Surpresas no aniversário do meu amigo

Um conto erótico de Malesb
Categoria: Heterossexual
Contém 4046 palavras
Data: 23/05/2023 12:03:44

Oii, aqui é a Ma e hoje vou contar a história do dia que o amigo de um amigo meu me comeu depois da balada.

Esse meu amigo ia fazer aniversário e combinou com uma galera de ir pra uma casa no interior pra gente curtir um final de semana lá e comemorar o aniversário dele.

Pois bem, a maior parte da galera foi na sexta feira a noite e eu por ter que trabalhar até mais tarde resolvi ir no sábado de manhã.

Então quando cheguei lá, o pessoal que eram meu amigos já estavam lá e o outros amigos do meu amigo também já estavam tudo lá e acomodados em suas camas.

Devia ter por volta de umas 15 pessoas, a casa tinha uns 3 quartos com algumas camas só que tudo já tava ocupado e quando eu cheguei, acabei por ficar em no quarto que até então estava um amigo do meu amigo e uma amiga dele.

Eu cheguei lá mais ou menos umas 1 da tarde e foi aquela festa, todo mundo me recepcionando, já meteram uma lata de skol beats na minha mão e começamos a beber.

Meu amigo já estava bem alto e foi me apresentar pros amigos dele que eu não conhecia, inclusive esse que estava no mesmo quarto que eu.

Os amigos dele eram muito gente boas e nós super nos entrosamos muito fácil, mas esse amigo em específico era mais quieto e desde o momento que ele me cumprimentou, que devo dizer foi muito mais demorado e íntimo que os demais, ele não parava de me olhar diferente.

Eu por ser lésbica (detalhe importante kkkk) nem liguei, ignorei e fiz amizade com o resto da galera mas não conseguia não notar que ele não deixava de me olhar.

O dia foi passando, a galera curtindo e bebendo até que meu amigo decidiu que a gente iria numa baladinha ali perto é óbvio que todo mundo topou.

Logo todo mundo foi tratar de tomar banho e se arrumar pra balada, o dia era de comemoração e meu amigo queria todo mundo muito louco.

Quando chegou minha vez de tomar banho, eu fui até o quarto pegar uma roupa e trombei com o dito cujo que não parava de me olhar, vamos chamá-lo de Jonas.

Eu entrei no quarto e ele tava sentado na cama dele procurando alguma roupa.

Quando ele me viu ele abriu um sorriso aquele típico de flerte sabe? E se levantou e veio pela primeira vez no dia puxar assunto comigo.

Eu conversei, normal, ele perguntou da onde eu era, oq estudava e/ou oq trabalhava e eu perguntei também e trocamos algumas ideias enquanto esperava o banheiro desocupar.

Até que ele entrou num campo perigoso e me perguntou se eu namorava.

“Mas e ai Ma, você namora?” Ele perguntou meio como quem não quer nada, nessa hora ele tava sentado na cama, sem camisa e me olhava com um olhar penetrante.

“Eu não, minha ex terminou comigo uns meses atrás” eu joguei o verde né pra ver se ele se tocava.

E arregalou um pouco os olhos “sua ex?”

Eu concordei e ele “nossa você é bi?”

Eu “não, sou lésbica mesmo” eu vi ele perder o brilho por um momento mas logo o sorriso cretino voltou ao rosto dele

“Entendi, mulher é bom demais mesmo né?” Perguntou brincando e deu risada e eu acompanhei.

Em seguida saíram do banheiro e eu corri pra lá depois que o clima ficou meio estranho.

Tomei meu banho, me arrumei e quando sai dei de cara com ele, ele me secou dos pés a cabeça e mordeu os lábios enquanto me olhava, parecia me comer com os olhos, mas nada falou e entrou no banheiro.

Eu resolvi que iria ignorar ele pra não deixar ele entender as coisas erradas, não daria esperança pra ele pois não ia rolar nada comigo.

Por fim fomos pra balada, todo mundo já meio louco e fomos bebendo durante o caminho pq fomos a pé por ser muito perto.

Chegamos no lugar era bem diferente, parecia uma casa mas era um lugar bem agradável e tocava um som gostoso.

