meus amigo e eu VII

Um conto erótico de R Valentim
Categoria: Gay
Contém 2046 palavras
Data: 22/05/2023 15:50:57

A noite depois do jantar vou para o meu quarto ouvir música e tentar me distrair, estava de boas lendo um livro e ouvindo música quando meu celular vibra com uma mensagem do Davi.

Davi: Tá tudo bem?

Eu: Tá sim.

Davi: Vem dormir aqui hoje, já falei com meus pais e eles deixaram porque falei que tu ias me ajudar a estudar para uma prova.

Pensei em recusar, mas a vontade de ver ele era maior, por outro lado, me peguei pensando se o convite tão tinha sido feito para o Bruno, a parte chata é que não tinha como perguntar se ele a sem dar na cara, pensei por um tempo ele até me mandou pontos de interrogação e eu respondi que estava falando com meus pais, por fim me dei por vencido e disse que iria, minha mãe sempre deixava eu dormir na casa dos meus amigos até porque eles moravam no mesmo prédio e nossas famílias se conheciam desde sempre.

Me tremia todo quando apertei a campainha, seu pai foi que abriu a porta e sorriu quando meu viu, “que bom que meu filho tem você se não esse moleque anda tava no fundamental” rimos porque era um fato e ele me deixou entrar indicando que meu amigo estava no quarto, Davi tinha uma cama de casal no seu quarto e embora seu quarto fosse minúsculo era muito aconchegante, assim que entrei vi que ele estava no computador e usava só um dos seus tradicionais calções de futebol sem cueca, quando me viu abriu um sorriso e veio em minha direção, trancou a porta do quarto e me deu um beijo, confesso que não esperava pelo seu beijo e isso me desarmou todo me deixando muito bobo.

Davi: Tá, agora tu pode me contar o que rolou hoje a tarde?

Eu: Nada, esquece só estou estressado, mas foi legal.

Davi: Beleza, vou acreditar, só que tu sabe que tô namorando a Cíntia né?

Eu não sabia, fiquei estático e fingi o da melhor maneira que consegui, tentei transparecer indiferença, mas não aguentei e tive que perguntar.

Eu: Isso quer dizer que aquilo não vai mais rolar?

Davi: Claro que vai, te falei que foi o sexo mais gostoso que já fiz, só estou te dizendo que nosso lance não tem espaço para ciúmes beleza.

Eu: Claro, você tem toda razão, mas realmente não tem nada a ver com isso o que rolou hoje, eu só estava com a cabeça quente mesmo.

Davi: Se é só isso, então vem aqui, que quero terminar o que começamos à tarde.

Davi tirou sua bermuda revelando seu pau duro, aquele homem totalmente nu na minha frente, não resisti e já cai de joelhos para abocanhar seu pau, até mamava melhor de tanto que já tinha chupado ele e o Bruno, engolia tudo com muito gosto, quando seu pré-gozo veio, limpei a cabeça da sua rola com a língua, sentindo todo o seu gosto, o pau dele era tão grande que eu conseguia masturbar e chupar ao mesmo tempo, o fode era não poder gemer alto para seus pais não nos ouvirem.

Davi continuava em pé na minha frente, segurava minha cabeça com as duas mãos e fodia minha boca com muita força, indo cada vez mais fundo até me fazer engasgar, ficamos assim até ele sentir que estava perto, como ele ainda queria me comer acabou tirando sua rola da minha boca e me puxando para um beijo, até acalmar a vontade de gozar, aproveitei para tirar minha roupa e ficar pela assim como ele, Davi me pôs de quatro em cima de sua cama e com as mãos abriu bem meu rabo, com saliva ele lubrificou seus dedos e meteu dois dedos em mim de uma vez, tive de morder o travesseiro para não gritar, a dor foi grande, porém senti algo diferente, tipo gostei com isso deixei meu rabo mais amostra deitando meu rosto no travesseiro e inclinando minha bunda para cima o máximo que eu conseguia.

Davi: Caralho, Andrezinho tu sabe como me deixar doido né.

Eu: Fode meu rabo, vai, quero te sentir de novo dentro de mim.

Davi: é assim que gosto de ver, todo entregue para mim.

Vi Davi indo até seu guarda-roupa e pegando camisinha, meu corpo tremia muito, era a segunda vez que eu daria e estava feliz que seria para ele de novo, estava tão viciado em sua pica que não queria nenhuma outra só a dele, ele veio pincelando meu cuzinho com sua rola e fiquei louco, mordia o travesseiro com força para abafar meus gemidos, toda a adrenalina de está de quatro para ele no quarto ao lado ao que seus pais estavam era surreal.

Ele forçou seu pau para dentro de mim devagar, centímetro a centímetro fui sentindo aquela rola enorme me invadir, a dor era lancinante, parecia que estava sendo rasgado ao meio, entretanto só pensar que era Davi quem estava metendo em mim me fez sentir muito prazer, logo a dor foi virando desejo tanto que eu mesmo empurrava meu rabo na direção da sua pica.

Por conta do barulho ele metia devagar, parecia uma tortura tanto para mim quanto para ele, meter devagar era uma delícia, mas queríamos por mais, seus gemidos baixos chegavam aos meus ouvidos e me deliciava com o fato de ele esta sentindo tanto prazer quando eu, já que fazer barulho não era uma opção resolvemos mudar de posição, me deitei de lado com ele atrás de mim, sua mão ergueu minha perna e seu pau encontrou meu cuzinho com facilidade nem precisava mirar ele ia direto como se conhecesse bem o caminho, virei meu rosto e ele entendeu o que eu queria, me beijou, nossa ele ia fundo ficava um tempo depois saia estava ainda mais incrível do que da primeira vez.

Cada vez que aquele pau entrava em mim mais eu delirava, me sentia a vontade para libertar todos os meus desejos com ele, começava a me questionar sobre minha sexualidade, queria fazer tantas coisas com ele e tinha que aproveitar enquanto ainda podia, resolvi tomar as rédias da situação e subi nele, sentei em cima dele só que de costas para que ele pudesse ver seu pau entrando e saindo de mim, o meu corpo inclinado para trás com as minhas mãos apoiadas em seu peito, subia e descia com gosto, por um momento nem me importei com o barulho, meu pau começava a gozar sem nem está tocando nele, cada expelida que meu pau dava era uma piscada que eu dava com meu cuzinho na sua rola deliciosa, sabia que ele tinha curtido isso da outra vez então piscava o mais forte que conseguia, não via seu rosto, mas sabia que ele lutava para não gemer alto, senti seu pau inchando dentro de mim, ele segurou meu quadril me puxando para sentar em sua pica toda, quando senti ele lá, no fundo, gemi de tesão e senti ele enchendo a camisinha, deitei por cima dele ainda com seu pau dentro de mim e ficamos assim por um tempo até ele amolecer e sair de dentro me mim.

Davi: Cara, se tu continuar assim tu me mata sabia, puta moleque gostoso.

Eu: Você que é.

Davi: Temos só que esperar os coroas dormirem para gente poder banhar.

Assenti saindo de cima dele, deitei com a cabeça em seu peito, Davi me fazia cafuné e ficamos em silêncio, se eu não estivesse pregado de suor teria dormido ali mesmo, escutava o som do seu coração e sentia seu peito subir e descer com sua respiração, mesmo suados Davi tinha um cheiro que me agradava muito, um aroma que só ele tinha, foi inevitável não beijar sua boca, ficamos trocando beijos e carícias, ainda toquei uma punheta para ele antes de podermos banhar e voltar para o quarto.

Davi: Esse fim de semana Cíntia me chamou para ir a uma casa de praia e perguntou se você e o Bruno não querem ir.

Eu: E nosso programa de domingo?

Davi: Estaremos juntos sós que em outro lugar.

Eu: Foi mal Davi, mas não quero ir.

Davi: Porque não André, a gente não já se acertou?

Eu: Sim, mas quer saber a verdade, não gosto da sua namorada e é meio óbvio que ela também não gosta de mim, então vai lá curte com ela e depois a gente se ver.

Davi: Que isso cara, não vai ter graça sem você, o Bruno até levará a ficante dele.

Eu não queria passar um fim de semana todo vendo Davi com Cíntia e tendo que me manter distante, não importa o quanto ele tentasse eu não iria para essa casa de praia, não ia ser bom, Davi ficou puto porque fui irredutível, mas teve que aceitar no fim, ele não iria deixar de ir só por minha causa, mesmo que eu quisesse, no fim pela primeira vez me dei conta de duas coisas uma eu estava mesmo gostando de um hétero e outra nosso trio não existia mais, pelo menos não como antes, finalmente o dia em que mulheres ficaria entre nossa amizade, essa era a primeira vez que eu não estaria em um rolê com eles, um fim de semana inteiro longe dele, maldita hora essa que comecei a ter ciúmes do Davi.

Naquela semana não nos vimos mais, pelo menos não fora da escola, Bruno estava sempre com a sua ficante e Davi com a namorada, a gente trocava mensagens o tempo todo, mas nossa rotina definitivamente não era mais a mesma, no fim de semana, Davi e Bruno tentaram uma última vez, mas eu realmente não conseguiria ir com eles, seria muito péssimo está com vários casais sendo que o único cara que eu queria este aí está com outra, Bruno ainda quis fazer chantagem dizendo que se eu não fosse ele também não iria, mas logo mudou de ideia quando viu que Davi iria com ou sem a gente.

No fim passei o fim de semana sozinho dentro do meu quarto, no domingo lá estava eu sozinho de novo na “nossa pizzaria.”

Fred: Nossa sozinho de novo?

Eu: O único solteiro do rolê deu nisso.

Fred: Te entendo, todos os meus amigos também estão namorando e é um saco, mas olha tô entrando no meu intervalo já se tu não se importar eu como contigo.

Eu: Ah, ótimo, pode colar aí moleque.

Fred: Faz assim, quando a pizza estiver pronta trago para cá e aproveito e já fico por aqui, tenho vinte minutos, mas é melhor do que comer sozinho de novo né?

Eu: Com certeza.

Pela primeira vez no fim de semana não estava mais pensando no que meus amigos estavam fazendo, só consegui rir das palhaçadas do Fred, ele era garçom e tínhamos nos conhecido da outra vez que estive sozinho lá, Fred era realmente engraçado, me falava sobre os clientes estranhos que ele atendia durante o expediente, seus olhos azuis eram hipnotizantes e seu jeito sufista lhe dava um charme a mais.

Eu: Você surfa Fred?

Fred: Sempre, toda manhã, no dia que não vou, fico estressado o resto do dia.

Eu: Nossa, não sei nem nadar, acredita?

Fred: Sério? Não pode, mas relaxa a gente é assim mesmo bons numas coisas e ruins em outras, eu, por exemplo, sou péssimo em matemática, acho até que vou reprovar na cadeira da faculdade.

Eu: Falando assim até que faz sentido, mas aí porque a gente não se ajuda então?

Fred: Como assim?

Eu: Eu te ensino matemática, já que modesta parte sou ótimo e você me ensina a nadar?

Fred: Tá falando sério?

Eu: Aham e aí topa?

Fred: Claro que topo ué.

Foi assim que meu domingo acabou, fazendo um novo amigo, não tinha malícia com o Fred, apenas gostava da sua companhia e comecei a achar que talvez virássemos bons amigos, que ele era um gato não dava para negar, porém, minha cota de gostar de hétero já tinha acabado, pois é meu problema não era mais saber se eu era gay ou não, afinal hétero nenhum quica no pau de 20 cm com um sorriso no rosto, meu problema agora era dar um jeito de voltar a enxergar Davi só como um amigo assim como eu fazia com Bruno.

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Comentários

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Eu já previa uma amizade de André com o Fred, desde que eles se conheceram. E André também pode "usar" Davi e Bruno, que têm suas namoradas. Pega o Fred logo, André!

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Que tesão!! O carinha tá mega confuso, mas tb é novinho e pelo visto a fila vai andar, tesão de conto cara!!

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Rafa, você posta seus contos em algum outro site? Estou adorando acompanhar todas as suas histórias e não queria pernder nem uma haha =)

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CARA MAS QUE MERDA É ESSA DE BRUNO E DAVI SE ACHAREM HETEROS? ESSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS PIADA NÉ. MAS NA VERDADE ELES SÓ QUEREM TE USAR, CAI FORA DISSO ANTES QUE SOFRA MUITO. OLHA O FRED AI DANDO SOPA.

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Amigo o que mais tem no mundo é viado se dizendo hetero, eu conheço uns três

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Adoro os comentários do Valtersó gritando. Todo estressado, revoltado, mas aposto que é muito carinhoso na cama. Gosto da sua autenticidade, Valter. Te imagino um senhorzinho (eu também sou. Kkkk)

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