Chantagem à noiva boqueteira

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Grupal
Contém 1958 palavras
Data: 04/06/2023 20:08:50
Última revisão: 05/06/2023 14:34:15

Mirela é uma dessas moças levadas, frescurenta que só ela! Pois, estando noiva de um cidadão de respeito e status social, não dava a periquita a outrem. Contudo, pagava boquetes para quase qualquer um, em orgias orais. E as farras continuaram até que se providenciou uma data para o casório, que seria em “véu e grinalda” em uma igreja cristã, de alto escalão. E um dos infelizes, que participavam das orgias fálicas de Mirela, ficou enciumado e resolveu aprontar.

A FOTO:

Naquela tarde de sol e calor, a boqueteira compulsiva de 21 anos, chamada Mirela, chupava os paus de uma meia-dúzia de frequentadores da piscina de sua residência, quando um deles, focalizou bem focalizado e, Mirela saiu na foto, com 2 paus na sua boca, um terceiro pênis ereto na direção de seu olho esquerdo, e à sua direita, uma estátua de Zeus, toda feita em cimento industrial. Também foi produzido um vídeo, dando uma panorâmica do ambiente da “festinha” com um sétimo homem nu, aparecendo da cintura para baixo. Um penetra?

Esse material foi reproduzido, mostrado à Mirela, que ainda com porra na boca, não pode blasfemar direito, contra os reis-da-cocada-preta, de surubas e pilantragens. Além do mais, quanto ao ataque, sofreu um empurrão, que caiu de joelhos, mas já implorando:

− Por favor, não mostrem isso ao meu noivo! Vou continuar chupando vocês, mesmo depois de casada.

O chantagista chefe tomou a palavra:

− Acredito, mas queremos realizar umas fantasias da nossa turma.

− Faço o que quiserem, mas me entreguem o material.

O cara fez o download para Mirela, tanto da foto como do vídeo, mas disse que os originais ficariam com ele, até nova decisão. Enquanto isso, Mirela teve que se dobrar aos caprichos sexuais da galerinha, até a quase 10 dias da data do seu casamento, quando teve um plano.

UMA PARTE DE ALGUÉM:

Examinando aquele vídeo, Mirela teve uma sensação de já ter visto, e chupado muito, aquele pau que aparecia ao fundo, o do “penetra” da orgia na piscina. Era um pinto especial, que ela levava para o quarto, a pretexto de estudar matemática, e que passava horas com ele na boca, relacionando-o com a sua língua, e degustando-o em todos os seus centímetros, pelas razões e proporções corretas de sua tara de boqueteira.

Ainda com isso na cabeça, Mirela partiu atrás do chantagista chefe, levando consigo um chaveiro vigarista, que mixou a fechadura dele, conseguindo abrir a porta. Entrou sorrateiramente, e sem fazer barulho, pois deixou os sapatos na garagem, do lado de fora. Conseguiu entrar no quarto do sujeito, revirou as gavetas, abriu guarda-roupas, mas não encontrou a câmera de vídeos.

Quando foi para a sala, viu-o deitado no sofá, nu da cintura para baixo, quando este lhe falou:

− Está nessa estante, Mirela! – e apontou um armário cheio de divisórias.

Mirela olhou, mas não viu de primeira vista, onde estaria a câmera. E num ímpeto, meio para suborná-lo, meio por gosto, caiu de boca naquele pau, que era dos melhores, na opinião dela. Chupou como louca, a virilidade do cacete do chantagista, que em questão de minutos, soltou uma esporrada magnífica na boca de Mirela. Virou-se para ele, e disse babando porra:

− Delícia! Vou chupá-lo todo dia, basta me passar a câmera.

− Não! − Respondeu ele. – Mesmo que esta tenha sido a última.

− O que você quer, então? – gritou a boqueteira de “rabo preso”.

O cara levantou-se, pegou um papel e anotou um endereço rural, 40 km afastado da cidade, e disse para Mirela estar lá no dia seguinte.

MIRELA E OS 17 ESTUPRADORES DE GARGANTA:

Os 15 filhinhos de papai se dirigiram ao sítio que alugaram. No caminho, pegaram um andarilho sujo que pedia carona. Entraram os 16, na casa principal, onde Mirela estava irresistível, com seus cabelos castanhos e soltos, seus olhos verdes, e seu sorriso de princesa. E o olhar era radiante, que apenas franziu a sobrancelha, ao ver o andarilho maltrapilho entre eles. Mirela perguntou:

− Quem é ele?