Assim que entramos começamos a beber de novo, bebida vai bebida vem, dançamos muito, brincamos, curtimos o aniversário dele demais.

Até que já era quase umas 2 da manhã, a galera deu uma cansada e foi um grupo pra um lado conversar, outro pra outro e sobrou meu amigo aniversariante, outro amigo nosso e o dito cujo do Jonas na mesma rodinha.

Meus amigos estavam triloucos cantando uma música lá em plenos pulmões e o Jonas se aproximou de mim e me abraçou pela cintura por trás.

Eu empurrei ele com a bunda e olhei pra ele reprovando aquilo mas nada abalou ele e ele voltou a me abraçar por trás e a se mexer de acordo com a música.

Meus amigos olharam pra mim tipo ??? E eu só revirei os olhos.

Então ficamos ali cantando e dançando e Jonas não largava da minha cintura por nada.

“Jonas, o que você quer?” Eu disse risonha quando ele afundou o rosto no meu pescoço e beijou lentamente ali. Meus pelinhos se arrepiaram mas de quem não arrepiaria né?

“Para Jonas, você não vai conseguir nada comigo” inconscientemente eu dei espaço pra ele explorar mais meu pescoço.

“Eu não to fazendo nada” ele respondeu e parou de beijar ali.

Ele era grande e forte e o corpo dele abraçava todo o meu por trás.

Daí em diante ele não saiu do meu pé.

Quando não estava me abraçando por trás, ele estava sempre arrumando um jeito de me tocar, na minha perna, rosto, me dando beijos na bochecha, ou algo assim.

Meus amigos já não entendiam mais nada mas estavam achando bonito o aniversariante até falou “eu shippo” e saiu correndo quando ameacei bater nele.

Eu parei de beber pois já estava bem alterada e achei melhor alguém ficar menos louco que o resto que estavam causando pelo lugar.

Jonas não saia do meu lado e quando ele viu que não tinha ninguém perto da gente, ele me levou até um canto da casa e me abraçou pela cintura.

Ele parecia muito carente então eu abracei ele pelo pescoço e começamos a dançar de acordo com a música.

Até que ele levantou o rosto e tentou me beijar.

Eu virei o rosto “Jonas não” ele continuava tentando me beijar e apertava minha cintura. Confesso que meu ventre se apertou excitado e eu me assustei pq nunca havia me sentido excitada com um homem antes. Pra mim era a bebida mexendo com meus hormônios.

Então fiquei evitando seus beijos e tentando afastá-lo mas nada fazia ele me largar.

Até que numa tentativa de virar o rosto, ele foi mais rápido e a boca de invadiu a minha.

O beijo não foi agressivo nem nada, quando ele viu que nossas bocas se encaixaram ele invadiu a minha boca com a língua dele e a minha língua enroscou automaticamente com a dele.

Não sei porque mas eu retribui o beijo, e que beijo bom.

Ele me beijava lento e forte e eu puxava os cabelos de sua nuca enquanto ele apertava minha cintura.

Num lampejo de consciência eu afastei ele empurrando pelo peito e arregalei os olhos.

Ele me olhou com fome, a boca vermelha e o peito subindo e descendo rápido.

“Jonas a gente não pode” eu tentei argumentar mas ele não ouviu e partiu pra cima de mim de novo e nos beijamos mais uma vez.

Daí pra frente ele não desgrudou mesmo de mim.

Quando nossos amigos apareceram ele me soltou mas ficou segurando minha mão e ia pra todo lugar que eu ia e a toda oportunidade ele me beijava, eu parei de negar seus beijos, era mais fácil dar o que ele queira até podermos ir embora dali pra aquilo ter fim.

Mas a cada novo beijo dele eu sentia minha calcinha se molhar mais e mais e eu culpo a falta de sexo que eu estava depois de terminar com a minha ex e o álcool que sempre me deixa mais safada além de calhar de estar no meu período fértil.

Agora que eu retribuía seus beijos ele se tornou mais solto e apertava minha bunda e me prensava forte contra ele me fazendo sentir sua excitação.

