Época da putaria - Trabalho: Parte 1

Um conto erótico de Inconformado
Categoria: Heterossexual
Contém 1471 palavras
Data: 07/06/2023 09:47:00

Bem vindos ao meu primeiro conto. Após ler alguns, finalmente tomei coragem pra escrever o meu primeiro.

A história que vou narrar aconteceu alguns anos atras, em uma das minhas experiências profissionais. Devo confessar que sou um cara tímido no dia-a-dia, mas quando se trata de 4 paredes ou até no carro sou controlador e dominador. Tenho 1,79m de altura, cabelo castanho baixinho, na régua como os meninos de hoje em dia falam, 36 anos e um corpo até muito bonito. Já tem um tempo que pratico musculação e consigo saber quando chamo atenção. Sempre deixo a barba por fazer, nunca grande e maltratada.

Nesta época eu já era casado, mas vinha tendo problemas conjugais, sentindo falta de atenção e valorização, o que criou o clima perfeito para que começasse a conversar com as mulheres no trabalho.

Nesta época, por volta de 2016 trabalhava numa grande loja de descartáveis e era o gerente comercial. A loja possuía 4 andares e eu trabalhava no terceiro, junto com o restante dos vendedores e vendedoras. Quando tinha mais ou menos 2 anos neste trabalho que conheci Taty.

Taty trabalhava no primeiro andar da loja, era recém contratada e atendia as pessoas no setor de pagamento, o que significa que tinha pouquíssimo contato com ela. Ela era baixinha, aproximadamente 1,65, morena, cabelos um pouco abaixo do ombro, tinha acabado de tingir de ruivo, um pouco mais voltado para o vermelho do que para o laranja, além de ser ondulado. Tinha 22 aninhos e um corpo caros leitores, mas que corpo essa danada tinha. Era uma falsa gordinha, mas bem falsa mesmo pois o uniforme enganava demais e não fazia jus as formas dessa ninfeta. Tinha peitinhos pequenos, daqueles que cabem inteiro na boca, uma barriguinha lisinha, um pacotinho bem pequeno e com aparência de pouco usado no meio das pernas, uma rabeta sensacional. Todos seus atributos pareciam intocáveis, de tão durinhos e pra cima que eram, inclusive cheguei a pensar que era ainda mais nova. Todos os dias ficava do meu escritório olhando aquela bunda maravilhosa dela indo embora e pensando como poderia me aproximar, iniciar contato e subjugar essa delicia de mulher, fazendo com que me permitisse lacear aquele cuzinho que já tinha certeza que era de outro mundo.

Pensei em diversas possibilidades e nada parecia fazer muito sentido, afinal todos sabiam que era casado. Até que então um dos clientes disse que estava com problemas na nota fiscal e que gostaria de resolver pessoalmente. Apesar do pessoal do segundo andar resolver isso com facilidade, permiti que viesse a loja pois iria pedir a Taty por ajuda.

Era o inicio de tudo, eu já tinha certeza disso.

Assim que o cliente chegou me explicou o problema e logo chamei Taty, me apresentando é claro. Ela disse que poderia resolver mas que iria demorar um pouco, pois ainda estava pegando o jeito das coisas e disse que me ligaria assim que estivesse pronto, pois assumiu que eu teria muitos afazeres. Disse a ela que não estaria no meu escritório e que mais tarde passaria lá. Ela então foi mais proativa do que pudesse imaginar, pediu meu numero de celular e disse que assim que estivesse pronto me mandaria uma mensagem. Que danada! Mal sabia eu que sua intenção era chamar minha atenção e começar a me provocar.

Ainda estava inocente na situação, além de ficar um pouco surpreso. Deixei o cliente com ela e me dirigi aos meus afazeres e em poucos minutos recebo uma mensagem de um numero desconhecido no celular, era Tay e dizia: "Sr. Caio estou fazendo o possível para concluir o que foi designado o mais breve. Taty" Eu não sou tão mais velho assim e logo retruquei dizendo que poderia me chamar de Caio e podia ficar a vontade para usar termos mais informais. Assim iniciamos a conversa e descobri que ela também já era casada, fazia faculdade e demonstrava ser muito sagaz e inteligente. Os dias se passaram e fomos nos falando cada vez mais até começaram a surgir piadinhas internas e o clima ficando mais solto.

