casamento arranjado - P1

Um conto erótico de o escritor
Categoria: Homossexual
Contém 1584 palavras
Data: 01/06/2023 15:18:58

bom vou começar me apresentando me chamo Leandro sou gaúcho tenho 19 anos, sou alto tenho 1,89 de altura, olhos castanhos, cabelos castanhos claros cortados com corte social, pele branca mas bronzeada, corpo magro mas com músculos graças ao trabalho na fazenda meus ais tem uma fazenda ode criamos animais eu e meus irmãos fomos criados lidando com os bichos e com trabalhos, tenho 4 irmãos todos homens Felipe de 21, Matheus de 23 anos e o Vicente de 24 anos, eu e meus irmãos somos homens bonitos e isso nem é minha opinião mas sim das outras pessoas, Felipe tem 1,84 de altura, olhos castanhos, cabelos castanhos claros quase loiros cortados socialmente, pele branca bronzeada corpo definido, Matheus é alto em 1,90 pele branca bronzeada, olhos verdes, barba preta bem feita, cabelos pretos com corte social meio longo, corpo definido, Vicente tem 1,90 de altura, olhos verdes, cabelos loiros cortados socialmente, pele branca bronzeada, usa barba no estilo por fazer, corpo definido só que um pouco mais bonito e musculoso que os nossos

moramos no campo nossa vida toda mas sempre vamos a cidade para estudar ou aproveitar, moramos a menos de 14 km da cidade, eu amo a vida no campo e sou um pouco antissocial mas tenho meu circulo de amigos e as vezes até gosto de ir para festa ou balada mas não gosto de bebedeira, também tenho minhas amizades nas fazendas com o pessoal que trabalha e vive por lá

Enfim tudo começou quando estávamos voltando da cidade depois de termos feito algumas compras, temos uns vizinhos que são velhos a dona Dulce e o seu Joel ambos são pessoas maravilhosas que sempre nos trataram muito bem, em dias de churrasco e festas nós os convidamos para irem em nossa casa e em dias que eles comemoram algo eles nos chamam, quando éramos crianças tinha dias que nossos pais precisavam ir na cidade resolver assunto e nos deixavam com eles e era sempre bom

mãe- que estranho olha

tinha vários carros estranhos entrando na fazenda do seu Joel da dona Dulce

pai- devem ter se perdido

Felipe- como se perderam se tem uma enorme placa na entrada da fazenda deles?

eu- será que morreram?

mãe- não fale uma besteira dessas menino

eu- ue mas eram velhos

Felipe- vai ver são os filhos querendo a herança kkk

pai- eu não duvido, faz anos que não vejo os filhos deles

eu- eu nunca os vi

Mãe- eu nem lembro deles para ser sincera

pai- que eu me lembre eles tinham dois filhos uma menina e um menino mas eu não os vejo a muitos e muitos anos

Felipe- tomara que estejam bem

quando chegamos na fazenda fui encilhar meu cavalo e fui ajudar pessoal na lida com os bichos, terminamos de guarda-los e voltei com meu irmão Vicente, guardamos os cavalos no estabulo dentro do celeiro e fomos indo pra casa, estávamos sem camisa apenas de calça jeans e botas e meu irmão estava de chapéu

mãe- ei os dois

Vicente- fala

mãe- precisam levar a visita embora

era uma cachorra que pertence aos nossos vizinhos Joel e Dulce, é uma dogo argentino bem brincalhona, a gente sempre brincou com ela e ela pegou o costume de fugir de lá pra vir aqui brincar com nós brinquei um pouco com ela e fomos levá-la lá

mãe- ei doidos

nós- oque?

mãe- eles estão com visitas coloquem umas camisetas

nós entramos colocamos as camisas e logo fomos, no caminho contei a ele sobre oque havíamos visto e até ele ficou curiosos pois os únicos que vão lá é o pessoal que trabalha lá que nós conhecemos e o pessoal que vai ali comprar bichos ou verduras, quando chegamos passamos pelos carros e batemos na porta, uma mulher que aparentava ter uns 40 anos abriu

Isadora- sim?

eu- viemos trazer a cachorra de vocês que fugiu

Dulce- quem é ?

Isadora- são os vizinhos mãe

Dulce- meninos que bom vê-los como estão ?

eu- estamos bem obrigado e a senhora e o seu Joel ?

Dulce- estamos bem obrigado, entrem não querem tomar um café ? fiz uns bolinhos de chuva estão bem como você gosta Vicente kkk canela e açucar kkk

eu- não precisa não esta..

Vicente- obrigado

antes de eu terminar a frase meu irmão já estava na mesa

Dulce- deixe de besteira Leandro venha kk

eu entrei e me sentei, ela me serviu um pouco de café

Dulce- Isadora esses são Leandro e Vicente são meus vizinhos e filhos do Pedro e da Carlota

Isadora- assim lembro deles até de você Vicente kkk

Vicente- me desculpe senhora mas eu não lembro de você

Isadora- que isso não precisa me chamar de senhora, e Vicente eu te conheci ainda bebe kkk agora tá um baita macho kkkk eu te pegava no colo kkk

meu irmão ficou todo sem jeito

eu- e o senhor Joel ele está?

