A vida de "Bruna" - parte 09

Um conto erótico de Luiza_cd_zinha
Categoria: Crossdresser
Contém 3146 palavras
Data: 07/06/2023 11:46:32

Tudo bem Pessoal

Estou enviando mais um capítulo, espero que gostem.

Sei que muitos querem ver logo Bruna sentada num pau, mas gosto de descrever cada sentimento, cada emoção.

Ainda não recebi nenhuma mensagem de mulheres, gostaria de saber se elas se interessam pelo assunto e o que estão achando.

Capítulo 09

O dia e a noite da quarta-feira transcorreram de forma normal, toando meu remédio que era a primeira coisa que fazia, clientes no salão, aprendendo a andar de salto, aprendo a me maquiar as mesma rotina do dia anterior. E a noite conversando com o Gilberto por mensagem.

Quinta-Feira durante o dia foi igual ao dia anterior, já no final da tarde Joana disse que tinha um cliente para atender e gostaria que eu fosse junto, assim poderia aprender um pouco mais. Aceitei o convite, nos arrumamos, ela com um vestido branco tomara que caia, muito bonito era a primeira vez que eu a via usando aquele vestido e não devia ter sido barato, uma maquiagem não muito pesada, mas bem marcante para a noite e sapato de salto também branco de dar inveja em qualquer mulher. Eu vesti um vestido preto de alça, por baixo uma calcinha também preta fio dental, e salto alto preto, confesso que já estava andando muito melhor de salto, até me sentia poderosa. Joana fez minha maquiagem, cílios postiço, uma sombra bem marcante, e batom bem vermelho, que se destacava na minha pele clara e com meu cabelo platinado.

No horário combinado um carro de aplicativo veio nos pegar e depois de um tempo ele parou em um restaurante muito chique, desse que frequentava antigamente com minha família. Na porta, nos esperando estava um homem negro de seus 1,90, corpo bem definido, poderia classificar como um pedaço de mau caminho, ou simplesmente dizer um verdadeiro tesão de homem, que com certeza para ser classificado como um deus ébano só faltava ter uma bela pica, o que mais tarde pode ver que sua pica era muito mais que bela.

Ele deu dois beijinhos em Joana e depois ela me apresentou a ele, seu nome era Ruslan, ele também me cumprimentou com dois beijinhos, entramos e escolhemos os pratos, começamos a beber vinho, e trocar conversas triviais. Fiquei sabendo que Ruslan era angolano e tinha uma importadora, que o significado do seu nome era “como um leão”.

Também fiquei sabendo que tinha negócios com Fumaça, o que me fez presumir que talvez a importadora dele, não fosse algo tão lícito, mas isso foi só uma teoria, nunca soube realmente com que Ruslan lidava.

Após o Jantar Ruslan pagou a conta e ligou para seu motorista, quando saímos do restaurante um luxuoso carro já nos esperava na porta com um sujeito que pelo tamanho mais parecia um segurança que um motorista.

O motorista abriu a porta para eu entrar no banco de trás enquanto Ruslan abriu a outra porta do banco de trás para Joana entrar. Ruslan e o motorista se sentaram no banco da frente, chegamos a hotel cinco estrelas próximo à avenida paulista, o quarto que Ruslan estava hospedado era uma cobertura, maior que a maioria das casas brasileiras.

Ficamos mais um tempo conversando e tomando vinho, até para a comida fazer digestão depois de um bom tempo, Ruslan coloca uma música para tocar e tira Joana para dançar, dava para perceber como ela se entregava por inteira para aquele belo exemplar de macho, aquela cena me fez sentir uma ponta de ciúmes, só não conseguia explicar se era dela ou dele.

Depois de um tempo os dois dançando juntos, Ruslan voltou a se sentar e Joana me chamou para dançar com ela, ficamos um tempo dançando até que Joana me virou de costa para ela e enquanto eu dançava olhando para Ruslan, senti a mão de Joana em minha costas abaixando o zíper do meu vestido, depois empurrando uma das alças para fora do meus ombros e depois a outra, nesse instante o vestido escorregou pelo meu corpo se alojando em meus pés, meu corpo ficou seminu apenas coberto por uma minúscula calcinha. Joana me virou para ela e me deu um beijo de língua, daqueles que fazia um bom tempo que não dávamos, enquanto me beijava ela acaricia minha bunda, tudo isso sem pararmos de dançar. Em seguida ela se virou para e começou a roçar sua bunda em meu pau, não sei se pelo remédio ou qual foi o motivo, senti uma excitação, mas meu pipi continuou murcho. Ela continuou de costa para mim e rebolando, entendi o que ela queria, segurei o zíper do vestido dela e abri, como era tomará que caia, imediatamente caiu ao chão, ficando apenas de calcinha também e sutiã, exibindo aquele corpo maravilhoso, fiquei admirando o corpo de Joana, suas belas curvas, tudo na proporção exata, naquele momento a minha admiração simplesmente de inveja e não de desejo.

