O Soldado Favorito do Sargento - Parte 16: Perto da Despedida

Um conto erótico de Seven RJ
Categoria: Homossexual
Contém 1165 palavras
Data: 02/05/2023 21:17:54
Última revisão: 02/05/2023 21:22:53

Diferente da ida, agora estávamos com bastante tempo e pegamos um trânsito muito livre. No hotel, entramos no quarto e eu estava doido para agarrar ele. Fui ao banheiro mijar antes dele e fiquei esperando ele sair do banheiro. Assim que ele saiu, fiquei na frente. Comecei a abrir a camisa da farda dele. Encostei meu rosto em seu peito e comecei a cheirá-lo. Ao mesmo tempo, ia abrindo a calça.

- Você só pensa nisso? Viado é sempre fogoso assim? - perguntou Souza.

- Sargento, vamos ter muito pouco tempo, logo eu vou voltar para a minha cidade. Quero aproveitar sua companhia, seu gosto, seu cheiro.. se é só isso que eu posso ter do senhor, vou procurar ter o máximo…

- E você quer mais o que, sodado?

- Quero ter isso todo dia. Quero dormir e acordar com o senhor, quero te dar prazer, conversar sobre tudo, ver TV, jantar junto… é isso que eu quero com o senhor.

- É impossível, não viaja…

- Sei disso, então deixa eu aproveitar o máximo que eu puder. - falei e continuei a tirar a roupa dele. Logo percebi que ele estava de pau duro. Ajoelhei na frente dele. A cueca estava pingada de mijo, arriei comecei a mamar. Souza segurou minha cabeça. Fui em direção à cama, sentei e puxei ele para mim, enquanto ele desabotoava a farda. Fiquei de pé e comecei a lamber seu peito gostoso e tirar minha roupa. Eu gostava de ficar em pé perto do sargento, gostava do contraste de nossas alturas, ele bem mais alto do que eu, braços grandes e eu me perdia no meio daquele homem. Abracei, alisei suas costas, seus ombros largos. Desci a mão e comecei a alisar o cacete grande e duro. Com saliva na mão, comecei uma mistura de massagem e masturbação nele, e eu sentia seu tesão. Continuei a massagem e com a outra mão passei a brincar com seu saco e pentelhos. Olhei para seu rosto e o sargento estava com os olhos fechados, mordendo levemente a boca, cheio de tesão e começou a alisar minha bunda, passando os dedos pelo meu rego. Enfiou dois dedos na minha boca, que chupei como se estivesse chupando seu pau e deixei bem babado, pois já sabia o que ele ia fazer. Brincou com o meu cu, que estava quente e enfiou um e depois o outro dedo, tirando e enfiando e depois fazendo movimentos circulares nas minhas pregas. Eu empinava a bunda, pedindo mais. A nossa brincadeira de prazer mútuo com as mãos, mostrava o quanto a gente se desejava e se entedia no sexo.

Cada vez mais eu sentia seu pau mais melado. Sentei na cama para cair de boca e sentir o gosto gostoso daquele líquido. Olhei e vi um fio de baba de pau que se pendurava por mais de quase um palmo da cabeça do pau, Souza estava com muito desejo, assim como eu. Com a língua, fui até a baba, sorvendo tudo, de baixo para cima, até a cabeça do pau, onde comecei a lamber como se fosse um sorvete. O gosto já me fazia pensar no restante da foda. Chupei gostoso e Souza me fez virar e fiquei de quatro na cama. Ele veio com a língua pelas minhas costas, chegando na minha bunda. Lambeu meu rego e parou no cu, continuando com a língua ao redor do meu cu rosado que piscava para ele. Lambia e chupava com vontade.

- Você fala do meu cheiro, mas o cheiro do seu corpo dá tesão demais! Esse cheiro de sexo que você tem no cu dá um tesão da porra, me deixa louco, quando penso… cu lindo, rosado, apertadinho e quente e aguenta direitinho minha pica. Acho que por isso que a gente se dá bem, somos atraídos pelos nossos cheiros. - disse Souza, lambendo mais e mais, até que encostou a cabeça do pau e forçou a entrada. Deslizou tranquilo e gostoso e todo o desejo estava ali. Eu sentia cada centímetro do pau dele entrando até o fim, quando a cabeça socou no fundo e as bolas encostaram nas minhas. Eu não sabia como eu aguentava, era muito tesão e ao mesmo tempo estava surpreso com as palavras e o jeito dele.

