O caso proibido com meu cunhado

Um conto erótico de Beatriz
Categoria: Heterossexual
Contém 1383 palavras
Data: 05/06/2023 14:56:14

Olá, me chamo Beatriz, tenho 36 anos e sou casada. Sou morena, 1,63 de altura, cabelos estilo chapinha e platinados, olhos verdes, lábios bem carnudos, tenho seios médios a grandes, coxas grossas e embora não tenha a bunda grande, ele é bem redondinha.

Este conto é quase um desabafo, pois sempre fui muito próxima a minha irmã, e sempre tentei ser uma pessoa correta, mas cometi um erro e não posso contar para ninguém, muito menos para a minha irmã e preciso relatar para alguém.

Certo dia, chamei a minha irmã com a sua família para almoçarem aqui em casa, fazíamos às vezes. Ela veio com os seus filhos e o seu marido, o Felipe.

Eu nunca tinha olhado com maldade para o Felipe, pois além de ser o marido da minha irmã, ele era muito na dele, era mais tímido a princípio e com o tempo ele se mostrava ter muito senso de humor. Embora algumas vezes, minha irmã tenha dito que ele fazia o tipo tímido, mas que era bem safado na cama, não era muito o meu tipo de homem, então nunca imaginava que fosse sentir alguma atração por ele, mesmo que tenha reparado ele estava se cuidando mais nós últimos tempos.

O Felipe é branco, 32 anos, um pouco mais alto que eu, embora seja magro, tem o corpo com certa definição, cabelos e escuros e na régua, barba bem feita e etc.

Nesse dia, eles chegaram lá em casa um pouco antes do almoço, e então tomamos umas bebidas e trocamos uma ideia antes de almoçar. Meu marido não estava em casa, pois tinha sido escalado às pressas para trabalhar.

Então, depois do almoço, puxei o sofá e coloquei os filmes, primeiro coloquei um filme que eu e o Felipe estava interessados e em assistir, para na sequência colocar o outro que a minha irmã e os meus sobrinhos e filhos queriam.

Como o meu sofá é grande, coube a mim, minha irmã, meu cunhado e minha sobrinha. Mas em pouco tempo filme, tanto minha sobrinha, quanto minha irmã acabaram cochilando e logo desistiram de assistir. As convidei para deitar na minha cama, pois lá estava silêncio e a gente queria ver o filme em alto volume e elas toparam.

Como não tinha maldade com o Felipe, embora já tenha tido impressão de o ver me olhando com desejo, principalmente quando estava de biquíni ou decotes (como já disse, tenho os seios médios a grande e faço questão de valorizá-los com a roupa, mas de maneira discreta, pois meu marido é muito ciumento), mas sempre achei que fosse coisa da minha cabeça, pois o Felipe parecia muito apaixonado pela minha irmã e muito correto também. Então, não vi problemas em assistir o filme com ele deitados no sofá, afinal a minha irmã e sobrinha dormiam no quarto.

Nesse dia, ele vestia uma camisa branca e bem justa que valorizava o seu corpo definido e um calção verde estilo de atleta, curto que valorizava as suas coxas e até o seu pacote que reparei sem querer.

Eu vestia uma blusa soltinha e um short cinza bem curto até o início das coxas, nada sexy, era aquela roupa confortável de ficar em casa.

A princípio, deitamos próximos mas sem nos encostar obviamente. Ele parecia muito disposto a me respeitar, mas o notei meio estranho parecendo querer esconder alguma coisa. Mas não liguei, assistimos o filme e fomos comentando algumas cenas. Me deitei de lado e notei que ele me olhava com mais frequência, tentava disfarçar, mas eu percebi e aquilo mexeu um pouco comigo, mas continuei na minha e fingi que não percebi.

Logo depois ele deitou-se de lado na minha direção, mas mantendo uma pequena distância, menor do que no começo, mas ainda sem me encostar.

Ao levantar para ir à cozinha, sem querer encostei a bunda de leve no pau dele, por cima da roupa obviamente e senti que estava bem duro, fiquei muito sem graça, mas muito mexida.

Esqueci de falar no início que, embora eu me sinta uma mulher bonita, atraente, seja muito vaidosa e ame sexo, minha vida sexual não vinha muito bem, pois eu e meu esposo estávamos trabalhando muito e com as coisas de casa, filhos para cuidar acabava sobrando pouco tempo para intimidade. Então o fato de estar sozinha com ele e ver que ele estava com muito tesão naquela situação aguçou os meus instintos.