Ela novamente se virou para mim, e voltou a me beijar, abracei o corpo dela e soltei seu sutiã que era sem alça, fazendo aqueles dois pelos peitos ficarem livres, apontados para cima. Senti os mamilos duros de Joana roçarem os meus, e uma onda de arrepios percorreu meu corpo, meus mamilos estavam mais sensíveis, talvez fosse só impressão ou talvez fosse a ação dos hormônios atuando em meu corpo.

Ruslan se levantou e puxou Joana para junto de seu corpo e os dois começaram a dançar novamente, me sentei e fiquei observando, rolava uma química entre os dois desconfiei que ali tinha muito mais que apenas um consumidor e uma prestadora de serviços. Enquanto dançavam Joana foi tirando a roupa de Ruslan, primeiro tirou a camisa, e deixou aquele tórax másculo, repleto de músculos totalmente desnudo, depois Ruslan se liberto dos sapatos e em seguida as ágeis mãos de Joana abriram o cinto e a calça. Fiquei parada como que filmando em câmera lenta aquela calça de linho descendo pelo corpo de Ruslan, primeiro revelando um cueca samba canção branca de seda, depois revelando suas belas pernas torneadas e musculosas, meus dentes mordiam meus lábios de desejo.

Um grande volume já duro se destacava na frente de sua cueca, literalmente armando um “circo”. Ruslan começou a beijar a boca de Joana que se entrega de forma lasciva e submissa aquele belo homem, aquele macho de deixar qualquer mulher de queijo caído.

Não sei por que na hora me veio à mente o corpo de Gilberto, como se fosse possível fazer algum tipo de comparação, seria como comparar uma carroça com uma Ferrari. Um uma perfeição, outro um descuido da natureza.

Joana se desvinculou do beijo de Ruslan e foi empurrando-o para trás até que ele caísse sentado no sofá, ela se sentou de pernas abertas de frente para ele roçando sua buceta ainda de calcinha no pau dele sobre a cueca enquanto o beijava. Dava para ver o pau pulsando dentro da cueca pelo movimento do tecido. Dava para ver a marca dos grandes lábios de Joana marcados na calcinha branca molhada de tesão, que deixa aquele fino pano transparente.

Ela saiu de cima de Ruslan, se ajoelhou entre as pernas dele, segurou sua cueca pelas laterais e foi forçando-a para baixo, em segundos aquele lindo mastro negro de cabeça bem vermelha, pulou para fora da cueca, bem roliço, de proporções perfeitas, de aproximadamente 18 a 20 cm, e uns 4 a 5 cm de grossura. Fiquei admirando aquela maravilha da natureza enquanto Joana terminava de despi-lo por inteiro.

Quando já estava completamente nu, Joana segurou aquela pica pela base, olhou para com um sorriso bem safado e disse:

Vem cá Bruninha, vou te ensinar como chupar uma verdadeira pica, como deixar um macho louco em sua boca.

Não pensei duas vezes cheguei perto, ela saiu de lado e mandou eu ficar entre as pernas de Ruslan, minha boca saliva de vontade de sentir o sabor daquele “pirulito de Itu”, ela segurou a pica bem na base balançado para mim. Primeiro, com ela orientando, segurei a pica de Ruslan, senti um arrepio percorrendo a espinha, quando minha mão envolveu aquele lindo pedaço de carne dura. Dei leves beijinhos na pontinha do pau, depois passei a língua bem na pontinha, dava para sentir o gosto do pré gozo, depois fui dando beijinhos em toda pica dele, beijinhos e mordidas com os lábios enquanto o olhava com cara de safada. Desci até o saco de Ruslan onde coloquei uma de suas bolas na boca e comecei a brincar com a língua nela. Depois outra, jogava a bola de um lado para outro na boca e as vezes dava leves sugadas. Dava para ver o corpo de Ruslan se contorcer, ele implorava para que eu colocasse seu pau na boca, que chupasse para valer, mas Joana mandava eu ir devagar, fazer aquele lindo macho sofrer, implorar mais ainda para derramar seu leite dentro da minha boca. Em seguida abri meus lábios e fui bem vagarosamente, engolindo centímetro por centímetro aquela enorme pica, sem tirar meus olhos dos olhos de Ruslan. A cada centímetro que eu engolia, eu dava um leve chupão ou passava a língua por toda a parte que já estava dentro de minha boca. Toda vez que Ruslan tentava segurar minha cabeça com as mãos eu afastava as mãos dele, como o Joana falava eu meu ouvido:

- É você quem nesse momento está no controle, faça ele tremer, gemer em sua boca, controle, não o deixe gozar. Ele só deve gozar quando você quiser, quando você deixar.

