TURNÊ DE BOQUETES AOS ESTUDANTES DO AP AO LADO

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Grupal
Contém 1754 palavras
Data: 25/06/2023 19:38:06

Na verdade, eu teria talento pra ser uma boqueteira de rua, e de certa forma, eu sou. Já chupei paus sob viadutos, com carros passando e vendo tudo; em estacionamentos de supermercado, ali, embaixo da escada de acesso, mas tudo isso pode ser muito perigoso. Agora que estou casada, e meu marido também é bom de gozada, procuro ponderar as coisas. Por falar em gozada, eu considero coisa espetacular. Aquele momento é mágico! O pênis se inflama; à partir de um certo momento, é inevitável, e a explosão virá. Consigo prever esse momento, com uma precisão quase perfeita. Faço conexão com os pensamentos dele, e tá ali, na cabeça do pau, latejando na minha boca.

Sou a Cristiane Melo, a Morena peituda, de estatura média, cabelos considerados longos, e estou com 25 anos. Casei-me a menos de 1 ano e vim morar em um condomínio, aqui na cidade de Londrina-Pr. Meu marido é advogado, e quase nunca está em casa. Até onde eu sei, sou a maior chupadora de rolas daqui da redondeza, e neste contexto, vieram morar no AP ao lado do meu, 5 estudantes de medicina. Eles são gatos, de corpo atlético e barriguinha de tanquinho. Fiz amizade com eles, e com o pretexto de saber mais sobre medicina, inclusive me oferendo como cobaia para qualquer experimento, acabei entrando no assunto: “O que eu queria mesmo, era conhecer as suas picas.” Levaram na esportiva, e pelo fato de eu ser casada, acharam que era brincadeira, e o assunto se arrastou por semanas. Mas, desde que se saiba como eu, conduzir a sedução junto com a safadeza, acabei chegando lá.

Claro que no começo, comecei a visitá-los meio de surpresa, sempre chegando de chinelo, com uma saia amarrada do lado, tipo aquelas que parece que se pegou a cortina da sala. Os degotes com os peitões semi-visíveis, e claro, tive que lavar muita louça para eles. A quebra de gelo se deu, quando um dia, eles estavam tomando umas e, eu pedi para tomar também. Daí, na conversa, eu falei que era viciada em chupar paus, e que tinha elegido eles para serem meus amantes vizinhos. Começaram a rir, e risada de bêbado é daquele jeito, meio sem graça, mas eficiente. Dali a pouco, eu já estava beijando um, apalpando outro, sentando no colo, e ficando seminua. Dali a pouco, fiz as chupadinhas de apresentação.

PRIMEIRA NOITE: NINGUÉM QUIS DORMIR

Na primeira noite, eu combinei a brincadeira: quem dormisse primeiro, perdia. Meu marido estava viajando e eu passaria a noite lá, cuidando dos 5 vizinhos de apartamento. Ficaram completamente nus, deitados nas 3 camas de casal, que tinha lá. Eles na cabeceira, e eu aos pés, chupando os paus. Como era pouca porra que viria, e eu não tenho problemas com isso, quando gozavam, eu engolia e ia para o próximo. Se quando voltasse naquele, o mesmo já estivesse dormindo, estaria eliminado. Bom, mas foi assim: tendo terminado a fila, eles começaram a conversar entre eles, ligaram em vídeos pornôs, e os paus subiram novamente. A boqueteira aqui se deu mal, pois eles continuaram acesos, e eu tive que passar a segunda rodada tomando esporradas na boca. Eles eram jovens viris, acostumados a virar madrugadas estudando, então passei a terceira rodada, tomando mais gozadas na boca. Sem problemas para mim, mas eu estava ficando cansada. Na quarta vez, comecei a lamber os sacos, que era para dar uma relaxada. Mas no fim, gozaram sem sair porra, e continuaram acordados. Eu que desisti e caí na mesma cama do que ficou isolado. Quando percebi, eles estavam me acordando, mostrando um relógio, que indicava 6 da manhã.

