Meu amigo traiu a namorada e eu quem esporrei

Um conto erótico de Lars Zareto
Categoria: Heterossexual
Contém 3838 palavras
Data: 21/05/2023 16:03:15
Última revisão: 26/06/2023 19:46:08

— Que bom que você veio. Vou ficar esperando meu drink então. — Esse foi meu segundo encontro com a Erica. O primeiro tinha sido na noite anterior no aniversário do meu primo Tiago, onde eu tinha reencontrado um amigo da época do Marista, o André.

Estavamos fazendo um churrasco na casa do André, eu fiquei ali fazendo as bebidas, tomando cerveja e "fiscalizando" o André na churrasqueira e conversando com o resto dos meninos. Eu fui relaxando quanto a situação, mas ainda evitava olhar para Erica de biquíni na beirada da piscina tomando sol com as amigas. O único contato que eu tinha com ela era quando ela vinha até a área da churrasqueira pedir para preparar mais um drink para ela, eu preparava e entregava.

Na piscina, ainda na resenha com o pessoal, foi difícil não olhar para a Erica, parecia que ela estava se exibindo para mim, sempre empinada e procurando um local na borda da piscina que ficasse no meu campo de visão. O pessoal foi bebendo mais e alguns indo embora. Já no escurecer a Erica chamou o André para dentro da casa, dizendo que era para ele resolver um problema lá. A princípio achamos que era alguma entrega no portão ou até algum vizinho que pudesse estar reclamando do som. No entanto, eles ficaram lá dentro por mais tempo do que esperávamos.

— Certeza que devem estar dando uma. — Falou um colega deles fazendo todo mundo rir e levando uma chamada de atenção da namorada dele, que pelo o que eu pude perceber era muito íntima da Erica. O que nos fez rir ainda mais.

Quando o André e a Erica voltaram o pessoal começou a gastar os dois ao mesmo tempo que o Thiago ficou empolgado.

— Ela trouxe a caixinha da paz. — Olhei e realmente a Erica trazia com ela uma caixinha de madeira em uma das mãos.

Embora todos estavam rindo da zueira em cima dos dois eu percebi que a Erica estava feliz, mas o André estava com uma expressão preocupada. Eu logo entendi o que era a tal caixinha. A Érica entregou para o Thiago a tal caixinha que foi logo abrindo e retirando dali de dentro o dichavador, a seda e a erva. Fumamos, tivemos crises de risos e pedimos pizza para saciar a larica. Como o tempo de entrega estava muito grande resolvemos ir retirar no balcão. Eu ainda sentia o André tenso e menos descontraído que no início da tarde, embora a erva tenha o deixado bem mais relaxado.

Quando deu a hora de pegar a pizza ele me chamou para ir junto enquanto o Thiago bolava o segundo para a galera fumar. Assim que o carro saiu da garagem, olhei para o André, que estava sem camisa de short de Nylon preto e óculos escuro. Ele começou a falar e a me contar uma história enquanto dirigia.

— Não sei se seu primo comentou com você eu e a Erica estávamos noivos e íamos nos casar em maio agora, mas terminamos por um 4 meses e quando reatamos agora no final do ano resolvemos voltar atrás no noivado e voltamos só a namorar.

— Caralho André, tava ligado nisso não. — Eu falei percebendo que ele estava meio mexido com alguma coisa.

— A real é que ela descobriu que eu trai ela com uma mina da minha facul. Tenho vergonha de falar que fui vacilão não, a mina era maior pirainha e a Erica é responsa, mulher pra casar mesmo, mas sabe como é... acabei fazendo a cagada, ela descobriu e terminou comigo.

— Que merda mermão! — Eu não tinha o que falar, sempre fui contra traição, mas ele realmente parecia arrependido. — Pelo menos agora vocês estão bem!

— A Érica é a mulher da minha vida, mas ela é geniosa tá ligado?

