Meus amigos e eu IV

Um conto erótico de R Valentim
Categoria: Gay
Contém 1836 palavras
Data: 20/05/2023 13:03:38

No dia seguinte meus amigos estava me esperando para irmos para o colégio como sempre fazíamos, eu ainda estava emburrado, mais Davi acabou se desculpando, o que fez o Bruno se desculpar também e no final até eu por ficar com raiva “sem motivo”, no almoço estávamos como antes de novo, fomos para a casa do Bruno porque seus pais passavam o dia trabalhando e lá poderíamos jogar videogame sem ninguém reclamar, jogávamos fifa (um jogo de futebol) Davi era bom tanto no futebol quando no videogame o cara era viciado mesmo, falávamos do jogo até Bruno mudar de assunto.

Bruno: E aí Davi, tu pelo menos comeu a Cíntia? (já me foi subindo uma raiva desse assunto.)

Davi: Nada, ela fez o maior doce, só bateu uma pra mim, porque os pais dela estavam em casa.

Bruno: Vacilo, mas tu sabe que ela é assim cai por que quer.

Eu: Tu esta mesmo afim dela, Davi?

Davi: Tá doido, nada, ela é só gostosa, não mais que você é claro.

Bruno cai na risada e vejo ali uma abertura para me fazer de doido, então respondo.

Eu: É mais não foi comigo que tu voltou da praia né.

Bruno: Verdade, deu perdido no nosso amigo aqui e ainda ficou na mão literalmente, que isso lhe sirva de lição.

Davi ficou sem graça com a nossa gozação, então para não sair por baixo ele resolve entrar na brincadeira.

Davi: E o que tenho que fazer para tu me perdoar?

Eu: O que você fez não tem perdão.

Bruno: Vem aqui Andrezinho, mostraremos pra ele o que perdeu.

Eu não esperava que Bruno estivesse falando serio, mas ele estava e quando me dou conta estou abraçado com ele e nossas bocas estão coladas, dessa vez Bruno me beija com mais liberdade e intimidade, sinto suas mãos preenchendo minha bunda e nem digo nada quero provocar o Davi mesmo, sinto o pau do Bruno duro na minha cocha e tenho certeza que ele esta sentindo o meu também, Bruno estava com uma samba canção e sem camisa, eu estava com uma bermuda jeans e sem camisa por conta do calor que fazia naquele dia, nossos corpos colados me enchiam de prazer e superando todas as minhas expectativas, vou à loucura quando sinto a mão do Bruno entrando em minha bermuda e apertando minha bunda com força, gemi de tesão não deu para segurar.

Bruno sempre foi o mais safado, ele deitou na cama me puxando para cima dele, meu rabo estava virado para o Davi que assistia toda a nossa pegação sentado na cadeira gamer do Bruno, Bruno desabotoa minha bermuda para facilitar o acesso de suas mãos ao meu rabo, só que agora sentia seu dedo alcançar meu cuzinho que piscava com a ideia de ser penetrado pelo seu dedo, me posiciono do lado dele e enquanto ele começa a forçar seu dedo em mim, eu o beijo com muito desejo, coloco minha mão dentro de sua samba canção e retiro seu pau duro feito pedra de la, começo a bater uma para ele na mesma intensidade em que ele me penetra com seu dedo, ambos estamos gemendo, nessa hora percebo que Davi esta com o pau para fora batendo uma com aquela cena, ele faz menção de se aproximar, mas faço que não com a cabeça, bruno rir com minha resposta e me puxa para outro beijo.

Bruno: Me chupa? (seu pedido sai em um sussurro que só escuto por estar colado nele.)

O momento que eu tanto queria, mas estava pensando se deveria fazer isso, eu confiava que eles não contariam a ninguém, mas tinha medo de acharem que eu era viado e mudarem a tratativa comigo por conta disso, então no fim acabei dizendo que não, mas ele insistiu e por querer muito resolvo abrir o jogo com ele.

Eu: Eu não sou viado.

Bruno: Oxé e quem tá dizendo que cê é?

Eu: Não sei isso parece de mais Bruno.

Bruno: Cara a gente tá se beijando e eu to com o dedo no teu cu, tá vendo como isso tá deixando meu pau, se tu for viado eu também sou caralho.

Seu argumento me pareceu convincente, não parei para pensar que ele pensava dessa forma, para Bruno o que estávamos fazendo era apenas diversão e tudo estava incluso no pacote da brotheragem, sendo assim resolvo ceder a minha curiosidade e ao seu pedido, seguro seu pau pela base e coloco na boca o máximo que consigo, passo minha língua por ele e agora até o Davi gemia assistindo aquela cena, ele tentava forçar minha cabeça mais quando eu engasgava me soltava, senti um pouco de nojo no início, mas depois que provei seu pre gozo lembrei do gosto da sua porra e isso meu trouxe um tesão louco, eu queria provar sua porra quentinha direto de sua pica, então aumentei o ritmo e ele gemia feito louco, me chamando de putinha e de gostosa.