Quando eu estava com um pouco de mais de meia pica na boca, comecei a ter dificuldades de engolir o resto, a ponta já estava adentrando minha garganta, me causando um pouco de ânsia, era falta de costume, precisa treinar naquela pica se quisesse aprender a fazer uma garganta profunda. Sempre tive como qualidade a persistência e não iria desistir tão facilmente. Tirava e colocava devagar aquela pica na boca, e a cada nova descida mais um centímetro era conquistado, mais um pedacinho cabia em minha boca, mas tudo era de forma bem gradual e lenta, controlando a minha ânsia, quando sentia que ela não era mais suportável subia minha boca da pica de Ruslan e começa tudo de novo descendo meus lábios naquele cacete até aguentar. Não sei quanto tempo fiquei nessas tentativas estava tão concentrada na minha tarefa, na minha missão, que só me dei conta de quanto tinha avançado, de quanta pica tinha engolido, quando senti os pentelhos de Ruslan tocarem meus lábios, meus com toda aquela pica na boca e pouco de ânsia, consegui sorrir, me senti vitoriosa, poderosa.

Mais uma subida e uma descida, e pronto, toda a pica em minha boca, não vou dizer que estava completamente confortável, era um incomodo ter todo aquele pau na boca, invadindo minha garganta, mas por outro lado o tesão, a satisfação era enorme, era indescritível a sensação de sentir toda aquela coisa dura dentro da minha boca, os pelos pubianos, grossos e encaracolados, tocando meus lábios, fazendo cosquinha.

Vencida meu desafio, atingida minha meta, agora era me aproveitar do meu prêmio, aquele cacete duro e comecei a masturbá-lo com a boca. Não pude aproveitar muito pois logo ele começou a gemer mais alto e Joana pediu para eu parar, pois não era hora ainda de tirar o leite daquele macho.

Joana o deixo descansando no sofá, meio de lado, e voltou sua atenção para mim, começou a beijar minha boca, sugar minha língua, sentir por tabela o gosto de macho que estava em minha boca, depois foi descendo sua boca pelo meu pescoço até chegar aos meus mamilos, primeiro brincando com a língua, depois sugando e por fim dando pequenas mordidas, não era possível, ser impressão a sensibilidade que eu estava sentido era uma sensação muito diferente do que sentia anteriormente.

Após um tempo ela se deitou no chão abriu as pernas, olhando para Ruslan e me disse:

- Vem cadela, chupa minha buceta, deixa ela mais enxarcada ainda do que está para receber aquele macho dentro de mim.

Obedeci de pronto e comecei a chupar a buceta de Joana, já tinha chupado aquela buceta centenas de vezes e sabia os caminhos para dar prazer a Joana, aliás a maior parte dos gozos que Joana tinha quando éramos u m casal era na minha boca, poucas vezes gozou no meu pau pequeno, se que gozou e não fingiu. Joana se contorcia em minha boca e olhava para Ruslan com desejo, depois de um bom tempo ela se levantou, sua buceta escorria de tanto tesão, se aproximou de Ruslan que continuava sentado, com aquele mastro em riste, se ajeitou de pernas abertas de frente para Ruslan, encaixou a pica em sua buceta e foi descendo, quando sua buceta engoliu todo aquele maravilhoso cacete e os pelos pubianos de Ruslan tocaram seus grandes lábios, Joana começou a gemer e a gozar, seu corpo tremia num gozo que nunca tinha visto antes, o tesão que ela tinha naquele macho era tão grande que bastou ela sentir toda sua pica dentro dela para começar a gozar.

Nem bem se recuperou do gozo ela começou a cavalgar como uma experiente amazona, dava para ver a cabeça vermelha da pica quase saindo toda para fora, depois sendo engolida de novo por aquela buceta. Ela cavalgou aquela pica por uns dez a quinze minutos e nesse tempo Joana gozou mais duas vezes.

Ruslan queria se aproveitar de Joana por inteira, a posicionou de quatro e lambeu seu cu depois ajeitou seu pau, dando antes umas pinceladas e bem devagar foi empurrando para dentro do rabo de Joana seu pau. Joana mordia os lábios de tesão, e eu, ali olhando tudo, morria de inveja de estar no lugar dela, mas sabia que hoje eu não ia ter pica, meu rabo só saberia o que era pica no final de semana, já estava prometida, vendida, negociada com um macho.

Quando terminou de enfiar toda aquela tora no rabo de Joana, enrolou os longos cabelos dela na mão e começou a cavalgá-la, com força, com vontade, dava para ouvir o som forte dos dois corpos se chocando, ele empurrava sem dó no cu de Joana e ela não reclamava, ao contrário jogava seu corpo contra aquela enorme pica, não demorou muito e Joana começou a gemer mais alto e a falar frase sem nexo enquanto seu corpo tremia e gozava empalada por uma enorme vara no cu.