− Nós o convidamos. – Disse o chefe da gang, ao pegar uma cerveja no frigobar, passando-a para o desafortunado.

Mirela já sabia do que se tratava e foi bolinar o chantagista novamente. Falou ao ouvido dele:

− Ele vai tomar banho, antes que eu comece a chupá-lo?

− Não sei! Isso é com ele. – respondeu o líder da farra.

Mirela segurou-o pelo queixo e começou a beijá-lo, aquele beijão de novela! Depois disse:

− Acho que te interessa também, chefe!

Ele hesitou por um momento, mas empurrou-a dizendo:

− Sem essa de puta fresca, vadia! Começa logo a chupar o cara!

E o cara, de fato, desabotoou a calça, deixando cair no chão, e estava sem cueca. Apresentou aquele pinto meio mole. Mirela, morrendo de raiva, mas não tendo outra saída, se aproximou engatinhando e abocanhou o pau. Estava com um cheiro forte de urina, o pau do andarilho. Já que era uma nova fase, essa da boqueteira suja, e como não tinha outro jeito, chupou demonstrando paixão. Com isso, a pica do sujeito reagiu e ficou ereta. Mirela fez a garganta profunda, quando o sujeito resolveu trata-la com uma vagabunda de rua, pegando na sua cabeça e socando a rola até o funda da sua garganta. E Mirela teve de tudo: nojo, náuseas, incômodo, ódio até. Mas tudo foi amenizado, quando recebeu uma gozada farta na garganta.

As lágrimas vieram, mas as chupadas continuaram, aos 15 colegas, a ao caseiro do local, que chegou depois. E o tema era socar na garganta da noiva. Ao caseiro, passaram a versão de ser uma despedida de solteira. Mirela tomou muitas gozadas na garganta, mas resistiu até o fim, quando já estava gostando. Pelo menos, não violaram a regra, de deixarem a sua pepeka como exclusividade do noivo. Contudo, aprontaram-lhe mais uma: no fim, alguém pegou-lhe as chaves e sequestrou o seu carro, como garantia. Depois, a levaram, e a deixaram a 30 km da cidade, de calcinha e sutiã, sem dinheiro nem documentos.

ESTRADA DOS SONHOS:

Mirela sempre sonhou chupando muitos paus, pois na realidade, era isso: 3, 4, no máximo 8 nas festinhas que arranjava. Só neste dia, a situação que acabava de passar, tinha dobrado esse recorde. Nos sonhos, eram centenas de gozadas na boca, inclusive 500, num sonho prá lá de maluco. E pensando nisso, andando pelada naquela estrada de chão, que Mirela avistou, bem longe, mas bem longe mesmo, um casarão, que poderia ser uma casa de shows. Pegou carona com vários carros, que viram para os sítios, e não podiam continuar conduzindo-a. Pagou a todos eles com boquetes.

Chegou na casa de shows e encontrou o cafetão de lá. Explicou a situação toda, e ele até ficou compadecido. Mas, resolveu tirar uma casquinha de Mirela, até julgando-a como prostituta, e talvez a história fosse inventada. Uma que forneceu uma saia horrorosa, de Maria Mijona, e uma camisa, quase masculina à moça. Deu um lanchinho, mas cobrou com um boquete, quando Mirela tomou, a talvez, 25ª gozada na boca, no dia. Precisava de dinheiro, e um celular pré-pago para voltar para casa. Sendo assim, aceitou a proposta para a noite: fazer uma roda de boquetes aos homens que aparecessem.

Apareceram cerca de 60 homens naquela casa, à noite. As outras meninas divertiam os caras no salão, que animados com a “promoção da noite”, entravam de 2 em 2, ao quarto onde estava Mirela, para que ela desse uma chupada caprichada nos paus, com direito a gozada na boca da boqueteira prestes a se casar. Foi bem umas 3 horas naquela lida, mas Mirela, faturou o que precisava: 800 e poucos reais, mais um celular usado com crédito.

Pela manhã, ligou para um taxi, que a levou para casa, e meio enjoada, já quase desistindo de se casar, a até, de continuar sendo boqueteira. Mas, chegou em casa, viu o vídeo da chantagem novamente e, na sua cabeça, começou a pintar bobagens.

