Colega de quarto - parte 2

Um conto erótico de Marco Polo
Categoria: Gay
Contém 1538 palavras
Data: 26/06/2023 18:26:23

Durante o jantar nós olhamos algumas vezes, mas quase sempre tentando desviar uma possível conversa. Estávamos tímidos mas sentia que ao mesmo tempo André gostou do que fizemos. Algumas vezes ele me encarava com um olhar mais quente, quase me despindo. Isso me confundia mas também me excitava.

Voltamos ao quarto. André disse que tomaria outro banho pois estava muito quente. Na minha frente ele tirou a roupa, ficando só de cueca. Desta vez usava uma slip preta bem justa. Foi ao banheiro e não fechou a porta. Ouço o chuveiro.

Penso: será que André quer repetir o que fizemos mais cedo? Eu estou bem cansado da viagem mas ao mesmo tempo gostaria de comer aquela bunda novamente. Também penso em toda nossa relação na empresa. Penso que temos a semana inteira ainda de trabalhos, reuniões e a feira. Então resolvo que ficaria na minha para descansar. Mas… queria provocá-lo. Tiro minha roupa, coloco somente a camiseta do pijama, uma regata branca larga e fico sem cueca. Vou ao banheiro escovar os dentes para dormir.

Meu pau fica meia bomba mas está comportado. Entro no banheiro e procuro não olhar para o box onde está André.

- e aí Marcão, já vai dormir?

- Nossa cara eu tô quebrado da viagem. Preciso descansar hoje pois a semana vai ser intensa né?

- Nem me fale.

- Você não se importa de eu dormir sem cueca né? Eu tô acostumado e durmo melhor?

Neste momento André parece que não tinha notado que eu estava no banheiro sem cueca. Talvez pelo box embaçado. Ele se movimenta no box para me ver melhor e parece que viu um fantasma. Ele ficou mudo. Depois de uns segundos responde:

- claro que não Marcão! Bem melhor deixar tudo solto né? Eu já prefiro com cueca samba canção e sem camisa hehe.

Ele da uma risada meio sem graça tentando disfarçar o que noto ser seu pau duraço na mão dele. Finjo que não vi e me despeço. - Boa noite então André, até amanhã.

Vou para minha cama e me deito de barriga para cima e, já pensando em provocar meu colega de quarto, cubro com o lençol meu pau meia bomba, mas deixando pelo menos metade dele a mostra e também alguns pelos da área. E fico bem relaxado na cama como se já estivesse dormindo.

Alguns minutos mais tarde André sai do banho. Quarto bem escuro mas há uma lâmpada pequena acesa. Consigo olhar de canto disfarçadamente. André encara meu pau com muita sede. Parede um cachorro olhando um prato de comida se lambendo a boca de vontade de devorar tudo. Eu também percebo que ele está de samba canção, uma malha fina, cinza talvez (não consigo ver muito bem com tão pouca luz). E vejo também uma mala recheada, aparentemente com o pau meia bomba, mas parece estar de cueca por baixo (o que achei estranho pois ele havia dito que usava só samba canção).

Enfim, depois deste momento André se deita, se cobre com o lençol e se vira de lado para a janela, oposto a minha cama. Deve estar cansado. Eu decido dormir também.

Eu me revirava bastante na cama, com toda aquela adrenalina não estava conseguindo dormir. Meu pau estava completamente duro, minhas bolas estavam quase explodindo, eu estava tomado por um tesão que não sabia explicar. Percebo que André também estava inquieto. Parecia estar com calor pois não estava mais coberto pelo lençol. Ele ainda estava virado para a janela, mas tinha algo que não conseguia ver bem. Parecia que André estava pelado pois vi sua bunda na penumbra da luz.

Resolvo acender o abajur ao meu lado. Eu fico sem palavras com que estava vendo. André havia baixado a samba canção e estava expondo uma das coisas que mais me deixam louco num homem: uma jock strap. Eu fico sem reação. Tomado por um espanto de ver meu colega de quarto e de trabalho tão “abusado” e também tomado pelo tesão que já estava me consumindo e não me deixava dormir.

Meu pau já estava babando, duro com a cabeça muito vermelha arroxeada, exposta, bombando como que pedindo para penetrar aquela bunda carnuda, depilada, branca e totalmente vulnerável em meio a três fitas largas que formavam a jock strap branca que André vestia.

Eu entendi o recado, claro. Me levanto e me aproximo da cama de André. Ele ainda finge que está dormindo. Estou mudo.

Me coloco de joelhos na cama de André, passando minhas pernas por cima das dele. Neste momento ele se vira de bruços e empina levemente aquela bunda deliciosa para mim. Eu podia ver seu cu piscando, aquele cu que há poucas horas engoliu muito leite do meu pau. E meu pau continua firme como rocha, eu estou realmente quase explodindo.