— Mulher é foda as vezes. A minha ex mesmo não entendeu minha situação aqui e começou a me cobrar por umas coisas que eu não podia retribuir. Amo ela também, mas acabou que entramos em momentos de vida diferente. Te entendo cara. — Por já estar bêbado e brizado acabei desabafando com o André, interrompendo totalmente o que ele queria falar — Mais continua aí, vcs brigaram lá dentro mais cedo?

— Não cara! Estamos tranquilos, mas quando voltamos a namorar ela colocou uma condição. Ela disse que só voltaria comigo se tivesse o direito de fazer a mesma coisa que eu fiz com ela e que as coisas deveriam ser às claras a partir daquele momento.

— Como assim André? Ela te propôs essas paradas de relacionamento aberto? — Perguntei sem entender.

— Não cara! Ela só tem esse direito de fazer a mesma coisa que eu fiz. Tá ligado?

— Ela pode te trair uma vez então? — Estacionamos na pizzaria, mas ele não fez movimento para sair do carro, entendi que ele queria conversar primeiro, então permaneci ali sentado te escutando.

— Quase isso. A parada é que... nem sei como vou te falar isso cara.

— Tranquilo André, relaxa, pode falar. — Eu realmente estava chapado.

— A parada é que quando ela me chamou lá dentro agora pouco, ela me falou que quer que seja com você cara. Ela quer que eu saiba e já que eu trai ela primeiro ela quer que eu sinta o que ela sentiu.

— Tá louco André? Você tá me falando que sua mina quer ficar comigo? Nem fudendo...

— Eu aceitei isso para voltarmos cara. Ela tem esse direito, eu vacilei com ela, ela tem o direito.

— Você então quer que eu fique com sua namorada?

— Querer eu não quero Caio, mas se não for você, vai ser outro. Outro que talvez eu nem conheça e que nem sei se ela vai querer me trocar por ele ou não. Você pelo menos eu tô ligado que é apaixonado ainda na sua ex e que vai ser só uma vez... — Silêncio... — Ela tá insistindo. Mas tranquilão se tu não quiser. No seu lugar também não sei se animaria.

— Não me leve a mal, sua mina é linda, é gostosa, mas a situação é muito cabulosa para mim.

— Suave cara. Só esquece isso e se puder manter isso só entre nós eu te agradeço cara. Bora lá pegar a pizza.

Saímos e fomos pegar a pizza, voltamos para a casa dele em total silêncio. Eu não sabia como reagir diante de toda aquela situação. Minha cabeça tentava não julgar o André, ao menos tempo que eu me reconhecia naquela situação porque ali refletia alguma coisa da história que eu e a Bia já tínhamos vivido.

Quando estacionamos na sua casa, eu tomei coragem e falei para o André.

— Cara, se você estiver 100% bem com isso e realmente quiser acabar com essa "dívida" que você tem com ela para o relacionamento de vocês voltar a ser como era, por mim de boa.

Ele só me agradeceu e entramos.

Sentamos na mesa todos e a larica bateu forte, comemos muito. Depois disso a galera foi indo embora, até que sobraram apenas nós três e o Thiago, meu primo. O André disse para o Thiago que me levava embora depois, pois segundo ele ainda íamos subir e jogar umas partidas de Call of Duty para relembrar os velhos tempos. O Thiago que nunca gostou muito de jogos só deu risada e foi embora.

O André foi levar o meu primo até o portão, me deixando sozinho com a Érica. Assim que os dois passaram pela porta da casa, ela veio em minha direção e me deu o maior beijão. A namorada do André estava mesmo com fogo, pois me beijava com gosto enquanto pressionava o corpo dela contra o meu.

Quando escutamos a porta abrir novamente, rapidamente paramos. O André entrou e nos olhou de um jeito estranho, certeza que percebeu que alguma coisa havia acontecido ali, a minha fisionomia entregava, eu não conseguia esconder que havia feito algo de errado, além do mais aquele beijo foi o suficiente para me deixar de pau durão dentro do short fino que eu estava, talvez ele tenha percebido minha ereção também.

