Comendo a gordelícia putinha da escola

Um conto erótico de Cas
Categoria: Heterossexual
Contém 3575 palavras
Data: 28/06/2023 12:13:02

Depois da primeira vez (entra no perfil e vê o primeiro conto), as ficadas com a Mari se tornaram frequentes. Se vendo, transando, aprendendo, estudando... acabou que viramos amigos. Como ela era popular, acabou que conheci toda a escola graças a ela. Mas sempre tem aquelas pessoas com um ego absurdo e não querem amizades com gente nova, e uma dessas era a Letícia. Ela tinha a mesma idade que eu, mesma altura, pele clara, cabelo preto, olhos verdes, e o corpo no estilo "gordelícia", mas no mais alto grau de DELÍCIA: peitos grandes, tinha alguma cintura, pernas grossas e o maior atributo: uma bunda enorme, que adorava exibir andando de legging na escola. Letícia era metida a funkeira, andava nos bailes com caras mais velhos, sempre imaginei que ela era marmita dos caras por essas festas, já que ela era bem safada, vivia falando putaria na escola, e corria o boato que já flagraram ela mamando o ex atrás da quadra uma vez.

Na quarta, a professora de português pediu uma redação pra ser entregue até sexta, e que seria a nota que ia pro boletim. Eu era bem CDF, principalmente em português, já ganhei uma pá de prêmio, concurso, etc. Enfim, meu 10 tava garantido. Mas sempre que as avaliações tão próximas, você vê desconhecidos se aproximarem de você procurando por ajuda, então minha surpresa foi zero quando vi a Letícia vindo em minha direção no intervalo.

- Oi, Cas, tudo bem?

- Já sei o que é e a resposta é não.

- Ué, como assim?

- Nunca nos falamos, guria, só tem um motivo pra fazer você vir engolir seu ego enorme e vir falar comigo.

- Que grosso.

- Menti?

- Tá bom, eu não me esforcei pra ser sua amiga, mas eu preciso muito de ajuda. Minhas notas não são nenhuma maravilha, e o clima lá em casa tá ruim, eu não posso chegar com o boletim vermelho. Por favor, me ajuda nessa redação.

- Lamento, Letícia, eu já vou ajudar meus amigos, mal vou ter tempo pra mim, não vai rolar.

- Por favor, Cas, eu faço o que você quiser. Eu tenho um dinheiro, posso te pagar, mas eu realmente preciso, você não sabe como tá ruim lá em casa, não posso vacilar mais.

Aqui ela tava lacrimejando. Se era cena, eu caí direitinho. Por mais que soubesse que ela era uma arrombada, eu era bonzinho demais (uma definição bonita pra OTÁRIO). A guria tava praticamente implorando, e eu sem saber o que falar, lá fui eu salvar a desgraçada.

- POR FAVOR, CAS, ME AJUDA!

- Tá bom, tá bom, mas deixa de drama. A sua casa tá livre amanhã durante a tarde?

- Sim, minha mãe trabalha na fábrica, ela sai meio-dia e só volta depois das 22h.

- Então ok, vou na sua casa te ajudar.

- OBRIGADO CAS, JURO QUE VOU TE PAGAR.

- Não vai ser de graça, mas não vai ser em dinheiro. Você vai fazer umas coisas pra mim.

- Ok, não sendo nada muito caro, eu te dou qualquer coisa - falou, se apoiando com os braços em cima da mesa, com os peitões na minha frente. A guria era graduada na faculdade da putaria, era óbvio que ela ia jogar desse jeito, mas me segurei.

- Não quero te comer, fica de boa aí. É outra coisa.

- O que?

- Depois te falo. Seguinte, amanhã você vai faltar a aula, e eu também. A gente não é amigo, então ninguém vai imaginar nada. Me adiciona no Facebook e manda seu endereço, que as 14h chego por lá.

- Ok. Obrigada de novo, Cas.

Não, eu não fiz isso pra comer ela. Eu realmente fiquei com pena da infeliz (quem caralho implora por uma redação?). Mas, pouco tempo antes eu tinha comentado com a Mari as vezes que fumei maconha, e ela falou que tinha curiosidade, mas não queria fumar com estranhos, por medo de como podia ficar. Então, como eu ainda era novo na cidade, e a Letícia andava com uma galera mais velha e que tem acesso mais fácil a essas coisas, eu ia fazer ela conseguir maconha ou qualquer outra coisa que precisasse conseguir "indiretamente".

