Ao Amanhecer de quinta-feira, recebo a mensagem de BETO. Dizia que havia gostado, mas queria mais. Fiquei feliz por ter dado e recebido um prazer gostoso. Mas não imaginava o que mais ele queria. Ele me perguntou se poderia passar o dia todo de sexta-feira em seu apto. Desde manhã até a noite.
Minha agenda é flexível, logo, confirmei que na sexta, eu ficaria o dia todo no apto.
Me esforcei para o dia passar rápido e me concentrei em tudo o que havia por fazer.
As 09 h de sexta-fera, lá estava eu. Feito uma cadela no cio que não havia dormido a noite de tanto tesão. Lavada e banhada, com cheiro de creme hidratante.
Ao chegar no apto, entro e encontro BETO no quarto deitado. Tiro toda minha roupa e deito ao lado dele. O mais gostoso entre nós, é que não precisamos ficar falando. Nossos olhares falam por nós. Somos resolvidos e sabemos o que outro quer. E naquele momento, BETO e eu queríamos apenas ser amantes naquela cama.
Comecei a chupar o cacete de beto que logo tomou forma rígida. Deixei ele molhado e aproveite para chupar gostoso as bolas depiladas dele. Cada chupada ia até o fundo e subia secando. Ele já estava nas alturas.
Deitei-me de ladinho, em conchinha e fui me jogando pra trás. Beto mea, cruzando seus braços em meu peito e foi direcionando seu cacete duro entre minhas pernas. Somente levantei uma delas e deixei aberto o caminho. Fizemos nos próximos dez minutos, um amor silencioso e profundo. As estocadas eram cadenciadas e me enchiam de prazer.
Gozou forte, gozou dentro de mim. Gozou bastante. E ali ficou em cima até que seu pau amolecesse e saísse de dentro. Saiu de cima de mim e me senti vazio. Realizado.
Perto de meus ouvidos, apenas me disse.:
- Toma seu banho e coloca a roupa que levarei pra ti no banheiro.
No banho, relaxei gostoso, fiz outra chuca para sair toda a porra que ele havia depositado em mim. Estava me enxugando quando a porta se abriu e ele me entregou uma fantasia de empregada doméstica, saia preta, fio dental , avental e um top preto de renda. Meia calça e sapato faziam o complemento.
Não queria eu, estragar a fantasia dele. Hidratante no corpo, roupa vestida e claro, um leve batom que me fez sentir uma perfeita Putinha. Única coisa que me fazia sentir honrada, era usar o uniforme e ser a empregada dele por um dia.
Sai e desfilei pelo apto. Pedi se meu AMO queria um serviço especial.
- O Apto está limpo. Hoje quero apenas sua companhia.
Andava pelos ambientes com destreza e as vezes, fingia arrumar alguma coisa. Claro que na cama, fiz todo o alinhamento dela novamente.
Beto, pelado, sentado a frente do computador trabalhando, me pedia as vezes agua, café e eu servia ele. Num dessas entregas, virei a cadeira para mim e afundei a cabeça em seu cacete.
Sorvi até ficar duro. Lambi as bolas e cherei todo o perfume do macho que ixalava de seu cacete.
Ele estava facinado. Eu estava tarado. Me apoiei na mesa e de bunda rebolando, levei meu primeiro tapa do dia.
- Que empregada gostosa. To louco pra fuder esse cuzinho gostoso.
- ENTÂO VEM. APROVEITA, POIS ESTOU LIVRE AGORA E POSSO GEMER.
Ele agachou atas de mim, levantou a minha saia e passou a língua na bunda, molhando tudo que estava seco.
Ficou de pé e socou forte dentro de meu rabo.
- ME FODE MEU AMO. HOJE QUERO TUDO.. gemia enquanto ele me entalava.
Nossa foda durou menos que cinco minutos. Não gozamos. Mas tivemos que sair de perto um do outro. Ele continuou o serviço no computador e eu continuei vagando livre entre as coisas dele. Aproveite e deitei-me na cama, para baixar a respiração. Adormeci rápido.
Acordei com ele em cima de mim, procurando meu cu para depositar seu cacete. Sem nada a reclamar, senti a cabeça do pau entrar e escorregar para dentro. Foram algumas bombadas, alguns tapas, xingamentos e eu recebi a segunda dose de porra dentro de mim.
Mas dessa vez, não fui ao banho. apenas puxei o fio dental e armazenei a porra.
Estava me saciando.
Após nos recompormos, BETO pediu um almoço executivo que saboreamos tranquilamente. No papo do almoço, ele me confidenciou que havia tomado um comprimido azulzinho para que o dia fosse proveitoso. Entendi o porque ele estava tão tarado.
Levantei da mesa e recolhi os pratos, colocando tudo na maquina, deixando o ambiente pronto e limpo de novo. Ele se aproximou de mim e no meio da sala começando a nos entregar. Desta vez, ele tirou minha roupa, me deixando apenas de calcinha, meia calca e salto. Puxou minhas mãos para frente de uma cadeira e me amarrou. Minha bunda ficou exposta e livre para ele me penetrar. Foram muitas estocadas. Eu completamente a mercês daquele macho e daquele pau.
- Você gosta de fuder com seu patrãozinho? Gostou do cacete?
-AMEI.
Beto me deixou ali enquanto foi ao quarto e logo voltou.
- O QUE MEU PATRÃO FOI FAZER?
Sem responder, ele me libertou das amarras, mas me vendou, fazendo me prometer não tirar.
As cegas, me fez ficar de quatro no sofá e me emrabou forte. Eu gemia naquele cacete e ele entrava até as bolas em mim.
Mas minha saga ainda não havia terminado. Eu já estava alargado e ele estava gostando da situação.
Sentou-se no sofá e me conduziu a sentar de cadeirinha no colo dele. Sensação estranha, pois vedado a mente corre solta. Mas o Cuzinho reconheceu a ponta do cacete e engoliu tudo de novo.
Ali eu rebolei tanto, tão gostoso, com ele me socando em baixo e mordendo meus biquinhos em cima que comecei a gemer alto, tremer e inevitavelmente, comecei a gozar pelo rabo. Havia tempos que eu não tinha esse orgasmo. Mas beto me fez relembrar o prazer de gozar pelo rabo. Foram minutos de espasmos e gozo delicioso que fizeram BETO me segurar para baixo e depositar mais uma quantidade de porra dentro de mim.
Ali ficamos por um tempo e conduzido por ele, fui até o banheiro me lavar.
- Tome seu banho e relaxe em meu quarto.
Eu vou sair e volto as 16.30 para finalizarmos esse dia .
E Ele voltou e trouxe consigo uma surpresa. Gelei ao ver. mas também me esquentei só de pensar no prazer que eu teria em usar.
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