— Pode deixar que eu arrumo essa bagunça aqui embaixo. Se quiser, Caio pode tomar um banho lá no meu quarto para tirar o cloro do corpo, pega umas roupas minhas para ele lá Erica. Quando eu terminar de arrumar aqui eu subo e jogamos uma partidinha.

Eu subi com a namorada dele para o quarto dele e ele ficou lá embaixo, catando as latinhas espalhadas e juntando os copos e os pratos na pia, enquanto eu de pau duro via a bunda da namorada dele na minha frente, rebolando subindo as escadas,

Duas coisas se passavam pela minha cabeça, a primeira era que o André estava me entregando a namorada dele e a segunda era a bunda redonda, redonda e branquinha da Érica bem na minha frente na escada. Apesar da situação ser estranha eu estava com muito tesão naquela mulher.

Assim que entramos no quarto ela veio me beijando e eu aproveitei para explorava o corpo dela com a minha mão, agarrei seus seios, pressionando os bicos com os polegares, enquanto ela mordia minha orelha e meu queixo. Eu descia com a minha outra mão até embaixo, mas antes que eu pudesse tocar entre suas pernas ela se ajoelhou na minha frente e de uma única vez tirou o meu short e minha sunga.

Meu pau já melado e doendo de tão duro ficou balançando no ar, quase ao mesmo tempo que ela começou um boquete muito gostoso de joelhos. Eu tirei minha camiseta e lá embaixo ela me olhava com cara de puta tentando chupar minha rola inteira, passava a língua na cabeça exposta e descia sugando e mordiscando minhas bolas. Não consegui segurar um gemido de dor e aflição quando ela mordiscava minhas bolas e ria, voltava a chupae com muita voracidade, chegava a incomodar, mas dava tesão. Ela estava apressada ao mesmo tempo que sentia sua boca no meu pau, sentia as minhas bolas sendo engolidas pela sua boca.

Fiz ela para, se não iria acabar gozando antes da foda. Ela levantou do chão e apagou a luz do quarto e a do banheiro deixando o quarto em um breu total. Enquanto meus olhos se acostumavam com o escuro ela veio até mim, apenas senti ela me abraçar se aninhando no meu peito chupando meu pescoço, tão forte que talvez ficasse a marca.

Coloquei-a de pé de costas para mim esfregando sua bunda na minha rola e comecei a massagear seu grelinho e seus gemidos lhe traíram. Érica rebolou de forma cadenciada a bunda pequena e durinha, dançando nos meus dedos. Tirei a sua calcinha e levei ao rosto, cheirei e senti que exalava o aroma do mais puro tesão. Estava melada e suada por estar envolvendo seu corpo durante todo aquele dia.

Ela sentou na cama de frente para a porta e agora foi a minha vez de ajoelhar no chão te chupar, chupei sua bucetinha. Fiquei brincando com a língua e intercalando meus dedos em sua bucetinha. Chupei com carinho seu clitóris e inseri novamente o dedo dentro dela. meu pau estava inchado e pulsando esperando a hora de entrar em ação.

Ela puxou meus cabelos me tirando do meio de suas pernas, minha visão agora já acostumada com a escuridão pode perceber que ela subiu completamente na cama, ficando de quatro. Empinou a bunda, abriu com uma mão para me mostrar sua linda buceta e seu cu lisinho, que bucetinha gostosa. Nunca fui fã de sexo anal, mas aquele cuzinho combinava com aquela bucetinha e ambos pediram a minha vara.

Voltei a chupar sua buceta, agora por trás, quase a fodendo com a minha língua. Enquanto te dava um belo banho de língua, seu cu que piscava de felicidade, a puta miava como uma gatinha com fome, eu me descontrolei e enquanto lambia e dei uns tapas bem forte na sua bunda. Com o barulho dos tapas e o gemido mais alto dela pela primeira vez me lembrei que o seu namorado estava no andar de baixo e talvez pudesse ter escutado. Aquilo me deixou com ainda mais tesão.