Não consegui me segurar por muito tempo e logo disse que ela chamava muita atenção, com seu corpo gostoso e seu charminho. Ela não respondeu a essas primeiras investidas, mas continuava conversando comigo, até que um dia perguntei se não podia dar uma carona pra ela até a faculdade, com a desculpa de que era caminho da minha casa. Para minha enorme surpresa a danadinha aceitou, já não devia estar mais aguentando as conversinhas por mensagem e devia estar doida pra dar um conferida no meu cacete. Disse a localização do meu carro pra ela e disse que era melhor que não nos vissem entrando juntos, já que os dois eram comprometidos. Além de gostosa era boa menina, muito obediente. fez tudo como pedi.

As 18:00 entrei no meu carro que era bem escuro na época, com insulfims e fiquei aguardando sua chegada. Ela entrou no carro rapidamente e com um pouco de receio. Logo dei partida, mas antes de sair perguntei a ela se podia sentir o cheiro de seu perfume. Com um pouco de hesitação ela permitiu, me aproximei então de seu pescoço e dei uma fungada profunda, fazendo com que sentisse minha face raspando por seus cabelos. Pude perceber que ela fechava as pernas e deu um leve sorrisinho de canto de boca. Eu sabia que ela ia ser minha, só não sabia o quanto ela era pra frente.

Depois de ter dado um "cheiro" me acomodei na poltrona e disse pra me dar as direções para faculdade. Durante o percurso fomos conversando tranquilamente e no meio do caminho ela pediu que entrasse numa rua que não fazia parte do caminho e eu sabia disso, afinal morava ali algum tempo já. Assim que entramos na rua, estava um pouco escuro ela pediu que parasse em frente a uma casa á venda. Assim que parei ela disse que não aguentava mais e que precisava me agradecer pela carona antes de chegar a faculdade. Me fiz de desentendido e perguntei como ela queria me agradecer. Ela não respondeu, ficou em silencio e apenas levou as mãos em cima de um volume que se formava na minha calça. Olhou pra mim como se esperasse algum sinal de aprovação, me aproximei de seu pescoço mais uma vez e disse que ela podia mamar minha rola por alguns minutos como agradecimento. Quando terminei de falar ela se soltou do cinto do carro, se colocou de 4 no banco do passageiro e abriu a minha calça revelando uma piroca de 18cm grossa. Foi nítido que ela começou a salivar diante daquela rola, mas eu estava apreensivo pois apesar do tesão havia passado o dia trabalhando. Não precisei me desculpar ou falar nada porque a safada se aproximou do cacete e perguntou se podia dar um "cheiro" também, o que permiti imediatamente, mas que teria que descrever pra mim o que estava sentindo.

El disse que tinha cheiro de macho, de suor, de âmbar, não sabia descrever ao certo, mas que ia abocanhar tudinho. E sem menos demora, passou a língua na pica, e começou com movimentos leves na cabeça. A danada tinha pratica em mamar, deixou a cabeça molhadinha e começou a se esforçar pra descer ainda mais. Ela descia e subia no meu cacete com maestria, deixando tudo molhado e babado, mas não conseguia ir até o final, ainda lhe faltava pelo menos 2 dedos. Como cavalheiro que sou perguntei de poderia ajudar ela a terminar de engolir pressionando sua cabeça, ela sem tirar a boca do meu pau disse que sim. Comecei a fazer pressão na cabeça pra baixo e logo logo seu nariz já tocava minha virilha, ficando um pouco sem ar e deixando um rastro de baba no meu pau. Ficamos ali parados no carro com ela me mamando durante poucos minutos até que ela se virou pra mim e disse que queria provar do meu leitinho, prometeu não perder nenhuma gotinha. Quando ela disse isso não pude me conter, a vontade de dar leitinho pra essa ninfeta já estava a milhão. Falei pra ela colocar a boquinha pois ia punhetar até que ela ganhasse o que queria. Senti minha respiração ficando mais pesada, estava prestes a explodir.

"Toma seu leitinho cadelinha, bebe tudinho. Não era isso que você queria."

Como prometido ela bebeu tudinho e ainda fez charminho me mostrando a boquinha aberta. Como se estivesse orgulhosa de ter engolido minha porra. Depois disso, voltei ao caminho da faculdade, deixei ela e me direcionei pra casa.

Chegando em casa não aguentei de tanto tesão e dessa vez quem pagou a conta foi a esposa.

Fim.

Peço desculpas pelo tamanho do conto, mas se gostarem do conteúdo deixem um comentário, que volto a escrever mais.

Ass. Caio Inconformado

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