Tarde da noite meus amigos não davam sinal que queriam ir embora mas eu já tava doida pra vazar dali e Jonas pareceu ler meus pensamentos e me chamou pra ir embora. Eu hesitei fiquei com receio de ir embora sozinha com ele mas tava tão cansada que aceitei e fomos embora.

O caminho todo de volta fomos de mãos dadas e as vezes ele parava pra me beijar.

Ele é um homem bonito, confesso, branco, cabelo preto meio grandinho, olhos verdes, uma barba baixa mas não é pra mim.

Enfim chegamos na casa, me separei dele e fui correndo tomar um banho. Quando sai não o vi e achei mais prudente ir dormir no quartinho da empregada do que dormir no mesmo quarto que ele.

Peguei meu pijama e fui correndo pro quartinho.

Era aconchegante, tinha uma cama de casal daquelas não muito grandes, um guarda roupa e uma escrivaninha tudo muito limpinho e organizado.

Era ali que eu ia dormir mesmo. Fechei a porta, deixei a toalha pendurada na cadeira e vesti um shortinho velho que havia levado, tipo uma samba canção sem calcinha por baixo e uma camiseta velha, o melhor traje pra dormir.

Deitei e virei pro lado, minha intenção era dormir e dia seguinte ir embora logo depois do almoço e esquecer Jonas e essa bagunça. Mas ele tinha outros planos.

Alguns minutos que eu já estava deitada ali, eu sinto um corpo deitando atrás de mim e me abraçando de conchinha.

“Que porra e essa!??” Eu assustei muito e dei um pulo mas os braços dele me manteve presa.

“Calma Ma, sou eu” Jonas sussurrou no meu ouvido e meu coração acelerou, de medo, excitação, não sei.

Mas era só ele e eu ali e por ser menor e mais fraca eu estava em desvantagem caso ele tentasse algo.

“Jonas sai daqui por favor “ tentei me desvencilhar dele mas ele me apertava mais em seus braços.

“Não vou fazer nada, só quero dormir com você” ele enfiou o rosto nos meus cabelos e ficou em silêncio.

Minutos depois parecia que ele havia dormido e eu pensei “quer saber deixa ele aí mesmo vou aproveitar pra dormir também” ledo engano.

Senti ele se mexendo atrás de mim e a mão dele acariciando minha barriga.

“Tá acordada?”

“Sim”

Ele levantou o corpo e me olhou e eu virei de barriga pra cima pra encarar ele, sem pedir permissão ele se deitou em cima de mim no meio das minhas pernas.

“Jonas não” ele atacou meu pescoço e e apertei o lençol com as mãos sentindo o prazer de ter meu ponto de pulso sugado por ele.

Ele nada falava apenas continuou a sugar ali e eu tentava afastá-lo puxando seus cabelos mas ele apenas me olhava e voltava a fazer.

Parei de lutar então e comecei a apreciar o trabalho dele em meu pescoço, minha calcinha estava ensopada e meu ventre revirava.

Eu fechei os olhos de prazer quando a mão grande dele se apossou do meu seio por baixo da blusa e ele manipulou meu mamilo.

Minha cabeça jogada pra trás, o lábio entre os dentes e minha mão puxando os fios de sua nuca demonstrava todo o tesao que eu estava sentindo e eu completamente esqueci que era um homem ali.

Ele aproveitou disso e tirou minha camiseta, eu olhava pra ele suplicando pra ele entender que a gente não deveria fazer isso mas ele apenas ignorava e seguia fazendo.

Ele foi descendo os beijos pelos meus seios, mamando nos dois e deixando muito sensíveis e excitados e eu gemia baixinho completamente confusa com aquilo tudo.

Os beijos iam descendo, pela barriga, até chegar no meu short que ele tirou rapidamente e abriu minhas pernas.

“Jonas não” eu ainda tentava mas meu corpo me traia e eu vi o exato momento que os olhos dele brilharam ao ver minha boceta aberta ali pra ele completamente molhada, meus pelinhos molhados e meu clitóris pulsando por ele.

Fechei os olhos de vergonha.