Mal ligo o notebook em casa, já vejo a solicitação de amizade da Letícia. Aceito, e como não sou de ferro, fui dar uma olhada nas fotos. De top, de short, de legging, de biquíni... Ela era uma delícia, e meu pau já tava duro demais vendo aquilo tudo. Então, abre uma janela do chat, ela me mandando o endereço, e já perguntando em seguida:

- Qual é o favor que você quer?

- Se acalma, doida, não vou te pedir pra chupar meu pau não.

- Se fosse isso, eu resolveria rapidinho.

- Kkkkk deixa de ser piranha, maluca.

- Kkkkk quem vê pensa que você é um santo, né?

- Nunca disse que era, mas vou te ajudar porque você precisa MUITO dessa nota, pelo visto.

- Nem me fala, meus pais estão mais rígidos que de costume comigo, eu não quero dar mais motivos pra isso.

- Então pronto, sossega que amanhã a gente faz. Vou dormir aqui, beijo, e juízo.

Tive que fechar o chat correndo, meu pau tava quase rasgando o short, e minha mente REALMENTE começou a desenhar várias cenas com ela, e comecei a DESEJAR MUITO comer aquela vagabunda gostosa. Mas eu não queria perder as possibilidades que ela poderia conseguir pra mim, então me segurei.

No dia seguinte, lá fui eu pra casa da Letícia. Não era longe, mas tinha que fazer um contorno pra não passar na escola, era chatinho pra andar a pé. Quando cheguei, Letícia tava me esperando com um pijama rosa minúsculo, a blusinha pequena que quase não cobria os peitos, e o shortinho todo socado naquela bunda grande. Quase pulei em cima dela e fodi aquela puta na sala mesmo, mas mandei ela trocar de roupa na hora, que a gente ia realmente estudar e eu não queria me distrair. Ela fez beicinho e já foi tirando a blusa enquanto subia as escadas, aí eu vi uma marca nas costas dela. Nunca sofri nada do tipo em casa, mas não precisa ser um legista pra saber o que rolou. No fim, fiquei com mais pena da guria, e decidi ajudar a Letícia pra valer.

E eu comecei a explicar, ler uns textos, ler os rascunhos que ela escrevia, corrigir o texto, reler... E aos poucos ela foi melhorando. Logo com um esforço a mais, ela já tava fazendo um texto bom. No fim, ela não era burra, só precisava de uma forcinha. Ficamos assim até às 18h, quando decidi encerrar:

- Beleza, você conseguiu fazer uma redação boa. Qualquer coisa a gente vê amanhã, mas já tá tarde.

- Nossa, eu nunca conseguia lembrar de muita coisa pra pôr em uma redação. Obrigada mesmo, Cas, você tá me ajudando mesmo sem eu ser sua amiga. Aliás, vamos resolver isso agora? Podemos ser amigos?

- Se você me aguentar.

- Lógico.

- Perfeito, vai ser legal ter uma gostosa por perto.

- Kkkkk besta, escuta, quer fumar um?

- Agora?

- É, por que? Tu nunca fumou maconha?

- Já, algumas vezes, mas não tava esperando fazer isso hoje.

- Vou pegar, espera aí.

Ela subiu pro quarto, passou uns minutos e voltou vestida com o mesmo pijama que me recebeu (já fiquei com água na boca), e um estojo rosa na mão, abriu e tirou um pacotinho ("natural, olha aqui que delícia"), e começou a bolar do meu lado. Ela bolou dois, e eu me segurei pra não abrir um sorriso de satisfação. Ela acendeu um, puxou e logo passou pra mim. Puxei uma, passava pra ela e voltava, outra vez, mais uma... Logo fiquei com aquela sensação gostosa na mente. No fim a gente tava conversando várias besteiras e rindo de graça.

- Kkkkkk e aí, gostou?

- Pô, o melhor que já fumei.

- Bom, né? Não imaginava que você já tinha fumado, tô até surpresa, achei que você ia ser daqueles que ficam depressivos, ou coisa pior.

- Tomara que não, só o que faltava sair quebrando sua casa. Tenho dinheiro pra pagar não.

- Kkkkkk besta.

- Letícia, eu vi a marca em suas costas. Se quiser conversar sobre...

Ela meio que se assustou de início, depois ficou um olhar triste e começou a contar.

- Não é comum, sabe? Aliás, ela nunca foi de me bater. Sempre foi boa demais comigo. É que eu cheguei mais tarde que o comum esses tempos. Mas foi só essa vez.

- Entendi...

- E eu vacilei, deixei o PC ligado antes de sair, então ela viu uma conversa minha com um ficante, falando putaria e tal, tu sabe.