Voltei e deitei mais próxima a ele, mas sem estar de lado e encostei em seu pau mais uma vez, dessa vez com a mão fingindo que ia apoiar na cama, o senti que permanecia duro, mas pedi desculpas com um sorriso meio safado.

Então pela terceira vez, toquei o seu pau e joguei uma piadinha:

- Pelo jeito não é só vc que não dorme, seu amigo parece está mais acordado ainda.

Ele sorriu e disse que era involuntário.

Então eu disse:

- Ah é, então me mostre

Ele parecia não acreditar, embora soubesse que não era certo, a essa hora o tesão já tomava conta de mim.

Ele perguntou:

- Sério? Como assim?

Eu respondi:

- bote pra fora, deixe eu ver

Então ele tirou aquela piroca pra fora, era bem grossa e tinha uma cabeça bem avantajada, então eu falei que se minha irmã acordasse e o percebesse de pau duro, ele teria problemas, que a gente precisava dar um jeito nisso.

Então, comecei a punhetar o seu pau, que lubrificava muito. Ele se segurava para não gemer.

Logo apertou os meus seios e começou a massageá-los, ainda por cima da roupa, tentou tirar o meu short, mas não o deixei, pois a princípio só o masturbaria, pois me sentia insegura.

Então em pouco tempo, ele levantou a minha blusa e tirou os meus seios do soutien, começou a chupá-los, e chupava bem, passava as língua nos meus biquinhos que são grandes e escuros. Nesse momento eu tava extremamente molhada e quase gozando só com ele mamando.

Então desci e comecei a pagar um boquete, me impressionava o quanto o pau dele estava duro, veiúdo e latejante. Minha vontade era dar para ele ali mesmo.

Fui chupando o seu pau com vontade, passa a língua na cabeça e descia até o saco e depois o punhetava. Senti que ele não demoraria muito a gozar, então levantei, ele não perdeu tempo e me deu um beijo delicioso e com muito língua. Arrancou o meu short na raça me virou de ladinho e disfarçando por baixo dos lençóis começou a socar a minha boceta, que estava lisinha e encharcada.

Era uma delícia, conseguia sentir o seu pau latejar dento de mim. Ele apertava muito os meus seios e puxava meu cabelo, batia na minha bunda e me chamava de vadia, gostosa, vagabunda sussurrando ao pé do ouvido, disse que sempre teve muito tesão em mim, que sempre quis me fuder e me imaginava uma putinha, como de fato eu era. Toda aquela situação, o perigo e o medo de alguém acordar aumentava o nosso tesão. Tínhamos vontade fazer um sexo selvagem, mas reprimiamos qualquer barulho ou movimentos mais escandalosos.

Então, como não tínhamos muito tempo e tava louca precisando gozar, o pedi para vir de frente.

Ele veio por cima, me deu uma beijo delicioso, ele beija muito bem, foi descendo pelo pescoço e mamando os meus seios, me dava uns tapas bem gostosos na cara, como um bom cafajeste, eu ia a loucura com tudo aquilo.

Ele já tomado pelo tesão, socava minha buceta com força e era um delícia.

Então senti que ia gozar e dei-lhe uma chave de perna o prendendo e segurando o meu grito de alívio, ele logo disse que gozaria o mantive preso para que gozasse dentro de mim, ele se segurou mas não aguentou muito tempo e gozou intensamente dentro de mim, curtimos o orgasmo juntinhos.

Dei um beijo nele, levantei ainda pelada e com porra escorrendo da minha buceta, me limpei, coloquei a roupa e corri pro banheiro com medo de sermos pegos.

Na hora foi uma delícia, mas durante o dia bateu muito peso na consciência. Fiquei meio sem graça durante o dia.

Falei com ele que aquilo foi um erro e que jamais se repetiria, mas sei que se ficar sozinha com ele outra vez, eu mesma o agarro.

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Comentários

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Quando puder, Bruno, venha ler o meu conto com a tia. Abs.

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Parabés, toma 3 estrelas! No meu caso não é a cunhada, mas as filhas da minha namorada! O porra do namorado dela não dá assistência e a menina vem toda carente pro meu lado. Especialmente quando a mãe não tá perto.

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Aproveita menina. Se transar é bom, magina com exceção de desejo e tesão. Se jogaaaa

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