ENCONTRANDO O VELHO AMOR:

Mirela foi, com um e outro, perguntando e especulando, já no desespero, pois faltavam apenas, 4 dias para o casamento. Descobriu o endereço, e reencontrou o motorista de ônibus José Aparecido, que aparecia pelado no vídeo. Depois de uns amassos para matar saudades, ela perguntou como tinha passado, e por que estava no vídeo. Ele falou que os mauricinhos sabiam do caso deles, e que ele seria o único capaz de fazer Mirela desistir de se casar. Combinou de aparecer na suruba, como presente de surpresa, mas os caras mudaram os planos na hora, fizeram a filmagem e a foto, impedindo-o de se apresentar.

Mirela ficou um pouco chateada com o discurso do amante de sua língua, mas debruçou e começou a chupar-lhe o pau para matar a saudade do sabor ímpar daquela rola. Enquanto isso, José Aparecido, que via a foto da chantagem, teve um in site. E disse:

− Eureka, Mirela!

Ela parou de chupar e perguntou:

− O que foi, amado?

− Isso aqui, é a prova? A estátua de Zeus?

− Sim. – disse ela.

− Então, piscina é tudo igual, homem não lembra dos detalhes, então eu já sei!

E ficou olhando, com olhar confiante, para Mirela. Que disse:

− Fala logo, homem!

− A gente troca o tom do seu cabelo, para mais escuro, troca a estátua de Zeus por uma do Rei Davi, e a tatuagem da sua testa, de correntinha para caracóis em série. E daí...

− E daí, o Rodolfo Carlos de Albuquerque e Silva vai achar que, na foto e no vídeo, aparece outra vadia, em outro local, se bem que muito parecida comigo.

− Isso, garota!

Mirela nem terminou aquele boquete. Levantou-se, já puxando o antigo peguete, dizendo:

− Rápido! Temos pouco mais de 24 horas.

O CASAMENTO:

Mirela, junto com José Aparecido, passou 2 dias em uma correria. Com a ajuda do irmão, do pai e do vizinho, contrataram um serviço de urgência, que trocou a estátua da piscina, Zeus por Davi. A desculpa era simples: “Paganismo não!”. Quanto à tatuagem, conseguia um cara bom, que com a ajuda de laser, na noite do primeiro dia, ele já conseguiu desenhar os caracóis em cima da correntinha, e ficou muito bom. E para trabalho de primeira, além do pagamento em dinheiro, Mirela o entortou num canto, para uma chupada inesquecível, que feito tatuagem, ficou gravada na memória do tatuador.

Na véspera, foi para o salão, afim de dar um brilho acajuzado naquele cabelo, que era para o noivo, além de ficar deslumbrado, esquecer o seu antigo semblante. Não chupou quase ninguém naquela noite, e foi apenas o vizinho, que ajudou na força-tarefa da estátua.

A cerimônia matinal correu tudo bem, de sorte que Mirela se dobrou a mais um capricho dos chantageadores, que era se retirar, de vez em quando, já durante a festa, ao banheiro, fazer um boquete, estando vestida de noiva, a cada um dos participantes da ganguezinha.

Foi somente depois, quando o já marido subiu, e ela, além de fazer-lhe um boquete também, deu-lhe um sonífero para garantir. Desceu à piscina, e já estavam somente, a meia-dúzia principal da chantagem. Já chegou agarrando por trás, o chefe, beijando o pescoço, e descendo-lhe as calças. Ele estava examinando a nova estátua, a do Rei Davi. Mirela ajoelhou-se perante seu pau, e perguntou:

− O que foi, meu querido? Algum problema com a estátua?

Ele não conseguia responder, e Mirela arrasou numa garganta profunda, já que o seu pau era um dos preferidos dela. Outros 2 se aproximaram, e ela ficou revezando chupadas nas 3 rolas. Estava tão feliz, e ainda com vestido de noiva, deu conta dos 6 colegas de suruba. Os paus estavam eriçados como nunca, mas a julgar pelos seus semblantes, Mirela teve certeza que a chantagem michou. Mas, por medida de segurança, tinha pedido aos serviçais, que não deixasse entrar nenhum aparelho eletrônico na festa, bem como, segurar os celulares, enquanto durasse a comemoração.

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