O som do gemido e grito de Joana aumentaram ainda mais a excitação de Ruslan que largou o cabelo dela e seguro firme com as duas mãos suas ancas puxando para bem junto o corpo de Joana contra o seu, enfiando o mais fundo que conseguia seu pau naquele apertado cu, em seguida um gemido e seu leite jorrando para dentro do corpo de Joana.

Ele ainda a seguro firme por alguns segundos, sentido os últimos espasmos de seu pau dentro daquele rabo, depois simplesmente caiu ao lado, no sofá, com a respiração ofegante o corpo soado, e no rosto um semblante de satisfação. Joana soltou o corpo no sofá, mas suas pernas ainda estavam abertas e sua bunda ainda empinada.

Após um ou dois minutos se recuperando, Ruslan me chamou deu seu dedo para eu chupar, e mandou eu limpar a “sujeira” que ele fez, me ajeitei entre as pernas de Joana, a porra de Ruslan já começa a escorrer de seu cuzinho, que naquele momento se encontrava bem arrombado, e comecei a lamber, sentir o gosto do esperma de Ruslan que saia do cu de Joana.

Na posição que eu estava, minha bunda encontrava-se empinada, senti as mão de Ruslan abrindo minha bunda e uma cuspida atingir meu cuzinho, em seguida o dedo dele brincando com meu anelzinho e logo em seguida colocando pressão, forçando a entrada, no grau de excitação que eu me encontrava, meu anus não colocou resistência nenhuma, pelo contrário até começou a piscar, como querendo engolir aquele dedo. Foi sentido o dedo de Ruslan me invadindo, até ficar todo dentro de mim, logo depois senti ele mexendo dentro, massageando minha próstata, me ordenhando.

Um tesão enorme tomou conta de mim, mesmo com meu “grelinho” mole a excitação era imensa, gemia e rebolava no dedo de Ruslan como uma vadia, sem deixar de sugar e lamber o cu de Joana, aproveitando cada gota de porra que saia dele. Não demorou muito e senti uma onda de calor e tesão percorrer meu corpo e meu gozo se aproximando, meu corpo tremia, uma sensação fantástica tomou conta de mim, senti o esperma percorrendo o canal da uretra, e caindo sobre o sofá.

Ruslan falou para Joana:

- A bichinha gozou como menina, de pipi mole.

E os dois riram, fiquei sem jeito e envergonhado, mas até a humilhação me dava prazer, realmente eu era uma bichinha submissa.

Joana se virou olhou a sujeira no sofá, mandou que eu limpasse com a boca, a sorte e que o sofá era de couro não ia ficar mancha, limpei, lambi todo meu gozo. Quando terminei de limpar, Joana mandou que eu fosse tomar banho e limpasse meu “pirolitinho” e voltasse para sala nuazinha.

Depois do banho voltei para sala, fiquei esperando por um bom tempo nua, por Joana e Ruslan, que foram tomar banho no outro banheiro, e com certeza Ruslan deve ter se aproveitado mais um pouco do corpo de Joana, ou seria Joana que teria se aproveitado mais um pouco do corpo de Ruslan. Eles voltaram já vestidos, Ruslan com um pijama com shorts curto e sem cueca, pois dava para ver aquele enorme volume solto e Joana com a roupa que tinha chegado.

Joana se sentou no sofá, me chamou para perto, pegou sua bolsa, tirou uma caixa, na caixa tinha uma gaiolinha, cor de rosa, com a qual prendeu meu pintinho, fechando com um pequeno cadeado, e disse:

- Pronto Bruna, agora só que pode abrir e o Carlos ele só me mandou o presentinho com o cadeado aberto, a chave ficou com ele. Mas se for boazinha, quem sabe ele abra no final de semana.

Me vesti enquanto os dois riam, depois deram um beijo, tipo apaixonados, de despedida, e Ruslan nos levou até a porta, avisando que o carro já estava lá embaixo esperando.

Entramos no carro não falamos nada, pensei em perguntar qual era o lance entre ela e Ruslan, mas achei melhor ficar calado, tinha medo da resposta, depois de gozar sempre batia um pouco de remorsos, o lado masculino se manifestando, e para o meu lado masculino Joana ainda era minha mulher e isso vinha acompanhado com um pouco de ciúmes.

Chegamos em casa, nos trocamos nos deitamos sem comentar sobre tudo que tinha acontecido, Joana apenas me deu boa noite e disse para eu dormir bem que teríamos um longo dia amanhã.

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Comentários

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Bruna

Já virou mulherzinha. Daí p frente...

Vai na praia, mostra o corpo harmonizado para o público geral. Inclusive para conhecidos.

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Ótimo conto Luiza estamos ansiosos para que chegue logo este fim de semana beijos

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