vez mais seu corpo ao meu. Me chama de piranha e diz que eu pedi, e fala que não vai parar enquanto não se satisfazer.

Minha mente me leva até a minha família e o arrependimento bate forte neste momento. Como acabar com aquilo logo? A dor aumenta, grito e travo cada vez mais minha bunda, mas para aquele coroa tudo é festa e ele aproveita o momento dizendo “que cu apertado, delícia, cara”.

No ápice, ele literalmente monta em mim elevando suas pernas e apoiando-as em minhas panturrilhas e continua naquele vai-e-vem frenético. Movo um de meus braços para trás tentando empurrá-lo para fora de mim ou, ao menos, para tentar diminuir sua metida. Cada uma de suas estocadas me faz gemer alto, me fazendo preocupar até mesmo com os vizinhos, nos quais eu nem havia lembrado até aquele momento.

Após alguns minutos e não suportando mais de dor, ele dá indícios de que vai gozar ao aumentar a rapidez de sua metida, gemer e apertar bastante minha cintura. Aquele delicioso e sofrido encontro estava chegando ao fim. Ele urra e me chama de “gostoso-safado” enquanto sinto a camisinha ainda mais quente sair de dentro de mim... Ele perde um pouco as forças e apoia um de seus braços em minhas costas fazendo força para se levantar.

Me levanto em seguida e me dirijo ao banheiro, sendo surpreendido com ele logo atrás, ainda com o pau ereto, porém com a camisinha suja de bosta. “Está vendo o que você fez?”, ele diz e manda eu limpar. Pego um naco de papel higiênico e retiro aquela camisinha suja de seu membro.

Enquanto estou sentado no vaso me limpando, ele limpa o resto de seu leite na pia e no final ainda bate com o cacete na minha cara, dizendo que tinha gostado muito, mas que dá próxima vez era para eu fazer uma chuca...

Nos vestimos e levo-o até o portão sem dizer uma palavra. Por fim, digo, “até mais” e ele sai.

Volto para dentro da casa ainda tentando digerir toda a situação enquanto limpo tudo e deixo conforme estava antes de nossa presença. Quero sair logo dali!

De volta ao trabalho, me deleito e satisfaço enquanto me recordo daquela fuga inusitada que me fez esquecer dos problemas, mesmo que de maneira superficial. Abro o app e lá estão diversas mensagens do coroa, mas a principal foi, “quero você de novo!”

Veremos quando será a próxima, mas já estou pensando nas férias das crianças no meio do ano.

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Comentários

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UAU, quero um coroa desse pra mim. delicia de conto, situação arriscada na casa alugada, mas até que dá uma sensação de perigo que atiça o tesão. Que bom que ele quer mais, e com certeza você também quer, só não esqueça de se limpar antes da próxima vez.

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