Bati em sua bunda novamente, mais forte e ela gemeu mais forte. Quis ter a certeza que lá embaixo ele escutaria, enquanto me deitava sobre ela. Ela rapidamente se afastou indo pegar as camisinhas na mesa de cabeceira, abriu uma e jogou as outras na cama. Ela puxou para a posição que ela queria, fez questão de me encapar e então iniciamos um papai e mamãe super gostoso, sentindo suas unhas percorrerem minhas coxas. Tentei beijá-la, mas ela não correspondeu, tentei novamente e ela negou e entendi que beijo não fazia parte do acordo. Embora ela tenha me beijado quando entramos no quarto, agora ela negava.

Pegue-a forte pelos cabelos enquanto sentia meu pau tocando seu fundo. Com nossos corpos colados e entregues eu meti forte, continuei puxando suas coxas até encaixar seu corpo perfeitamente no meu de um jeito que seus peitos alcançaram minha boca. Ela pressionava minha cabeça contra eles enquanto apoiada com os cotovelos na cama observava com a cabeça erguida os movimentos da minhas costas e quadris penetrando-a Chupei-os de leve, brincando com os biquinhos saltados e após algumas estocadas não aguentei e gozei. Enchi a camisinha e pedi que permanecesse imóvel pois não queria tirar meu pau de dentro dela.

Ela ria, enquanto me mantinha presa em meus braços.

Não acabou! Foi só o primeiro tempo, ainda quero te comer mais.

Que bom, porque isso quase me decepcionou.

Ela ficou de lado, eu alisava seus peitos com uma mão enquanto a outra retirava a camisinha e a jogava no chão do quarto. Minha cabeça perguntou quem iria catar a camisinha no dia seguinte, mas antes que eu pudesse terminar o pensamento ela empurrou minha mão do seu peito para o meio de suas pernas. Voltei a masturbá-la enquanto ela forçava algumas reboladas com o quadril na minha vara, provocando meu tesão. Meu pau respondeu dando sinais de vida e começou a ficar duro novamente .

Ela se roçava como uma gata manhosa roça nas pernas pedindo comida, ela se esfregava no meu corpo. Enquanto eu chupava seus peitos e falei algumas sacanagens do tipo “você é muito gostosa” e “quis te comer desde a primeira vez que te vi”. Érica devolveu dizendo “sou sua putinha agora aproveita” e “me come enquanto você ainda pode”. Ela então pegou meu pau que não estava duro o suficiente e colocou na porta da sua bocetinha. Mandei-a inclinar apoiando-se na parede coloquei mais uma camisinha e penetrei-a satisfazendo sua vontade.

À medida que meu pau ia crescendo dentro dela fui aumentando a velocidade e a intensidade das minhas metidas. Puxei seus cabelos, soquei forte e Érica gemeu alto, quase como um grito, achei que tivesse gozado, mas ainda não. Percebi que ela queria montar em mim, ela me empurrou de costas na cama e veio se chegando por cima. Ela então sentou de frente para mim, de frente para a porta do quarto e engoliu meu pau me comendo de forma deliciosa buscando gozar desesperadamente.

Érica cavalgava de forma alucinante. Era ela que estava estocando a bucetinha dela no meu pau, era ele que me comia, ela me dominava. Minha coxa chegou a ficar dormente com as suas cavalgadas, que evoluíram para quicadas. Toda vez que eu erguia o corpo para dar tapas em sua bundinha, suas mãos me empurravam para baixo novamente. Ela virou o corpo com minha rola totalmente dentro dela, ficando agora de costas em cima de mim de forma que exibia sua bundinha. Ela cavalgava remexendo os quadris, rebolando e cada vez mais era difícil segurar o gozo. Eu estapeava sua bundinha branca jurando que exibia marcas de tanto apanhar. Dei mais algumas palmadas, deixando-a visivelmente excitada, pelos gemidos. De repente do nada, ela fez uma pausa e virou de frente para mim novamente e reiniciou então a cavalgada olhando para cima, agachada de cócoras voltando a me comer de forma voraz e intensa. Seus peitos roliços pulando diante de meus olhos me provocavam a todo instante me deixando em transe.