Dulce- ele está na cidade resolvendo uns é... com licença

ela começou a chorar e saiu

Isadora- desculpem por isso é que meu irmão Alberto morreu e minha mãe não está sabendo lidar muito bem com isso

eu- se nós pudermos fazer algo é só nós chamar

Vicente- para qualquer coisa que precisarem estamos de portas abertas

Isadora- é bom ouvir isso eles vão precisar muito de ajuda e de bons amigos eu gostaria de ficar mas infelizmente tenho meus filhos e netos pra cuidar e meu negocio

eu- entendemos, vamos ajuda-los no que precisarem

Isadora- é muito bom saber que eles tem bons amigos, espero que se tornem amigos do Alexandre também

Vicente- de quem ?

Isadora- é filho do meu irmão ele vai morar aqui com eles, eu ficaria com ele mas minha mãe e meu pai insistiram em ficar com ele e eu não vou tirar o neto deles

nós terminamos de comer e demos um beijo na Dulce e na Isadora e fomos embora, contamos para os nossos pais, meu pai ficou um pouco abalado pois ele basicamente foi criado com o Alberto eram até colegas na escola mas se afastaram pois o Alberto foi pra faculdade em outro estado e minha mãe engravidou e meu pai passou a gerenciar a fazenda, meu pai e minha mãe foram lá mais tarde e voltaram algumas horas depois e nos contaram que eles estão abalados e muito tristes que o filho e a nora morreram em acidente de carro e pior a nora estava grávida de semanas que agora precisam lidar com a situação e que o enterro vai ser amanhã, passou a noite e o outro dia parecia que era mesmo um dia de luto até nublado estava, quando chegou a hora do enterro colocamos roupas pretas e fomos para o cemitério, haviam várias pessoas lá alguns nós conhecíamos eram nossos vizinhos e outros não sabíamos quem eram mas soubemos que eram amigos dos falecidos, a Isadora estava com seu marido e seus filhos lá um dos filhos dela já tinha até um filho bebê no colo, e junto da Dulce e do Joel um menino ele estava de óculos escuros e de terno parecia uma estatua de tão rígido e imóvel, depois do enterro fomos para casa deles com alguns convidados, o menino tirou os óculos e ficou encarando o campo escuro pela janela da sala, eu e o Felipe fomos até ele prestar nossos pêsames mas vimos que ele conversava com um dos filhos da Isadora e esperamos mas ficou impossível não ouvir a conversa

Bruno- não pense essas besteiras

Alexandre- você não entende

Bruno- queria entender pra saber oque te dizer primo

Alexandre- sabe eu me pergunto muito se nesse tempo que minha mãe estava grávida que meu irmão viveu se meus pais foram felizes

Bruno- tenho certeza que você os fez felizes Alex

Alexandre- você sabe que não...

Bruno- primo agora nossos avós precisam de nós mais do que nunca e você precisa da sua família

Alexandre- eu agradeço Bruno mas não é isso que eu preciso

ele disse isso e saiu de lá foi pra fora para o jardim eu por curiosidade resolvi o seguir, ele estava sentado num banco de madeira olhando para o campo que se perdia de vista, o céu estava escuro não apenas por ser noite mas porque haviam nuvens de chuva vindo

eu- com licença

ele se assustou comigo mas bem a culpa foi mesmo minha pois cheguei de mansinho

Alexandre- sim?!

eu- me desculpe não queria te assustar

Alexandre- tudo bem

eu- eu queria oferecer meus sinceros pêsames pela sua perda

Alexandre- muito obrigado

eu fiquei em silencio atrás dele pensando em algo pra dizer

eu- e você está gostando daqui?...

Alexandre- isso é chuva temporal ?

ele perguntou apontando para o mal tempo que vinha

eu- sim, mas pode ser só uma chuva forte

Alexandre- obrigado

eu- tempo assim te incomoda?

Alexandre- não, eu até gosto

eu- eu prefiro um tempo bom para poder cavalgar

Alexandre- você trabalha na fazenda?

eu- não, sou filho do proprietário da fazenda ao lado

Alexandre- nosso vizinho então

eu- sim

de novo reinou um silêncio entre nós

eu- você vai morar aqui agora?

Alexandre- sim

eu- sabe se quiser posso te ensinar sobre o campo como montar a cavalo, como lidar com animais

Alexandre- obrigado eu agradeço mas no momento eu não tenho cabeça pra isso me desculpe

eu- tudo bem não se incomode

ele disse e foi indo em direção a casa, eu fui lá e descobri que ele foi e se trancou no quarto

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Comentários

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Interessante, mss até o momento nada de muito excepcional ou excitante. Veremos a continuação se houver.

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MUITO OM, MAS POR ENQUANTO NADA DE EXCEPCIONAL. VEREMOS NOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS.

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