Conheci BETO num site. Ele divorciado e morando só. Na hora pensei que era muita coisa boa ao mesmo tempo e pensei, tem algo errado com ele. Mas aos poucos, fomos nos tornando amigos e claro, confidente. Ele me falava de suas poucas e raras transas e eu escutava. Pouco falava de mim e de minhas vontades. Mas me confidenciou que me queria na cama dele. Concordei e falei que iria. Que ele pensasse em como seria e eu iria saciá-lo
Foi quando ele me propôs a ir em sua casa e me passou as senhas necessárias para eu chegar no apto dele sem ser incomodado. Marcamos para o outro dia.
Naquela quarta-feira, acordei disposto ao sexo. Tomei meu banho completo com direito a chuca e muito creme hidratante. Ao chegar na empresa, mandei notícia que iria no apto.
Ele apenas me respondeu OK. Achei uma frieza e quase desisti. Mas, já estava pronto para o crime, resolvi ir.
Ao chegar perto das 13horas, eu estava abrindo a porta do apto de BETO e para minha surpresa, ele não estava lá . Apenas um recado no sofá, em cima de uma calcinha preta fio.
“Volto logo. Se prepare” dizia o bilhete.
Eu já estava pronto. Tirei a roupa e guardei em minha mochila e retoquei a camada de creme hidratante no corpo. A calcinha deslisou fácil e encaixou bem dentro de meu rego. Caminhei solto e feliz pelo apto e entrei no quarto. Sentei na ponta da cama. Escutei o barulho da porta se abrindo e as batidas de meu coração aumentaram.
Beto entrou no apto e sabendo que eu já estava ali, afinal a calcinha não estava mais lá, se dirigiu ao banheiro e tomou uma rápida ducha e de lá saiu enrolado numa toalha.
Entrou no quarto e chegou perto de mim. Passou a mão em minha cabeça e em meu rosto num gesto de carinho. Mas foi só isso, pois logo em seguida, tirou a tolaha e soltou um tapa de dominação em meu rosto.
- Agora você é minha puta.
Puxou a minha cabeça junto ao pau e me fez chupar.
engolir aquele cacete não foi tarefa fácil. Era um cacete meio grosso e com uma cabeça maior que o corpo. Entrava na garganta até o fundo. Beto socou minha boca durante uns 5 minutos.
Seu pau já estava babado. Minha garganta já estava cansada. Eu estava suando e já agachado aos pés do macho dominador.
Ele me puxou pelos cabelos e me jogou na cama de bunda pra cima, abracei um travesseiro e respirei fundo o perfume dele, enquanto ele abria minha bunda e enfiava a língua meu rabo.
Gemi alto e contrai as nádegas, mas levei outro tapa bem dado.
- Relaxa essas ancas, quero te fuder gostoso. Disse já subindo na cama.
Meu rabo já estava com creme e com saliva dele.
Beto puxou a calcinha de lado, encaixou o pau bem no centro e forçou a cabeça. Minha vez de gritar.
- AIII. DEVAGAR MEU CAVALO.
- Aguenta seu macho. Falou enquanto empurrava mais o nervo quente dentro de meu cu que piscava.
Pelos dez próximos minutos, BETO não perdoou meu rabo. Me fez de sua vadia e junto comigo suou muito naquela cama.
De frango, ele me colocou e apontou seu cacete duro e certeiramente, enfiou de uma só vez.
- delicia de cuzinho.
- CARALHO GOSTOSO VOCÊ TEM. ME FAÇA SUA PUTA. ME FODE BASTANTE.
Beto socava tudo, encostava as bolas e puxava. As vezes rápido e as vezes devagar.
Segurava minhas pernas no alto e socava gostoso.
Já estava consumado e quase gozando quando ele saiu de dentro de mim.
Subiu a cama e deitou-se de costa.
- Vem putinha, cavalga seu macho.
Subi me rastejando entre as pernas dele, aproveitei e cheirei as bolas e subi pelo peito dele. Lambi os mamilos do macho que me puxou pra cima me abraçando, enquanto lá embaixo, eu já de pernas abertas, acertava o caminho da tora pra dentro de meu buraco todo melado.
Sentei-me devagar, subi mais lento ainda. Subia e descia naquele cacete e as vezes apertava meu cu querendo torar o pau. Subia apertado, descia fechado. BETO me puxava par baixo, eu subia.
Nossa guerra de corpos durou uns bons dez minutos e já sem muito segurar, ele anunciou que iria gozar.
- Rebola forte, vou encher a camisinha de porra.
- GOZA AMORE. GOZA DENTRO. Apertei o cu e senti as contrações do pau dele dentro de mim.
Era um farto gozo.
Deixei cair ali, o peso de meu corpo em cima do peito dele ouvindo a respiração pós gozo.
Ele estava acabado e eu quase saciado.
Ao sair de cima de minha cela, tirei a camisinha e beijei a ponta do pau dele ainda melado da porra. Ele claro, forçou e me fez engolir o cacete todo. Limpei com a língua cada gota de porra que havia naquele cacete e deixei limpinho.
Fui ate o banheiro, tomei uma ducha gostosa e voltei pra cama enquanto ele se banhava.
Ao voltar para o leito, BETO me encontrou de quarto, no canto da cama, já de bunda arrebitada e cuzinho aberto.
Nem precisou muito tempo para ele socar dentro de novo. Essa sessão de quatro me fez subir as paredes. Sentia o pau no fundo enquanto meu pau balançava embaixo de mim. BETO adorou me enrabar. Senti isso nas estocadas que ele me dava. Levei tapas, levei cabeçada de pau dentro de mim e estava feliz.
Pouco tempo depois, ele me pediu para sentar novamente na beira da cama e ali, aproveitou minha boca para enfiar seu cacete. Comecei a chupar e prontamente ganhei uma gozada farta dentro de minha boca. Dessa vez, suguei tudo e não perdi gota nenhuma,
Só larguei o pau de BETO quando ele amoleceu dentro de minha boca. Saiu limpo e mole. Num sinal de submissão ao macho.
Deitamos na cama felizes, como dois seres realizados. Ele meu macho ativo e eu sua puta passiva.
Logo, me levantei, me arrumei e segui para a porta do apto. Ouvi dele apenas a frase;
- Para um começo de relacionamento, foi bom. Quero mais, com mais surpresas.
- TUDO FAREI PARA QUE MEU MACHO SINTA PRAZER.
- Acredita que poderá amanhã?
- AMANHA É OUTRO DIA. TCHAU BETO.
- Ate mais, Minha putinha NINA.
Voltei ao trabalho as 15h. Daquele momento até o final de expediente, resolvi quase todos os problemas que haviam se acumulado em minha mesa. Me senti feliz. Valeu a pena.
E na solidão de meu quarto, em meio a madrugada, me pego pensando no próximo encontro que teria com ele.
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