Minhas coxas e virilha não aguentavam mais o impacto dela trepando descontroladamente. Estava uma mistura de dor com prazer, mas nem ousei mandá-la parar. Joguei-a para o lado ao mesmo tempo que lancei meu corpo por cima do dela. Sem tirar de dentro, agora ela estava deitada de costas na cama e eu em cima dela. Por ser pequena e leve, foi fácil dominá-la e colocá-la na posição que eu queria, comecei a meter de forma cadenciada quando vi algo na escuridão do quarto. Não estávamos sozinhos.

Não para ele tem que assistir. É parte do acordo.

Somente quando ela falou aquelas palavras é que entendi que aquele vulto apoiado na porta do banheiro do quarto era o namorado da Érica, o André, meu colega de tempos de colégio marista. Fechei os olhos e continuei a meter, sentia as pernas dela se entrelaçar na minha cintura, senti meu pau perder a pulsação, meti novamente e suas unhas arranharam minhas costas, mais uma metida de olhos fechados eu sentia seus seios pressionado pelo meu corpo, respirei fundo e falei:

Não consigo!

Só não pensa nele, mete vai! Continua que está gostoso.

Tentei mais uma, duas metidas, três e senti que meu pau ia amolecer. Fechei os olhos novamente e mexi meus quadris, meu pau meia bomba escapou de dentro dela e eu desisti.

Não dá! Ou ele participa também ou eu não vou conseguir. Não dá com ele ali parado olhando.

Érica soltou o laço que suas pernas faziam entre meu corpo e se virou me tirando de dentro dela. Olhou para breu, ficando de quatro na minha frente eo chamou. André se aproximou e pela primeira vez eu pude vê-lo, estava de sunga preta, sem camisa. Ele se aproximou da cama e a Érica abaixou sua sunga, revelando uma rola pouco menor que a minha, aparada e o mais inacreditável, dura! De alguma forma o André sentiu prazer em me ver fuder a sua namorada.

Mesmo com o quarto completamente escuro eu conseguia ver todos aqueles detalhes como eu conseguia saber que embora a boca da Erica estivesse completamente preenchida pelo pau do Andre, ele mantinha os olhos em mim, como se esperasse pelo próximo movimento que eu faria.

Érica enfiou novamente o pau do seu namorado na boca e começou a chupa-lo. A expressão de prazer do André e as reboladas da bunda empinada da Érica na minha vara fizeram ela endurecer novamente. Fui colocando meu pau bem lentamente dentro dela, quente, molhada e receptiva. Colocando bem devagar, sentindo ela se contrair enquanto André me olhava com um sorriso nos lábios. Comecei a meter, ritmadamente, tentando seguir as sugadas que a Érica dava no André bem na minha frente.

Perdi a noção do tempo novamente, soquei o pau em sua bucetinha enquanto ela sugava o seu namorado na minha frente, sincronizei minhas metidas com algumas palmadas firmes em sua bundinha. Puxei-a firme pelos quadris e a pedido, soquei forte, sem dó, focado em faze-la sentir prazer.