SEGUNDA NOITE: ME DIGA QUEM EU SOU

Depois de chupado, rechupado, chupado de novo, e mamado novamente, no mesmo pau, costumo dizer que peguei as suas impressões fálicas. Mesmo conhecendo os meus vizinhos há pouco tempo, tive a impressão de já ter decorado. Colocaram-me uma venda nos olhos e eu fiquei sentada numa cadeira. Vinha um dos 5, e colocava o pau na minha boca. Eu dava uma esfregadinha, passava no nariz, sentia as bolas na ponta da língua, durante a garganta profunda, e tentava adivinhar. Perdi de 4 a 1, que quer dizer, só acertei, a pica de quem estava na minha boca, em uma ocasião, talvez no chute e por exclusão. Castigo: pode chamar um amigo. Dali a pouco, ainda nessa segunda noite, estavam 9 rapazes no AP, todos para gozarem na minha boca. Mas, como sou engolidora mesmo, desceu redondinha, pelo meu esôfago, a porra de todos eles.

TERCEIRA NOITE: LIGA PARA O CORNO

Neste terceiro dia, os meus vizinhos gatos tiveram que tomar algum fortificante, ou pelo menos, catuaba, para aguentar esse ritmo de gozar toda noite. Mas, na terceira noite, eles disseram que ainda estava tudo bem, e que bolaram uma pra mim: eu teria que ligar para o marido, pelo menos 5 vezes durante a noite, e manter a chupada durante a chamada. “Hum, que delícia de idéia!”, falei, já masturbando o cara que falou, pegando a mão direita dele, e passando para um dos meus peitos. Terminei de desabotoar a calça e desci para o boquete. Estiquei a mão, pegando o celular sobre a mesinha e conectei o marido. “Dr Augusto, quando é que o senhor vai voltar para casa, que eu já estou travada de não fazer nada.” A rola do cara esquentava na minha mão esquerda, enquanto eu dizia isso. Terminei de falar e caí de boca nela, encostando o celular no ouvido, para ouvir a voz do meu corninho: “Vou voltar em 2 dias. Se prepara, que a sua cona vai ter o que merece.” De fato, essa parte que ele se referiu estava em desvantagem, mas a boca tava recebendo as cargas de sempre.

No segundo cidadão, quando eu estava chupando, já tendo passado uns 20 minutos da primeira ligação, conectei novamente ao Luiz, e falei: “Dr Augusto, você sabia que tem 5 estudantes de medicina morando aqui ao lado?” Percorri toda a rola do rapaz com a língua quente, e enquanto ele dava uma tremidinha, falei novamente: “Posso perguntar sobre a tua frieira nos pés?” Meu marido respondeu qualquer coisa, já que a notícia dos estudantes parecia não lhe interessar, voltei a mamar o cara e falei: “Daqui a pouco eu te ligo de novo. Preciso que me resolva uma questão.” “Ele tem frieira nos pés?”, perguntou quando eu lhe apertei uma garganta profunda, e tirando, respondi: “Tem, mas a rola é quente como a sua.”. Tomei a gozada na cara.

Ao terceiro estudante, fiz uma gulosa perfeita, daquelas que eu deixo a baba escorrer e sugo novamente. Fiz isso, até ele quase gozar, parei e liguei para o corno: “Tô com saudade da tua pica!” “Cristiane, qual é a questão que você queria saber?”, rebateu ele. Eu já estava com a boca na rola do rapaz, e fiz questão de estar salivando quando voltei ao aparelho: “O direito de imagem é geral, ou só nos casos em que não interessa ao público?” Dei um jeito da ligação cair antes que ele respondesse e me preparei para tomar mais uma gozada na boca.