André não fala nada. Eu também não. Me agacho para ficar próximo daquela bunda. Pego firme cada uma das bandas. E dou beijo na esquerda, um na direita. Um beijo bem molhado e cheio de desejo. Vou beijando e me aproximando do cu de André que continua piscando. Pedindo por minha boca. Lambuzo minha boca de saliva e dou um beijo quente no centro daquela bunda carnuda. André geme baixinho. Ele empina mais a bunda, abrindo as pernas como que dizendo “me domine, eu sou seu, me fode”. Continuo chupando cada parte daquele cu que leva ao êxtase, eu pareço um animal no cio. Dou um tapa na banda direita, bem forte. André geme mais alto. Mas continua calado. Bato novamente, no mesmo lugar. Ele fala

- aí caralho, bate mais Marcão. Bate mais caralho!

Ah como eu gosto de dominar um macho! Penso e logo dou mais um tapa muito forte na outra banda ainda sem marcas da minha mão.

Minha cabeça já estava cheia de pensamentos, uma confusão de tesao com o que é proibido. Eu estou ali no hotel que minha empresa pagou para mim e meu colega de quarto. Deveríamos trabalhar. E estamos fazendo sexo como animais. Isso é certo? Se é certo eu pensaria depois porque naquele momento eu queria ia encher aquele cu de leite de novo. Meu pau me pedia isso ainda duro, babando como nunca o vi antes.

André me olha de lado e pede: -mete essa pica logo no meu cu! Me fode!

Eu abro um sorriso, lubrifico dois dedos da minha com minha saliva e meto devagar no cuzinho do meu colega. Ele geme baixinho.

- pede de novo André, pede outra vez que quer minha pica dentro do seu rabo!

- Marcão, mete por favor, eu quero pica. Mete logo! Caralho!! (André gemia mais alto quando enfiei um terceiro dedo em seu cu)

Dou mais um tapa na bunda de André e posiciono meu pau extremamente babado na porta do cu do meu colega. Acho que André estava com tanto tesao que nem sentiu meu pau entrando com tudo. Ele sentiu mais quando chegou a base. Esperei. André gemia um misto de dor e prazer. Eu puxei os cabelos dele e sussurrei no seu ouvido: -não era isso que vc pediu?

Comecei os movimentos mais rápidos. André urrava, mas tentava se conter pois estávamos no mesmo andar que outras pessoas da empresa. Eu também gemia, eu estava em êxtase.

Novamente André parecia que ia gozar com meu pau dentro. O pau dele já tinha molhado toda a jock strap sem se tocar. Sinto que seu cu aperta meu pau com mais força. Começo a estocar mais rapidamente. Sinto minhas bolas batendo em André. Que sensação incrível. André por a jock de lado e começa a bater uma punheta pedindo pra eu ir mais rápido: -me fode Marcão me fode que eu vou gozar!

Eu estou quase gozando também mas por alguma razão eu consegui me segurar. Eu não sei como.

André inunda a cama dele com sua porra. Gemendo de prazer com meu pau ainda dentro dele.

Ele sai. Se vira para mim e diz: -quero leite na boca.

Ele me coloca de pé ao lado da sua cama e se ajoelha no chão em minha frente. Estende sua língua bem molhada e começa a lamber da base das minhas bolas, bem lentamente, caminhando até a ponta da cabeça do meu pau. Chegando na ponta ele abre os olhos e me dá um sorriso. -me dá leite?

Eu fico louco.

Pego sua cabeça com firmeza e forço meu pau para dentro. Ele engasga mas ao mesmo tempo deixa muito lubrificado o meu pau. Ele sabia o que estava fazendo.

Era um macho mamando outro macho.

Eu estava próximo de gozar. Estava completamente tomado pelo momento e não conseguia me segurar nos gemidos. André passou os braços por trás e abraçou minha bunda forçando meu pau ainda mais dentro de sua boca.

-aaaaaah toma leite seu filho da puta! Era isso né? Aaaaaaah engole tudo!

Eu gozei dentro da boca do andre, nenhuma gota caiu para fora. Ele engoliu tudo. Com uma cara de satisfação.

Eu caí na cama totalmente exausto. Ainda não tinha me dado conta do que aconteceu.

Olho para André…

Ele está com o pau muito duro novamente. Eu não sabia como.

Ele punhetava aquela pica olhando para mim. Eu não estava entendendo…

-Marcão, você me deixa maluco. Que bom que hoje ainda é domingo! Hahaha

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Comentários

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NADA COMO DOIS MACHOS E PELO VISTO DE SBC ... ADORARIA ESTAR NESTE HOTEL COM VCS A TRABALHO. PENA NÃO TER COMO ENTRAR EM CONTATO DIRETO

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COMO PODE UM CARA ACABAR DE GOZAR E AINDA FICAR DE PAU DURO? RSSSSSSSSSSSSSSSS VEREMOS NOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS.

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A coisa mais normal que acontece, cara, fico de pau duro até a terceira gozada, e nunca foi problema.

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