O sargento continuou metendo, de maneira diferente, parecia que estava com algum tipo de sentimento além do tesão, podia ser a proximidade da despedida. Eu me entregava e mordia seu pau com meu cuzinho, pois sabia que ele adorava. Com uma certa força, Souza me apertou em seu braços e começou a gozar dentro de mim e eu gozei junto com ele. Caímos cada um para um lado da cama. Acalmando a respiração, fomos para o banheiro, Souza foi direto para o box. Sentei no vaso e vi que saiu um pouco de sangue junto com o esperma dele, tinha sido muito forte nossa foda. Meio dolorido, entrei no box junto com ele e tomamos banho juntos.

- Ainda é cedo, vamos comer alguma coisa e dar uma volta, o que você acha? - perguntou o sargento.

- Sargento, o senhor está me chamando para passear, é isso mesmo?

- Soldado, nossa missão está terminando e tem sido um prazer trabalhar com você, tenho aprendido muita coisa, então vamos aproveitar nosso tempo, não foi isso que você disse?

- Claro, senhor, o senhor tem razão. Também estou aprendendo muito e vou sentir muita falta de todas as experiências vividas na base. O senhor tem sido um grande orientador. - disse.

- Faz parte. Nossa missão é essa, um trabalho aqui, outra missão lá, fazendo conhecidos e adquirindo conhecimentos… - disse Souza, nem parecia que tinha acabado de me comer.

Mas, ficou muito óbvio que nossa conversa transitava por todos os sentidos possíveis: realmente a seriedade e a importância do trabalho foi um aprendizado muito grande para todos nós; os conhecimentos pessoais também foram importantes, os contatos profissionais iam ser de grande valor para minha carreira e a minha relação com o sargento, também. Tínhamos mudado um pouco um ao outro, ele estava menos grosseiro e me mostrou várias formas de interagir e sentir um homem de verdade e, quem sabe, eu posso ter mostrado para ele que a relação entre dois homens poderia ser além de amizade e sexo, podendo haver carinho, respeito, cumplicidade e, quem me dera, amor! Mas, desejar isso do sargento já era demais! E se rolasse, talvez fosse com o próximo e não comigo, afinal, eu já ia embora da base.

Fomos para a rua comer e dar uma volta na cidade. Conversamos amenidades, falamos sobre a formação dele em educação física, que eu nem imaginava, mas não foi surpresa tanto pelo porte, preparo físico e força! Enfim, foi uma “despedida” que pudemos ter a sós e à vontade. Eu ainda ia ficar uns poucos dias na base e seria impossível momentos como aquele.

Voltamos para o hotel.

(CONTINUA)

Será que esta história está chegando ao final? Será que Saulo conheceu outros caras em outras missões? O que vocês acham?

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Foto de perfil genéricaSeven RJContos: 93Seguidores: 88Seguindo: 0Mensagem Escrevo histórias reais. seven2002@bol.com.br

Comentários

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Show, não sei se teremos o famoso FINAL FELIZ, mas a experiência foi maravilhosa para ambos tenho certeza. As fodas descritas até aqui foram muito boas e me fizeram gozar bastante, obrigado.

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Bom saber que vc est´acompnhando e gostando e gozando muito! Logo vamos ter o desfecho. Obrigado pelo comentário!

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AQUI AGUARDANDO O FINL.

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Boa noite ValterSó! Que bom ter vc durante nossa história e conto com vc na próxima!

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Oiii

O conto é muito bom, bem escrito e envolve o leitor, ao menos comigo sempre quero saber o próximo capítulo.

Acredito que o conto não deva acabar com a saída do Saulo da base é que está história deva ter continuação, mesmo com o sargento negando-lhes sentimentos mas que no final ele cede e os dois ficam juntos, seria maravilhoso.

Mas se realmente o conto for real como está no título do primeiro capítulo e também considerando a última frase do primeiro parágrafo do primeiro capítulo eles não ficam juntos pois é dito que ele sempre gosta de lembrar e relembrar.

Espero que esta história realmente tenha um final feliz.

Abraço e parabéns pela história.

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Oi Luiz! A história é real, sim, por isso valeu mais ainda compartilhar com os leitores e é uma pena que está chegando ao fim. Obrigado pelo comentário e por estar acompanhando. E vem outra aí muito boa tb!

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E aí pessoal? Estão gostando? Será que a história de Saulo vai acabar na base ou ainda vamos saber mais dele e de outras histórias?

Aguardo os comentários!

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