Quando eu estava chupando o pau do quarto rapaz, meu marido retornou a ligação, dizendo: “O direito de imagem só é superado por interesse da lei, quando houver crime hediondo, do qual a imagem do criminoso é uma defesa contra ele.” Eu ouvia essa explicação perfeita do meu marido, enquanto degustava a rola do estudante de medicina. Sorte que ele gozou, e eu já peguei na rola do último, pedindo ao meu amado: “Perfeito, mas espera na linha que eu quero te dizer uma coisa.” Desci a cabeça ao último pau chupado da noite, e chupei fazendo certo barulho, ficando com medo do meu corno ouvir. Parei um pouco e falei: “Estou batendo uma, lembrando do seu pau e assistindo um filme pornô. Advinha o que a atriz está fazendo?” Meu marido perguntou: “Fala, o que ela tá fazendo? Se bem que, não importa o que seja, eu prefiro você.” “Tá chupando 5 paus, de uma só vez. Mas nenhum deles é melhor do que o teu.” Deu uma risada e desligou. Igual à gargalhada deste último, antes de gozar na minha boca.

QUARTA NOITE: VELOCIDADE NA GARGANTA

Meu marido voltaria no dia seguinte. Então, esta seria a última noite chupando os meus vizinhos de prédio, nesta ocasião, digamos assim. E eu falei: “Correu tudo bem até aqui, inclusive engolindo porra de alguns amigos de vocês, fazendo o nosso segredo vazar. Mas, se foi falha minha, tá tudo bem. Agora, eu quero ver a capacidade de meter na garganta, de cada um de vocês.” “Meter na garganta, peituda? O que nós estivemos fazendo nestas 3 últimas noites?”, perguntou um deles. Eu expliquei: “É diferente! O ideal é 3 estocadas por segundo. Quem conseguir mais estocadas, por mais tempo, ganha. E amanhã de manhã, mete na minha buceta.” Ficaram interessados.

O primeiro veio fraquinho. Me posicionei para receber a vara, e ele ficou apertando. Eu salivei e ele foi metendo. Contaram duas estocadas por segundo, e gozou em 25. Resultado: 50.

O segundo segurou a minha cabeça, conseguiu um bom deslizamento, meteu na minha garganta, num ritmo de 4 estocadas por segundos, mas demorou só 20 segundos para gozar. Resultado: 80. Fiquei meio mole, sentindo e comecei a tossir. Mas, me recuperei para o terceiro.

O terceiro começou mal, e parece que estava excitado com a cena de antes. Por 12 segundos, deu 3 estocadas por segundo, fazendo o resultado 36.

Eu fiquei totalmente vermelha, com o coração a mil, e ajudei o quarto, que pegou a minha cabeça bem firme, apoiou os joelhos, e conseguiu a frequência nas metidas de 6 por segundo, mas apenas por 10 segundos. Resultado: 60.

Caí estatelada, com água escorrendo pelos olhos, e me entreguei ao quinto e último. Ele se aproximou, encaixou a pica, deu a amaciada para adaptar, trouxe pouco para fora, para facilitar o curso, avisou o início e bateram o cronômetro: 30 estocadas em 5 segundos, e gozou. Ou seja, frequência de 6 em 5 segundos, com um resultado de 30. Porém, só eu e ele, sabíamos que tinha gozado. Então, ele continuou no mesmo ritmo, mesmo depois, por mais 10 segundos. E o resultado que valeu foi: 6 x 15 = 90.

Este último foi o vencedor. Foi ele que na próxima manhã, meteu gostoso na minha buceta. Claro que foi no meu apartamento, e na minha cama, para não fazer inveja aos outros.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 67Seguidores: 180Seguindo: 10Mensagem A história oficial da humanidade é um conto fictício, que tendo passado pelo teste de plausibilidade, você acreditou.

Comentários

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3 estrelas, não entendi a contagem das estocadas

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É a frequência vezes o tempo. Se você der mais de 3 estocadas por segundo, dificilmente não vai gozar. Então, é uma equação meio equilibrada. Quem me explicou foi um amigo matemático. Ainda vou escrever um conto sobre ele.

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Pera aí...nenhum dos babacas...ops estudantes . Tentou te comer? Quero dizer: meter a rola no bucetão? Ficaram passivos aceitando os boquetes e nada mais? Inverossímil

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Os jovens são mais propensos a aceitar regras; Sexo oral é um show à parte; E quem manda aqui é a peituda!

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