- Sei, você é uma piranha, isso sim (eu chapado e sem conseguir segurar o riso)

- Ah, sou mesmo, agora que somos amigos, posso admitir: adoro ser piranha.

- Ah é? Desde quando?

- Desde o ano passado, quando tava ficando com meu ex na escola, e ele me fez chupar o pau dele atrás da quadra.

- E pegou o hábito?

- Lógico, eu adorei ter um pau na minha boca. Sempre que tivemos chance, eu chupava ele, e depois perdi a virgindade com ele aqui em casa. Mas o idiota me traiu com aquela escrota da Raquel (da sala vizinha, gata mas descompensada da cabeça), mas aí me vinguei direitinho, e peguei os amigos dele: fiquei e chupei eles, até gozarem na minha boca, pra ter certeza que algum deles ia falar algo e ele ia ficar sabendo o que perdeu.

- Caralho.... Você é uma putinha, sabia?

- Lógico, mas melhor que ser putinha, é ser feita de putinha. Adoro quando me maltratam, fico toda molhada.

- Olha que puta safada... - ela já colada em mim, colocou as pernas em cima das minhas.

- Eu sei que tu falou que não queria me comer, que tinha alguma outra coisa pra pedir, mas você foi tão fofo comigo que eu não vejo uma forma melhor de agradecer do que sendo uma amiga bem safada pra você... E aí?

- Tem certeza? Não pensa que você é obrigada porque eu te ajudei, nada do tipo.

- Tenho sim, meu bem, você é o cara mais legal da nossa sala, e me tratou super bem. Agora eu quero ver como você se sai me tratando como uma putinha.

- Perfeito, vem cá então, que eu tô me segurando desde que eu te vi com esse pijama todo socado.

Ela deitou em cima de mim e me beijou, com muita vontade. Era um beijo super gostoso, e já fui apertando a bunda dela, puxei o short do pijama, deixando todo socado, e dei um tapa naquela bunda gostosa, e ela gemeu feito uma cadelinha mesmo. Aí já tirei a blusa dela, beijei o pescoço dela e desci até aqueles peitões, e me acabei de mamar neles. Fiquei uns dez minutos só chupando aqueles peitões, lambendo, mordendo, apertando, dando tapas, e já passando a mão em cima da bucetinha dela, por cima do short. Logo coloquei o short um pouco pro lado, a putinha tava sem calcinha, e bem molhada.

- Tô com muito tesão, Cas.

- Tava louca pra dar, né?

- Desde que você chegou, tô desejando esse negão me fazendo de puta.

- Que vagabunda, deita que vou chupar sua buceta.

Levantei e ela deitou no sofá, mas eu virei ela de bruços, tava querendo olhar mais um pouco aquele bundão com o short todo enfiado no rabo. Então comecei a bater naquela bunda, um tapa atrás do outro, vendo como a bunda balançava a cada tapa, e como ela gemia bem gostoso a cada tapa, comecei a masturbar ela com a mão esquerda enquanto batia naquela bunda gostosa com a direita, e a vagabunda gemia muito, pedindo mais, e falando muita putaria.

- Vai, safado, bate na putinha, me castiga, eu sei que você quer bater na bunda da vadia faz tempo, cachorro.

- Quero mesmo, sua puta, sempre que vi essa bunda gostosa de legging pela escola, quis encher ela de tapa.

- Então bate, cachorro, bate que tua puta quer sofrer na tua mão hoje, me castiga do jeito que você quiser.

E eu absolutamente alucinado com aquilo tudo, virei ela de frente de novo e tirei o short. Assim que vi aquela bucetinha linda, lisinha, toda ensopada, não esperei dois segundos, caí de boca e chupei ela com vontade, lambendo ela inteira e depois enfiando a língua por dentro, sentindo todo o melzinho que tava correndo, e depois comecei a enfiar um dedo na buceta dela. Ela delirava com aquilo tudo, e rebolava na minha boca, gemendo pra caralho e revirando os olhos.

- Caralho, que boca gostosa é essa? Continua chupando, que eu vou gozar, filho da puta.

- Então goza, vagabunda, goza que eu quero ver essa puta gozando.

- Eu vou gozar, Cas, eu vou gozar gostoso pra você.

E ela gozou, com uma intensidade absurda. Eu segurava a cintura dela enquanto chupava, e senti ela tremer enquanto gozava, e eu sem tirar a minha boca da buceta dela, só parei depois do último espasmo do corpo dela. A safada olhou na minha cara e disse:

- Vem aqui, quero sentir o gosto do meu gozo.

