Levando pau do velho cachaceiro na cara no ônibus

Um conto erótico de Gabizinha
Categoria: Heterossexual
Contém 786 palavras
Data: 25/06/2023 11:38:53

Olá meninos e meninas, me chamo Gabriela mas podem me chamar de Gabizinha, vou falar do dia que um velho bêbado simplesmente tirou o pau pra fora e tocou em mim e muito mais, antes, para que me imaginem, sou uma jovem parda de 25 anos, de cabelos pretos com belos lábios carnudos, de 1,70 de altura com protuberantes seios e uma bunda bem trabalhada da academia, no dia, eu vestia um vestido que me cobria dos seios(mas ainda os deixava um pouco à mostra) até o tornozelo dos pés, uma jaquetinha para esquentar os braços nus e um óculos de sol bem patricinha mesmo.

Era 14:00 da tarde, estava pegando o ônibus que não comumente pego, só quando não tenho amigo para me dar carona no dia, no rumo da minha faculdade particular de veterinária, não tinha muita gente no transporte no momento, só três passageiros sentados mais o motorista e a cobradora, mas todos viravam o olhar para mim, não era todo dia que uma deusa da beleza como eu aparecia por ali kkkkk enfim, me sentei de lado a uma menina adolescente que dormia profundamente com o rosto colado na janela de vidro, não havia mais nenhum passageiro atrás de mim, estava tudo tranquilo, até que um abençoado bêbado subiu o automóvel, todo sorridente, um senhor de 60 anos aproximadamente, com um chapéu pequeno de palha, uma calça jeans maltrapilha até os joelhos, de sandália e com uma camisa velha de botão totalmente desabotoada, mostrando todo o seu físico flácido e magricela, um horror por inteiro, ele nem pagou a passagem provavelmente por estar bêbado e o motorista relevar, desde que entrou, ele começou a me encarar com aquele sorriso faltante de alguns dentes na frente enquanto se aproximava:

- Boa tarde gatinha!

- Boa tarde.

Respondi da forma mais seca e esnobe possível para deixar claro minha mensagem para ele, mas parece que ele não entendeu pois simplesmente parou de pé ao meu lado, com a virilha a poucos centímetros de mim, algo que se tornou inexistente em minutos pois com o balanço da viagem, a virilha dele foi se grudando no meu ombro. Eu via aquela situação com total surpresa e nojo, como pode na cara dura aquele velho horroroso estar encostando seu pênis por debaixo da calça em mim, principalmente pelo ônibus estar praticamente vazio, mas ele continuava ali, até lhe encarei seriamente e foi ali que percebi seu olhar extremamente tarado em cima do meu discreto decote que era o suficiente para que babasse, a ponto de uma das gotas de sua baba cair no meu peito, que coisa nojenta!!! Limpei logo aquilo e, extremamente puta da vida, só estava esperando que meu ponto chegasse logo, até que, alguns minutos depois, ele recua e vai para a parte de trás do ônibus, pensei comigo mesma "Milagre! Me livrei dele!", mas minha felicidade logo virou um total susto, ele voltou a estar encostado em mim com simplesmente seu pênis de fora descansando em cima do meu ombro, nem tive como disfarçar meu olhar arregalado pela sua ousadia e pelo tamanho da peça, tinha no mínimo 15 cm de comprimento, e percebendo minha surpresa, ele avançou, começou a friccionar freneticamente seu pau em meu ombro, chegando a momentos de quase tocar no meu rosto, e eu ali boquiaberta sem saber o que fazer, olhava para todos no ônibus e ninguém sequer notava aquela situação, nem a menina do meu lado que continuava a dormir profundamente que nem a bela adormecida.

Enquanto procurava uma saída, o velho, totalmente excitado, agarrou minha cabeça e, ferozmente, começou a passar seu pau em todo o meu rosto, o pré-gozo do seu pênis se espalhou na minha bochecha direita, até tentava o conter, se afastar, mas não conseguia, ele estava alucinado, depois de uns segundos, se concentrou em passar o comprimento de seu pau só nos meus lábios, e do jeito que são carnudos, ele se viciou:

- Aaaaaaaaaaa como esses lábios são deliciosos!

E só parou quando começou a gozar, primeiramente apontou seu "instrumento" no meu rosto, o que fez uns 3, 4 jatos atingirem minha face mas depois todo o restante do seu gozo foi dispersado nos meus peitos(e não foi pouco!). Depois disso, o ônibus parou em um ponto, imediatamente me encaminhei a saída totalmente transtornada, mas antes da porta abrir, ainda olhei para aquele velho e ele, com aquele sorriso safado de ponta a ponta, fala:

- Te vejo mais tarde, gatinha!

Só quando cheguei no banheiro da faculdade que consegui me limpar por completo de todo o sêmen que havia me impregnado e percebi, minha vagina, estava molhada, eu não acreditei, eu fiquei excitada com aquele velho cachaceiro gozando em mim.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 36 estrelas.
Incentive Alquimedes a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de [sallero]

Belíssimo conto altamente erótico! Situações incríveis podem acontecer, até que a personagem lidou bem com tudo e temos um velhinho muito feliz pela boa ação da mocinha. Nota 10 e três estrelas continua a usar a personagem tem conteúdo. Abração.

1 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente