TRAÍ MINHA MELHOR AMIGA COM SEU NAMORADO (parte.2)

Um conto erótico de frida
Categoria: Heterossexual
Contém 1737 palavras
Data: 21/05/2023 20:07:05

Olá, pessoal! Estou de volta para a continuação da minha aventura com o namorado da minha melhor amiga.

Oriento a leitura da primeira parte, para sentirem a tensão sexual crescendo. Mas, para resumir, no último sábado de carnaval, com minha amiga viajando, seu namorado se junto comigo e um grupo de amigos em um bloco de carnaval. Mas, uma noite de carnaval é sempre quente e eu João, namorado da minha amiga, estávamos caminhando para um caminho delicioso: o sexo.

Chegando no beco, o fato se consumou. Escorei numa parede e João já veio me agarrando. Nos atracamos em um beijo caloroso, excitante. Sua mão percorria todo meu corpo. Entrava por debaixo do meu vestido já ousado e encontrava minha bunda, que ele apertava deliciosamente. Eu estava totalmente entregue aos seus beijos, lambidas, mordidas.

João me colocou de frente para a parede e de costas para ele. Ali eu consegui sentir seu pau já super duro, latejando, ainda por dentro do short. Ele pressionava seu corpo contra o meu, enquanto suas mãos apertavam meus peitos e sua boca mordia meu pescoço. Minhas mãos bagunçavam seu cabelo e minha boca procurava a dele. Ao contrário do que pensávamos, aquele beco não era isolado. Várias pessoas passavam por ali, indo ou voltando de uma trepada, para mijar, usar alguma droga, ou qualquer outra coisa. Todos reparavam em nós. E não era por menos: não estávamos nos importando se tinha alguém nos olhando. As alças do meu vestido já tinham caído e as mãos de João tocavam diretamente meus peitos. Embaixo, meu vestido já estava levantado e ele pressionava diretamente minha calcinha e minha bunda.

De frente novamente, enchi minha mão por dentro do short dele. Então, pude sentir toda a textura e calor da sua rola. Ela estava super dura. Aquilo me molhou, tanto minha boca quanto minha buceta. Eu, mulher casada, bem de vida, com três filhos, estava ali, em um beco escuro, com os peitos de fora, na maior pegação com o namorado da minha melhor amiga. Aquilo era excitante demais. Tomados pela excitação, dei um salto em prendi minhas pernas em sua cintura e me agarrei em seu pescoço. Minha ideia era me manter daquele jeito, mas João foi além. Ele afastou minha calcinha para o lado e sacou seu pau para fora. Ao perceber o que ele estava fazendo, inicialmente fiquei em dúvida sobre o que iria fazer. Mas uma dúvida que logo se foi ao sentir a cabeça de sua piça passear pela entrada da minha buceta.

- Você vai me comer aqui? - Perguntei, dando uma de falsa tímida.

- Vou. Há muito tempo que quero isso. Já bati várias punhetas para você. Já comi muitas vezes Ana imaginando você cavalgando em mim! – Confessou João.

- Que tarado! Seu safado! Me come bem gostoso, então, vai!

Isto foi a deixa para o seu pau invadir minha buceta. Como eu não tinha mamado antes, o pau de João estava seco. Mas minha xoxota estava tão molhada, que compensou:

- Vai me comer sem camisinha mesmo, seu cachorro? – Indaguei, bem safada.

- Vou, quero sentir você toda, sem barreira alguma. Quero sentir o calor da sua buceta me molhando.

Aquela vontade dele me arrepiou toda. Agarrei em seu pescoço e ele começou a meter. Enquanto nos beijávamos, a meteção rolava solta. Ora era eu saltando e quicando na pica de João. Ora era ele socando sem dó na minha buceta.

E várias pessoas passavam e ficavam olhando a gente. Não nos preocupávamos com mais nada e ninguém. Alguns curiosos até paravam e ficavam nos olhando. E a cena, de fato, deveria ser muito interessante. Uma mulher gostosona, com peitos de fora, quicando numa rola deliciosa. Quem não iria querer parar para dar uma olhadinha? Não nos importávamos. Estávamos muito mais interessados era em nosso prazer. Nem passou pela nossa cabeça a ideia de quem alguém conhecido poderia nos ver. Poderia dar algum problema para nós. Afinal, eu era uma mulher casada, João namorava minha melhor amiga, e estávamos ali, com a rola dele socando fundo em mim.

Só que todo aquele clima estava tão excitante, que tudo estava valendo a pena. Ao acordar naquele sábado de carnaval, eu imaginava que iria transar, mesmo que uma rapidinha, com algum gato do bloquinho. No entanto, jamais me passou pela cabeça a hipótese de dar para o João, ainda que eu fosse um pouco gamada nele. Só que a vida é imprevisível, principalmente em época de carnaval kkkk.

- Vai gostoso, come essa buceta, vai! Não queria comer, então, vai, me fode gostoso! – eu pedia em meio a gemidos e barulhos dos nossos corpos se encontrando.

- Safada! Eu sempre soube que você era uma puta deliciosa! Ana já me contou várias histórias suas... Sempre fiquei excitado – confessava João.

Ana não imaginava que, ao contar minhas sacanagens para o namorado, estava o excitando e o enchendo de mais vontade em me comer. João, por conta disso, sabia de muitas das minhas safadezas. E agora ele estava ali, realizando mais uma destas, agora como o homem responsável pelo meu prazer. Naquela altura da situação, eu já tinha perdido qualquer pudor. Gemia como se estivesse em meu quarto. Meu vestido já estava todo em minha cintura. Ou seja, estava praticamente pelada, sentido a pica de João. Sentindo todo esse meu prazer, aquele macho acelerou ainda mais as estocadas, até eu não aguentar mais:

- Eu não vou aguentar, eu vou gozar! – Avisei, cravando minhas unhas em suas costas, mordendo seu pescoço e me tremendo toda.