E me beijou cheia de vontade, e sugando todo o melzinho da buceta dela que tava na minha boca. E logo depois, ela que levantou e me deixou sentado no sofá, tirou meu short, e já ficou de joelhos, e começou a morder o meu pau por cima da cueca. Quando tirou a cueca, olhou pra mim com a maior cara de safada que eu já vi, e falou:

- Vai encher minha boca com esse pau preto, sabia?

- É isso que você quer que eu sei, puta.

- Ain, me chama de puta que eu adoro, vai.

- Então vai, puta, chupa o pau do preto aqui, que hoje você vai ser puta de preto.

- Caralho, é isso que eu quero, quero ser puta de preto, deixa eu chupar o pau desse negão bem gostoso.

E ela começou a me chupar. Eu já imaginava que ela seria bem treinada na arte, mas aquilo era insano: ela tinha o dom de ser boqueteira. Ela beijava o pau do início ao fim, depois chupava o pau inteiro, lambia a cabeça, depois caía com a boca aberta nele inteiro, deixava o pau todo babado e ainda batia ele na cara, e isso tudo fazendo a cara de vagabunda de sempre. Era uma boqueteira nata, incrível como ela sabia e gostava de chupar um pau. Logo depois eu levantei, segurei ela pelo cabelo e comecei a socar meu pau na boca dela, bem rápido, e socando fundo na garganta, até ela engasgar. Tava adorando fazer ela de vagabunda, ela sabia bem o papel que tinha, e era uma delícia. Tive que dar uma pausa, sabia que não ia aguentar, tava realmente gostoso, então já levantei ela e a coloquei sentada em cima da mesa, com as pernas abertas. Eu olhei pra ela, que mordeu os lábios e confirmou com a cabeça, e comecei a passar o pau na entrada da bucetinha dela. Sem penetrar, só queria castigar aquela vagabunda, então já comecei a ver que ela tava louca de vontade.

- Caralho, Cas, soca esse pau em mim logo.

- Pede então.

- Me fode, Cas. Por favor, me fode.

- Pede direito, puta.

- Fode a buceta da tua puta, Cas. Castiga a putinha metendo esse pau gostoso em mim.

Então meti naquela puta, bem gostoso, enquanto via ela gemendo baixinho e olhando nos meus olhos. Eu comecei a acelerar as metidas, e vi aqueles peitões balançando na minha frente, e fiquei ainda mais alucinado com aquilo tudo. Comecei a foder aquela buceta com força, apertando aqueles peitos com uma mão, e vi como ela gemia gostoso quando eu apertava eles.

- Tava louco pra te foder, sabia, putinha?

- Eu vi que você não tirou os olhos de minhas pernas, seu cachorro.

- Quem mandou ser uma puta gostosa? (dei um tapa na cara dela).

- Ain, isso, bate na putinha, bate. Adoro quando batem na minha cara.

- Quem mandou ter essa cara de puta? (Outro tapa)

- Gosta de minha carinha, gostoso? Bate nela enquanto me fode então, seu safado.

- Não só dessa cara, e esse pijama, isso é roupa de se usar quando vem visita, vagabunda?

- Lógico, tava louco pra você ver a putinha que quer te dar a buceta.

- Então agora vou aproveitar muito, vou foder essa buceta até não aguentar mais.

- Fode, seu gostoso, fode a putinha com esse pau gostoso, tô sentindo ele latejando dentro de mim, seu safado (ela tava revirando os olhos de tesão, e eu sem dar trégua pra buceta dela).

- Vem então, puta, cavalga no pau do preto.

- Que delícia, vou te mostrar como sou uma putinha ótima no que faz.

Fui pro sofá, ela sentou de frente pra mim, encaixou meu pau e começou, bem devagar, a buceta dela tava muito molhada, dava pra ver escorrer pela parte interna da coxa, e quando eu olhava pra cara de vagabunda dela, meu pau pulsava ainda mais forte. Então ela começou a cavalgar rápido, aí eu vi a utilidade daqueles funks que ela dançava no pátio da escola: a guria era uma máquina, um absurdo completo como ela sentava, quicava e rebolava sem deixar meu pau escapar da buceta dela. Isso tudo sentindo aquela bunda batendo em minhas pernas, vendo aquela cintura rebolar, aqueles peitões balançarem a cada sentada, ela revirar os olhos, era tudo de um tesão absurdo, e já tava dando sinais que ia gozar. Então comecei a socar forte na buceta dela e a apertar seus peitos, e ouvi ela gemer mais alto.