“Nossa que delícia” ele sussurrou e apertou o pau duro com a mão por cima do short.

“Jonas eu nunca fiz isso com homem” ele olhou pra mim muito excitado.

“Pra tudo tem uma primeira vez”

“Mas eu não quero” eu supliquei quase chorando, eu queria mas não deveria querer, nunca quis com homem nenhum, nunca havia me sentido assim.

“Não é isso que sua boceta me fala” ele disse e passou dois dedos pela minha vagina e eu gemi.

“Viu só? Você tá molhadinha pra mim, mesmo se for lésbica, agora você tá me querendo” ele acariciou meu clitóris e eu molhei mais ainda.

“Você quer não quer? Posso te mostrar que um pau pode ser muito gostoso também”

Ele estava ajoelhado no meio das minhas pernas e ele abaixou a cueca ao falar isso e o pau dele pulou pra fora.

Minha boca abriu incrédula, aquilo era enorme. Branco, a cabecinha rosada e molhada de pré semem, muito grande e grosso, sem pelo nenhum e as bolas rosas muito cheias penduradas ali.

Ele se aproximou do meu centro deixando minhas coxas apoiadas nas dele.

“Olha como eu vou fundo em você” ele pegou o penis grande com a mão direita e arrastou a cabecinha bulbosa desde a minha entrada molhada até meu clitores e simulou uma estocada funda arrastando a parte de baixo do pau pela minha vagina e deixando ele descansar ali em cima.

A ponta do pau tocava quase no meu umbigo.

“Vê o quão fundo eu vou entrar em você” eu gemi e joguei a cabeça pra trás. Eu ia me arrepender disso depois.

Meu silêncio foi uma confirmação pra ele.

Ele alinhou a cabeça na minha entrada e eu segurei o lençol com força. Minha cabeça caída pra trás contra o travesseiro, eu evitava olhar pra ele pra não querer fugir.

Percebi ele punhetar o pau algumas vezes e um barulho de cuspe, ele cuspiu na mão e lubrificou o pau depois cuspiu de novo na mão e passou na minha entrada.

Eu respirei fundo.

“Relaxa” ele sussurrava enquanto forçava o pau pra dentro de mim.

Minha vagina era muito apertada, sempre fui ativa e nunca nada grosso me penetrou então ele ficou forçando e voltando até minha entrada molhada ceder e ele conseguir enfiar a cabecinha.

Eu gemi e ele também. Doía um pouco, mas também era bom.

Ele continuou forçando e eu me contorcia na cama e gemia.

Ele foi metendo com muita calma e minha entrada ia se esticando e se lubrificando pra receber ele, mas era muito grosso e testava minha elasticidade ao máximo.

Senti quando a cabecinha tocou meu fundo e ele forçou mais pra dentro NÃO TINHA FIM AQUELE PAU??!

Quando ele finalmente parou de meter eu me senti completamente cheia e soltei um gemido alto junto com ele.

“Nossa que boceta apertada” ele respirou fundo e se ajeitou no meu meio.

Seu quadril foi pra trás e ele se retirou de mim parecia que meu interior ia sair junto.

Quando só a cabeça tava dentro ele meteu fundo de novo. Meu corpo foi jogado pra cima com a metida e minha boceta abriu mais com o comprimento grande e grosso dele me adentrando.

Quando as bolas dele se pressionaram contra minha bunda ele rebolou dentro de mim revirando tudo ali dentro e eu finquei as unhas nos braços dele.

Ele começou então a me foder forte. Tirava quase todo o pau e metia forte e fundo, o quadril dele trabalhava rápido em meu centro abrindo minha boceta cada vez mais.

Minha vagina se molhava a cada estocada e era possível ver um creme sendo formado na base do pau dele.

“Que delícia de boceta molhadinha” ele gemia louco enquanto me comia sem dó e eu só sabia arranhar os braços e as costas dele.

Ele me beijou erraticamente sem parar de me comer, massageava meus seios. Minhas pernas prenderam em volta aa cintura dele me deixando mais aberta e ele foi ainda mais fundo dentro de mim, cada estocada funda eu sentia ele no fundo da minha vagina e meu ventre se apertava naquela sensação gostosa de frio na barriga.