- Goza, goza na minha rola sua cadela! – João sabia me comer gostoso e estava me dando muito prazer. Meu mel escorreu pelo seu pau, lambuzando toda sua perna. Ao descer de seu colo, eu estava em êxtase. Com dificuldades de ficar em pé. Aos poucos foi recuperando a noção e arrumando meu vestido, ajeitando o cabelo:

- Que loucura! – exclamei em meios a risos pós-sexo.

- Loucura deliciosa! – respondeu João, dando sinais de que havia curtido.

Mas João não havia gozado ainda. E seu pau seguia rígido, duro. Eis que, então, tive a melhor ideia da noite. Eu mesma guardei aquela rola no shorts. Era impossível esconder a ereção, mas não nos importamos. Saímos caminhando de mãos dadas, como um casal. Fomos caminhando distante da bagunça do carnaval. Quando tirei o celular do bolso para pedir um Uber, João não entendeu:

- Você já vai? – perguntou em dúvida sobre o que eu estava fazendo.

- Não... NÓS vamos... vamos pra minha casa! – respondi.

- Mas e seu marido? Indagou João, preocupado.

- Relaxa, ele deve chegar só de manhã em casa, isso se chegar! Vem comigo que é tranquilo.

João ficou meio em dúvida sobre a loucura, mas seguiu. Eu não sabia direito o que estava fazendo, mas o tesão era tanto, que estava topando arriscar.

Não preciso nem dizer que, o tesão era tão grande, que não conseguimos nos segurar no Uber, né? Minutos após entrarmos, minha mão já alisava o pau de João, que já estava duraço, por cima do short. E seus dedos já tocava uma siririca deliciosa pra mim. O cheiro de sexo tomou conta do Uber, que estava com os vidros fechados. O motorista percebeu a safadeza, mas nada fez, talvez, querendo observar e curtir aquela putaria que estava começando no seu banco de trás.

Percebendo o clima favorável, saquei a rola de João para fora do shorts e iniciei uma punheta de leve. Ao ver com calma aquela piça, percebi que ela era linda e minha salivei de vontade de chupar. Ao olhar para o retrovisor, notei que o motorista se revezava entre olhar o trânsito e admirar a sacanagem que já rolava solta naquele carro. Meu único movimento então foi de baixar meu pescoço e passar a língua na cabeça daquela rola já molhada. Ao sentir a textura e o gosto, fiquei maluca. Logo comecei um boquete delicioso. Eu adoro chupar rola. Confesso: sou uma boqueteira. Não tenho nenhum problema em ser reconhecida como uma boqueteira. Adoro o gosto, a textura de um pau em minha boca. Me dá muito tesão ser dominada enquanto mamo, engasgar sentindo a cabeça batendo em minha garganta.

E ali naquele Uber, eu colocava em cena minha personagem boqueteira. Passei a mamar com gosto a rola de João. Ele, deitou a cabeça para trás, buscando aproveitar todo o prazer daquele momento. Em determinado momento, já estávamos descontrolados, pouco importando onde estávamos, pouco importando o motorista. Ele, por sinal, parecia que curtia a situação, porque, enquanto eu mamava João, olhei de canto para a frente e o braço do motorista fazer uns movimentos rápidos. Ali notei que ele batia uma punheta enquanto me via mamar a rola de João. Naquela situação descontrolada, o namorado de minha amiga ergueu minha saia e passou a dedar meu cuzinho. Então, o cheiro da rola de João se misturou ao cheiro do meu cuzinho suado. O carro inteiro cheirava a sexo. Não tinha como esconder mais:

- Não vou aguentar, eu vou gozar! João disse. Apesar da tentativa de sussurro, seu aviso saiu em alto e bom som, que, provavelmente, o motorista também ouviu. Mas eu não tirei minha boca da rola e em poucos segundos, senti os jatos quentes e fortes de leite inundando minha boca. Era muito gozo, quase não consegui segurar tudo. Mas, boqueteira que sou, dei conta. João encheu minha boca de leite, muito leite. Uma porra grossa, salgada, deliciosa. Ao perceber que os jatos tinham acabado, limpei a cabeça e ergui o pescoço. Olhando João bem no fundo dos olhos, engoli seu gozo.

Após aquela putaria deliciosa, olhamos para o motorista, que deu um sorrisinho de canto. Foi a deixa para todos cairmos na gargalhada:

- Carnaval é carnaval, né? – comentei com os dois.

- Tudo é permitido! – respondeu João.

- Se vocês soubessem de cada coisa que já dentro desse carro nesse carnaval. – o motorista revelou. Seguimos os minutos restante da viagem com o motorista contando algumas sacanagens que já tinha visto pelo retrovisor. João e eu íamos abraçados, nos recuperando, enquanto escutávamos as histórias excitantes daquele Uber. Na certa, ele achava que éramos namorados ou casados. Provavelmente ficaria chocado ao descobrir que ali estavam uma mulher casada e o namorado de sua melhor amiga.

Ao chegarmos no meu apartamento, fiquei um pouco receosa de que aquela gozada de João poderia fazê-lo ter dificuldades para uma nova foda... Engano meu...

Na continuidade deste conto, direi como foi a noite do sábado de carnaval de João em meu apartamento (e em mim).

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Comentários

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Quem tem uma falsa amiga como está, não precisa de inimigo

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Adorei o seu conto, muito interessante vamos conversar, me conte tudo: euamoavida2020@gmail.com

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A mesma canalhice do conto anterior.

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Obrigada por acompanhar a história! Aguarde os próximos capítulos ;)

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