Ouvir ele me chamando de putinha só me dava mais tesão, pude sentir sua mão entrando em meu calção de novo e agora como eu estava mais relaxado e êxtase chupando seu pau o dedo dele entrou em mim com mais facilidade, confesso que doeu um pouco, mas a sessação que tive foi algo fora do normal, quando vi já estava seu pau inteiro na boca e arrebitando mais ainda meu rabo para sentir seu dedo o máximo possível, nessa hora escuto Davi gemer alto levando minha atenção a ele bem na hora em que seu pau expeli toda a sua porra, uma gozada grosa e farta, minha cueca já está toda melada quando sinto o pau do Bruno inchando na minha mão me indicando que ele está próximo de gozar, concentro minha mamada na cabeça da sua pica usando a língua para provoca lo o máximo possível, quando o primeiro jato vem atinge meu rosto, os seguintes vem na minha garganta porque faço uma profunda nele, minha boca se enche de sua porra, meio amarga, mas muito gostosa, engulo tudo com muito gosto, e após dar um trato no seu pau deixando limpo, Davi vem até mim e segurando meu rosto me puxa para um beijo quente.

Davi compartilhava o gosto da porra de Bruno na minha boca em nosso beijo, inconscientemente seguro seu pau que estava meia bomba e começo a bater uma para ele, eu estava de joelhos na cama do bruno e ele em pé na minha frente, sua mão baixa minha bermuda e seu dedo me invade com mais pressa e menos cuidado que o do Bruno, sinto seu pau crescer na minha mão e seu beijo ficar ainda mais quente, ele morde meus lábios e segura forte minha nuca, seu dedo me penetra com tanta vontade que meus gemidos ficam incontroláveis, Bruno se masturba deitado e assistindo dessa vez.

Davi: Me chupa também.

Eu: Dessa vez não, esse será o seu castigo.

Por mais difícil que tenha sido para mim, fiz o Davi gozar de novo só na punheta mesmo, no fim provei sua porra que estava na minha mão só que dessa vez na sua frente, queria mexer com o imaginário dele e estava conseguindo, os olhos do Davi eram de desejo puro, Bruno me beija para sentir o gosto do nosso amigo em minha boca assim como Davi fez e caímos os três no chão do quarto, estamos cansados, eu tinha certeza que após chupar meus amigos era questão de tempo até sentir eles dentro de mim, e se deus dedos eram tão bons eu já começava a imaginar o que iria sentir quando fossem seus paus. Tomamos banho e fomos para casa, eu estava certo só que não previa que ia ser tão rápido, naquele mesmo dia eu já estava deitado e era quase meia-noite quando recebo uma mensagem do Davi com uma foto da sua rola muito dura e a seguinte mensagem:

“Não faz isso comigo, to te esperando no estacionamento, aqui no final, onde é mais escuro, só subo para casa quando você vim aqui me mamar.”

Me tremia todo e meu corpo se encheu de adrenalina, até cheguei a digitar uma mensagem para ele só que desisti, vesti um calção folgado sem cueca mesmo, coloquei uma camisinha no bolso, afinal vai que era hoje que eu ia perder o cabaço e fui ao seu encontro, sai tão de mansinho que eu parecia um ladrão peguei o elevador e meu corpo tremia de nervoso, quando cheguei ao estacionamento fui até onde ele estava, no nosso prédio o estacionamento não tinha câmera e tinha uma parte lá nos fundos que ficavam uns carros que a luz havia pifado há semanas e o síndico nunca tinha mandado consertar, era perfeito não tinha como nos ver ali e ainda tingamos como saber caso alguém viesse. Davi me recebeu com um beijo quente, ele usava um calção de jogar bola preto e uma camiseta regata também preta, durante nosso beijo ele apertava minha bunda com tanta vontade que eu ficava louco, ali, porém tínhamos que ser um pouco mais silenciosos o que só aumentou a adrenalina.

Davi: Prometo não te deixar mais na mão, tu não sabe como foi difícil tentar parar de pensar na tua boca no pau do Bruno, me desculpa vai, quero te ver engolindo meu pau também por favor.

Eu: Acabou seu castigo, mas espero que essa seja a última vez.

Falo bem safado e me ajoelho de frente para ele, como estava escuro nossa visão era meio ruim, mas o tesão era nítido, ele também estava sem cueca, comecei a passar meu rosto no seu pau ainda por cima da cueca, ele estava tão duro e babão, não resisti e baixei seu calção revelando aquela pica imensa e gostosa, bati uma para ele enquanto focava na cabeça deliciosa do seu pau e ele não resistiu por muito tempo, segurou minha cabeça e passou a foder minha boca, eu brincava com suas bolas e colocava seu pau cada vez mais fundo, quando minha boca cansava eu começava a bater uma para ele e passar a língua em toda sua vara gostosa ele delirava com isso.

Davi: Esse é o melhor boquete da minha vida cara, puta que pariu que tesão da porra.

Eu: Davi cê quer me comer?

Nem eu sabia de onde tirei essa coragem, mas com o pau dele ali na minha frente eu desejava dentro de mim o mais rápido possível, já Davi me olhava incrédulo, seus olhos brilhavam, ele até gaguejou quando me perguntou se era serio, eu lambi a sua rola e confirmei com a cabeça, quando tirei a camisinha do bolso ele abriu um sorriso tão safado que eu nunca tinha visto antes.

Davi: Andrezinho te foder é o que eu mais quero, tu nem sonha quantas vezes bati uma pensando nisso.

Sua confissão me encheu de coragem e desejo, estava mesmo acontecendo eu iria perder meu cabaço com meu melhor amigo da pirocona, iria doer mais valeria muito a pena.

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Comentários

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Porra! Tava quase gozando. Tava segurando. Capítulo massa! Que trio! Acho que vou gozar no próximo capítulo

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Lá vou eu de novo viciar em mais um conto seu carinha, pqp vc é foda viu 😈😈😈

Tô aqui duraço babando pulsando PQP

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Caralho por que parou bem aí? De tão babado já tava quase gozando. Quem manda escrever tão gostoso. Isso não se faz.

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