Meu orgasmo estava vindo rapidamente o que me deixou muito surpresa pois eu sempre precisei de estímulo no clitores e ali estava Jonas sem nem ter tocado nele, apenas a penetração constante dele estava me deixando na borda.

Ele suava em cima de mim, seu corpo grande fazia um peso gostoso em cima de mim e ele gemia e respirava forte sem nunca parar de me comer.

Comecei a apertar meu canal vaginal ao redor dele e vi quando ele revirou os olhos de prazer.

Sem avisar ele saiu de dentro de mim e me virou na cama me posicionando de quatro pra ele. A primeira vez que alguém me deixou assim no sexo porque geralmente eu que deixava minhas namoradas assim.

Me senti estranha mas me prostro se quatro ali me apoiando em meus cotovelos e deixando minha bunda empinada.

Ele abriu as bandas da minha bunda e cuspiu na minha boceta, acho que ele tinha tesao com isso e em seguida o pau enorme dele estava me invadindo de novo.

Ele batia sem parar na minha bunda, um tapa de cada lado enquanto o pau era implacável dentro de mim, só se escutava o som dos nosso gemidos, do molhado da minha boceta em volta do pau dele a cada metida e as bolas dele batendo freneticamente contra minha pele.

Mas a minha morte foi quando ele me puxou pelo cabelo me fazendo ficar ajoelhada com ele me comendo por trás.

O pau dele tocava lugares nunca explorados dentro de mim me trazendo um prazer nunca sentido antes por mim.

“Eu vou gozarrr” eu choraminguei e joguei minha cabeça contra seu ombro direito sentindo as metidas certeiras dele dentro de mim e com algumas estocadas a mais eu gozei forte no pau dele.

“Ahhnhhh que delícia” meu corpo convulsionou e eu me joguei pra frente enquanto gozava deliciosamente com aquele pau ainda firme dentro e fora de mim.

Meu corpo desabou com a força do orgasmo e meu canal vaginal pulsava ao redor do pau dele que ainda me comia em busca de seu próprio prazer e o apertava ainda mais.

“Ahhh eu vou gozar nessa bocetinha apertada” eu não tive condições de mandar ele gozar fora (pq né eu não tomo anticoncepcional nem nada) de mim de tão morta que eu estava então só aproveitei enquanto ele metia em mim usando minha boceta pra gozar.

Quando as metidas dele se tornaram erráticas e ele gemeu alto acima de mim eu me empinei mais pra ele facilitando seu trabalho e com mais algumas estocadas ele afundou o pau dentro de mim e gozou jatos e jatos de porra dentro da minha boceta.

“Nossa que delícia” o pau dele pulsava e expulsava jatos de esperma pra dentro do meu interior que absorvia toda aquela porra quente e grossa que invadia meu canal e se depositava no meu útero.

Quando minha boceta acabou de drenar as bolas dele, ele calmamente se retirou do meu interior quando meu canal se expandiu e deixou ele sair.

“Nossa que bagunça eu fiz aqui” eu ouvi ele falar enquanto analisava o esperma dele escorrendo pra fora da minha vagina.

Minha entrada pulsava e expulsava aquele líquido branco que escorria pelos meus lábios e pingava na cama.

Ele abriu as bandas da minha bunda abrindo meu canal e ficou admirando o trabalho dele dentro de mim.

Eu sentia minha boceta ardida e tinha certeza que tava bem vermelha.

Ele coletou a porra que escorreu pelos meus lábios com o polegar e enfiou de volta no meu canal.

Ele deixou um beijo na minha bunda e se deitou ao meu lado com um sorriso enorme.

Eu estava morta na cama de bruços com a bunda ardida pelos tapas e a boceta ardendo pela violência das estocadas dele, sentia meu interior quente do líquido dele e minha boceta melada de porra.

Eu respirava fundo buscando fôlego e o sono foi tomando conta de mim.

Ele me abraçou meio de lado e eu não me lembro quando cai no sono.

Quando acordei no dia seguinte, estava deitada de lado e tinha um ser agarrado na minha cintura por trás.

