Melhor amiga

Um conto erótico de Writer Mistery
Categoria: Heterossexual
Contém 1094 palavras
Data: 29/06/2023 03:27:58

Era por volta das 10:00 horas de uma bela manhã de sábado quando, eu, minha amiga de infância Jully e sua namorada Karol chegamos ao local do acampamento que ficava próximo a uma cachoeira. Após um breve descanso, pois o local era de difícil acesso, eu rapidamente montei a barraca que Karol havia trazido e em seguida armei minha rede entre duas árvores que ficavam a mais ou menos uns 8 metros a frente da entrada da barraca. Quando terminei de armar a rede, Jully veio me perguntar o motivo de eu ter escolhido aquele local, dizendo que havia outros locais mais próximos da barraca. Eu respondi apontando na direção da copa daquelas árvores que, ali eu teria uma visão limpa do céu, e que isso me permitia observar as estrelas confortavelmente a noite. Ela sabendo do meu interesse por astronomia, aceitou a resposta e saiu dizendo que iria levar sua namorada para conhecer a cachoeira, mas mal sabia ela que o real motivo de eu ter escolhido aquele local era evitar de ouvir as duas transando durante a noite.

Assim que terminei de arrumar minhas coisas, decidi ir até a cachoeira para me refrescar e quando cheguei lá me deparei com Jully e Karol nadando nuas. Eu e Jully tínhamos intimidade suficiente para que isso não fosse constrangedor, pois desde de que ela assumiu sua sexualidade se sentia confortável em trocar de roupa ou ficar nua na minha presença e por mais que pau sempre ficava duro nessas ocasiões não a incomodava, pelo o contrário, parecia que ela gostava de se exibir pra mim.

Quando perceberam minha presença, Karol rapidamente nadou até suas roupas enquanto Jully continuou a nadar rindo do desespero da namorada. Por educação eu me virei enquanto Karol vestia suas roupas e nesse momento eu pude ouvir ela dizer para Jully também sair da água e se vestir, porém Jully negou dizendo que era normal para mim ver ela nua e que Karol não precisava se preocupar ou ter ciúmes. Após uma breve discussão entre as duas, o que deixou o clima ali um pouco pesado. Karol aceitou a situação dizendo que confiava em Jully e que tinha certeza de que ela não poderia fazer nada comigo, pois a amizade entre eu e Jully era realmente sem segundas intenções. O que da minha parte era verdade, mesmo ficando de pau duro sempre que via Jully nua.

Após Karol confirmar que já estava vestida eu me virei pedindo desculpas pela situação dizendo que se estivesse atrapalhando ou incomodando voltaria para o acampamento. Ambas respondem que estava tudo bem e que eu não havia atrapalhado nada. Nesse momento Karol percebe que deixou seu celular no acampamento e sai para busca-lo.

Jully me convida para nadar com ela até sua namorada voltar e devido o calor que fazia eu aceitei, porém quando fui entrar na água ela pergunta se eu não iria tirar a bermuda. Eu respondi que era melhor não, apontando para meu pau duro e volumoso. Ela então diz que não se incomodava com isso e que sabia que eu não iria fazer nada contra sua vontade, relembrando das diversas vezes que isso aconteceu enquanto ela se trocava ou ficava nua na minha frente. Eu então falo que mesmo que já havia acontecido antes, ali era diferente, pois ela nunca havia me visto completamente nu. Jully concorda e começa a nadar na minha direção.

Quando Jully chegou mais perto do lugar em que eu estava, pude observar melhor seu corpo através das águas claras e notei que havia algo diferente. Seu corpo estava mais escultural, seus seios estavam mais fartos e por um breve momento vi sua linda bucetinha carnuda. Aquilo ascendeu alguma coisa dentro de mim, fazendo meu pau ficar mais duro do que já estava me forçando a colocar minha mão dentro da bermuda para acomoda-lo melhor. Jully percebeu meu olhar de desejo e pela primeira vez pude ver um um sorriso genuinamente malicioso em seus lábios. Ela então me puxa para água me fazendo cair com rosto entre seus seios, nesse momento pude sentir ela apertar levemente seus peitos contra meu rosto. Quando consegui levantar minha cabeça olhei brevemente para seus mamilos e notei que estavam rígidos e arrepiados, como se ela havia gostado do ocorrido.

Ao olhar em seu rosto percebi novamente aquele sorriso e quando fui falar alguma coisa, ela diz que estava tudo bem, brincando com o fato dizendo que se eu quisesse leite era só pedir. Rimos da situação, porém ainda sentia aquele desejo por ela, ficando impossível disfarçar meus olhares pervertidos para seus seios e sua buceta. Jully novamente pergunta se eu não iria retirar a bermuda, se aproximando e colando suas mãos na minha cintura. Nesse momento eu já não conseguia me segurar, então disse que se ela queria tirar minha bermuda, ela que fizesse. O que aconteceu antes de eu terminar a frase, mas ela não tirou só minha bermuda, tirou minha cueca também, em único movimento. Ao terminar de retirar minha bermuda e cueca, ela os ergue acima da cabeça jogando para fora da água. Olhando então para meu pau, que nesse momento já não aguentava mais ficar espremido dentro da bermuda, Jully ri lançando um olhar que eu nunca tinha visto antes em seu rosto, dizendo que estava impressionada com aquilo.

Ela se aproxima quase encostando sua buceta no meu pau e pergunta se podia tocar nele. Eu louco para fazer dela minha putinha, respondo que sim. Quando ela coloca sua mão levemente sobre a cabeça do meu pau, me olha novamente com aquele olhar, agora combinado com aquele sorriso e me diz para fazer o mesmo com sua bucetinha. Ao tocar sua buceta, pude notar seus lábios carnudos e macios, deslizando lenta e suavemente meus dedos até seu clitóris, ouvindo um delicioso e suave gemido de prazer ao toca-lo. Ela começa a me masturbar no mesmo momento em que eu começo a massagear seu clitóris, gemendo de forma suave ao meu ouvido. Com minha outra mão, começo a massagear um de seus mamilos rígidos e arrepiados, fazendo intensificar seus gemidos de prazer. Quando estava prestes a gozar, pois havia descobrido um desejo ardente pela minha amiga de infância, ela agarra minha nuca e me beija intensamente intensificando de forma suave a punheta que lá batia para mim. Eu também começo a masturba-la mais intensamente, sentido um leve tremor em suas coxas enquanto solta um gemido longo e suave. Nesse momento pude sentir algo viscoso em meus dedos e não me segurando mais, gozo de forma prazerosa.

Continua...

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Comentários

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Gostei, muito bom seu conto, aguado a continuação, e esse conto éntra no d3safio do 3o elemento

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Fico feliz em saber que o conto lhe agradou. Logo mais postarei a segunda parte e espero que goste tanto quanto essa primeira. Muito obrigado por ler meu conto.

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