André segurava os cabelos da Erica, prendendo-os evitando que atrapalhasse o boquete que recebia. Ele empurrava com vontade na boca dela enquanto eu ali atrás observava tudo com atenção e tesão. Ele me olhava e pressionava o seu pau contra a garganta dela, as vezes a fazendo engasgar. Debrucei meu corpo sobre o dela beijando seu pescoço. Quase ao mesmo tempo André pressionou firmemente a cabeça da sua namorada contra sua rola, dessa vez fazendo-a engasgar mais que as anteriores, tudo isso ao mesmo tempo que eu mordia a sua orelha e sentia seu pânico com a pica dele lhe impedindo a respiração. Quando ele finalmente aliviou a pressão sobre a cabeça dela, a libertando eu pude ver lágrimas escorrer dos seus olhos. Com uma das mãos segurei seu pescoço e meti forte. André voltou a lhe dar rola na boca e agora além de sentir a sua bucetinha ensopada recebendo meu pau, eu sentia o calor das mãos do André que seguravam os cabelos da sua namorada e sentia o movimento da garganta dela toda vez que ele enfiava o seu pau na boca dela, sentia que aquele boquete tinha e aquilo me dava mais tesão. Ela forçou algumas reboladas com o quadril me provocando meu tesão. Senti que não ia conseguir me segurar, levantei meu corpo e a segurei firme pela cintura e soquei fortemente, fazendo meu quadril estalar batendo contra a binda dela, te arrancando gemidos com o pau do seu namorado atravessado na boca. Minha respiração acelerou e percebi que o corpo do André se inclinou em minha direção, o suor escorria na minha testa e os gemidos entalados da Érica eram misturados com os urros do André, mas o som mais alto daquele quarto era do meu quadril estalando na bunda dela, socando forte na bucetinha da namorada dele, ensopada, arregaçada e agora completamente preenchida pelo meu pau esporrado.

Sai de dentro dela e me joguei exausto no colchão. Tirei a camisinha e joguei no chão perto de onde estava a outra. Estava exausto, fechei os olhos e fiquei imóvel, acho até que devo ter apagado por alguns minutos. Quando recobrei a consciência fiquei ouvindo os gemidos dos dois que pareciam estar continuando sem mim. Fiquei curioso pois os gemidos eram da Erica e não estavam mais abafados pelo pau do André em sua garganta. Abri os olhos e Erica estava deitada ao meu lado, brincando com o bico dos seus seios enquanto mais em baixo. André estava com a cara enfiada entre as suas pernas, chupando a sua namorada e arrancando gemidos dela.

Aquilo me despertou um prazer imediato, pois aquela mesma buceta que ele estava chupando agora a alguns minutos atrás era arregaçada pela minha rola. Ela beijava, chupava com gosto e lambia. Erica logo gemeu alto, imagino que chegando ao orgasmo com a boca do seu namorado na sua buceta. André saiu do meio das pernas de suas namoradas e levantou, ainda com o pau duro me olhou, sorriu e falou:

— E ai? Ainda anima uma partidinha de COD?

— Bora! — Eu falei sem acreditar com a naturalidade com que ele falava ignorando completamente o que havia acabado de acontecer. Fomos até a sala de TV e ficamos jogando. Eu não vi mais a Erica aquela noite, ela não saiu mais do quarto, escutei barulho do chuveiro do quarto do André, imagino que ela tenha tomado banho e dormido. Jogamos por umas duas horas, depois disso ele me levou para casa. No caminho fomos conversando coisas aleatórias, que me fizeram ter certeza que aquilo não iria afetar a nossa amizade que estava retornando depois de tantos anos.

AVISOS:

1) Você pode encontrar este conto completo no meu wattpad: https://encurtador.com.br/DFOQT

2) Este conto é uma história que se passa com o mesmo personagem (Caio) do conto: Deixei minha namorada com o flanelinha (Conto no meu perfil)

3) Temos um grupo no telegram sobre este e outros contos, se for do seu interesse sinta-se convidado: https://t.me/larszareto

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Comentários

Foto de perfil de Beto Liberal

Situação começa constrangedors e termina cheia de cumplicidade entre os namorados e o amigo.

Algo me diz que isso não foi só o "pagamento de uma dívida".

Gostei.

Vou acompanhar esse perfil

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Foto de perfil genérica

Muito bom, teve outros encontros? Copiei e nao consegui encontrar no telegram

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Foto de perfil de Lars Zareto

Opa!

Tente por esse link aqui.

https://t.me/+m8uGsjmnCF43ZDAx

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