Este homem simplesmente grudou em mim.

Fiz o maior esforço pra sair dos braços dele mas ele acabou acordando e se sentou na cama coçando os olhos enquanto eu levantava.

“Aonde vc vai?” Ele me olhava com a cara meio inchada de sono ainda.

“Embora Jonas, preciso sair daqui antes que alguém de nossa falta e entenda o que aconteceu aqui” fui meio rude mas precisava sumir daquele lugar e colocar meus pensamentos em ordem depois dessa noite maluca

“Você não pode me deixar assim Ma” ele levantou e não pude deixar de encarar o pau duro dele apontado pra mim.

“Claro que posso, foi só uma noite e só aconteceu porque você insistiu muito” ok talvez eu estivesse sendo uma vadia mas eu não tava pensando direito ainda.

Ele me olhou meio chateado mas mesmo assim me abraçou pela cintura e me beijou.

“Jonas não” eu consegui afastar ele.

“Okay, desculpa”

“É sério ninguém pode saber o que rolou aqui”

“Mas porque?” Ele ficou meio indignado eu diria.

“Porque eu sou lésbica? Ou era sei lá Jonas só sei que é muita confusão e o melhor é eu ir embora e esquecer disso por enquanto”

Ele me olhou bem triste eu posso dizer até me senti mal.

“Okay mas promete que vamos conversar depois daqui?” Ele me olhou esperançoso e eu apenas acenei com a cabeça querendo sair dali.

Quando ele deixou eu saí do quarto enrolada numa toalha corri pro banheiro, por sorte tava todo mundo dormindo ainda.

Tomei um belo banho, estava toda melada de porra dele e suor, lavei o cabelo, escovei os dentes coloquei uma roupa e sai.

Dei de cara com ele que logo entrou no banheiro e também fez sua higiene.

Quando ele saiu eu já havia feito algo pra tomarmos café e começamos conversado trivialidades.

Arrumei minhas coisas e sem avisar ninguém arrumei meu carro e já ia embora.

Quando estava pra entrar no carro Jonas aparece e me segura pelo braço e me vida pra ele e tasca um beijo em mim, não fui capaz de negar que queria aquele beijo e só me deixei levar na boca gostosa dele.

Nos beijamos por alguns minutos contra meu carro e já sentia o fogo dentro de mim de novo.

“Eu preciso ir” ele me olhou doce e me soltou

“Okay mas eu vou te procurar ainda” sorriu com aquele sorriso sacana de ontem,

Eu neguei com a cabeça rindo e ele sorriu também, me despedi e entrei no carro rumo a minha casa.

No caminho parei numa farmácia e comprei pílula do dia seguinte e tomei.

Quando cheguei em casa mandei mensagem pros meus amigos dizendo que havia tido um imprevisto e precisei ir embora mais cedo.

Depois disso os dias se passaram normal mas eu não conseguia esquecer de Jonas e daquela noite, apesar de achar que havia sido apenas um deslize é uma noite de fraqueza minha, no fundo eu queria que ele me procurasse, e por sorte não demorou muito.

Duas semana depois ele apareceu na minha casa com comida e vinho e tivemos mais uma noite deliciosa.

Me viciei naquele homem gostoso que dominou meus pensamentos e em poucas semanas estávamos ficando de verdade.

Hoje, alguns meses depois me encontro grávida de Jonas o homem que mostrou o outro lado da minha sexualidade e que eu não odiava tanto homem quanto eu achava e estamos noivos, nossos amigos não entenderam nada de início mas hoje nos acham o casal perfeito.

Hoje agradeço por ele ter insistido tanto em mim naquela noite porque hoje eu tenho tudo que eu mais amo graças a ele.

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Comentários

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Parabéns, espero que ele te trate com muito respeito e safadezas na cama

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Sem dúvidas um das melhores e mais surpreendentes histórias q já li aqui, sinceramente, adoraria saber mais sobre essa noite do vinho...

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Obrigada pelo elogio! Pode deixar que logo volto com outro conto detalhando essa noite deliciosa do vinho que aliás foi aí que engravidei

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