- Não para que eu vou gozar no seu pau, puta que pariu, que delícia.

- Geme baixo, vagabunda, ou quem passar na rua vai te ouvir.

- Não tô nem aí, caralho, não para de me foder que eu tô gozando, Cas.

- Mão era isso que tu queria, puta? Gozar no pau do preto? Então goza de novo, safada.

E ela gozou, gozou muito, deu pra sentir meu pau ficar cheio com o gozo dela. Assim que gozou, ele deitou em cima do meu peito, e depois me beijou, falando "acho que essa foi a melhor gozada que já tive, puta merda, e olha que já saí com cara mais velho e tudo mais". Lógico, eu não era aquilo tudo, tava em aprendizado, e eu sabia que os caras com quem ela saía não pensavam em dar prazer pra ela e sim de receber, mas ouvir ela falar daquele jeito me deixou numa moral alta pra caramba.

- Agora vem e chupa meu pau, chupa que ele tá cheio com teu gozo, me chupa até eu gozar, puta.

- Seu desejo é uma ordem, gostoso.

- Gosta mesmo de ser uma puta, não é?

- Tô adorando ser SUA puta.

- Então fica de joelhos e me chupa, putinha.

Ela começou um boquete gostoso, ela era absurda naquilo, e logo senti que não ia demorar muito. Perguntei onde ela queria, e ela falou "goza na minha cara, safado, pra tu saber como eu sou tua puta". Só em ouvir aquilo senti meu pau pulsar forte, pedi pra ela acelerar a punheta, e ela acelerou, fechou os olhos e abriu a boca. Foram três jatos direto no rosto, e logo em seguida eu já coloquei meu pau na boca dela, pra ela sugar o restinho de porra que saísse, nem preciso dizer que a puta não deixou uma gota em cima do meu pau. Pedi pra tirar uma foto, ela olhou com uma cara como quem diz "cachorro", deu uma risadinha e deixou. Tirei várias com meu celular mesmo, e salvei numa pasta privada - junto com os nudes da Mari. Enquanto ela se limpava, falei que ia deixar guardada só pra mim, porque aquilo era bom demais pra dividir com qualquer pessoa. Ela deu um sorriso, me deu um beijo na bochecha e foi pro banheiro.

Já tava tarde, e era um caminho bem chato pra fazer a pé, então assim ela saiu do banho, nem esperei ela se vestir pra me despedir. Falei que qualquer coisa com a redação era só chamar no whatsapp (anotei meu número num pedaço de papel). Ela me deu um abraço forte, agradeceu de novo a ajuda, e me deu um beijo forte, intenso, que a gente demorou pra se soltar.

- Você não é tão chata quanto eu pensava.

- E você é mais interessante do que eu pensava. (Rimos) Aliás, qual o favor que você queria?

- Não esquenta com isso, não é pra agora. Talvez nem precise pedir. Mas, quando precisar, espero que você não esqueça.

- Relaxa, vou fazer. Você vem me ver amanhã?

- Não vou matar aula de novo, Letícia.

- Incrível como você consegue ser gostoso, safado, fofo e nerd ao mesmo tempo (ri). Mas quero te ver de novo.

- A gente vai se ver sim, relaxa, gostosa. Depois a gente marca. Até amanhã.

- Tchau, preto.

Quando ia saindo do quarto, lembrei do que me levou aquilo tudo, parei e voltei pra ela.

- Lê, esse baseado ali em cima, vai precisar dele?

Ela riu com gosto.

- Pode levar, você mereceu.

Eu sorri, guardei o baseado na mochila e fui embora, já imaginando quando ia fumar com a Mari.

Depois disso, acabei realmente virando amigo da Letícia, e de vez em quando a gente transava - depois de uma luta pra conciliar tempo pra ela e pra Mari, e principalmente pra andar com as duas juntas. Mas isso fica pro futuro.

Desculpem o texto imenso, eu vou escrevendo conforme tenho tempo e vou lembrando, e posto quando termino (por isso demora TANTO).

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Abraço a todos.

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Comentários

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Conto delicioso, gostei. Em toda turma de colégio sempre tem as mais dadas, as tais putinhas fáceis. Essa gordinha com certeza era da tua escola. O jeito era pegar mesmo. Rsrs. Venha ler os meus. Bjus.

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Espero pelos próximos contos!! Tá ficando cada vez melhor e tu escreve bem pra crlho!! Se tiver cm tenta trazer contos cm a pespectiva das garotas tbm, seria interessante

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