Meus amigos e eu II

Um conto erótico de R Valentim
Categoria: Gay
Contém 1148 palavras
Data: 19/05/2023 21:32:06

Meus amigos gozaram e estávamos todos exaustos naquele quarto, minha cabeça não parava de girar e voltar na cena dos meus amigos e beijando, não foi um selinho foi a porra de um beijo, isso nunca havia rolado, na verdade, nunca rolou um sexo grupal entre a gente, se bem que né, sei se eu poderia considerar aquilo como minha primeira vez, quando estávamos recuperados, voltamos os três para casa em silêncio e pela primeira vez tive medo naquela noite que aquele beijo tenho estragado nossa amizade, chegando em casa nos despedimos de uma maneira muito estranha e o aperto em meu peito aumentou, eu estava preste a perder meus amigos, não seriamos o mesmo se nosso trio morresse, mesmo após tomar um banho e deitar aquela cena do beijo dos dois não sai da minha cabeça e praticamente não dormir, quando acordo sinto uma fome grande, vou até a cozinha e vejo que tem comida no micro-ondas, mas meus pais não estão em casa, sábado eles normalmente vão ver meus ovos e anoite levam os velhos para a igreja, como estava dormindo me deixaram em casa só, depois que comi fui ver o celular e nenhuma mensagem me desesperei e chamei os dois para meu apartamento, de início ambos recusaram.

Eu: (mensagem) É o seguinte, quero os dois aqui agora e isso não é um pedido.

Uns cinco minutos Bruno chega com uma cara horrível a ressaca da bala que ele tomou muito provavelmente, um tempo depois chega Davi que também não estava com uma cara boa, nós três fomos para meu quarto, eu sentado na cama, Bruno na minha cadeira e Davi escorado na porta, os três calados e evitando contato visual, já estava me desesperando e não consegui segurar, quando minhas lágrimas começaram a cair (só de considerar deixar de ser amigos a dor que senti foi tremenda.) Davi foi quem reagiu primeiro sentando ao meu lado na cama e me olhando preocupado, seguido pelo Bruno que sentou do meu outro lado.

Eu: Caralho, vocês são fodas, eu falei que não queria ir e agora vão botar nossa amizade de anos a perder.

Davi: André, você é nosso amigo e nada mudará.

Bruno: Andrezinho a gente só precisa de um tempo, foi estranho você não entender.

Eu: Entendo que vocês dois estragaram tudo, quer saber podem ir.

Tento me levantar e ambos me seguram me puxando de volta para meu lugar.

Davi: Sinto muito André, tudo que menos queríamos era te por no meio disso, mas como o Bruno falou a gente conversou e achamos. (eu o interrompi)

Eu: Como assim conversaram, pensei que não tinham segredos entre a gente, porra você simplesmente decidiram que não somos mais a porra de um trio sem nem me consultar.

Os dois baixaram a cabeça, eles eram meus únicos amigos e eu não ficaria no meio disso, eu não iria aguentar, os caras eram como irmão para mim e eu não iria conseguir escolher um.

Eu: Quer saber, já que vocês fizeram a merda e agora decidiram se afastar, esse é o nosso fim da linha.

Davi: Como assim André?

Bruno: Cara, você não tem nada a ver com isso, não precisa disso.

Eu: Se meus dois melhores amigos, meus irmãos vão deixar de se falar devido a algo tão besta quanto um beijo, então façamos isso direito, se a merda já foi feita.

Antes que eles reajam beijo Davi que leva um tempo para entender o que aconteceu e se afasta com uma cara de surpresa e antes que Bruno se dê conta de que ele é o próximo beijo sua boca também seu hálito é doce assim como o do Davi, seus lábios são macios e maravilhosos de beijar, sem acreditar que meu pau deu sinal após roubar um beijo dos meus amigos apenas me levanto de uma vez e vou em direção à porta da sala, rezando para meu pau baixar antes que eles percebam, eles me seguem ainda incrédulos, eu abro a porta do meu apartamento e os mando embora.

Eu: Pronto todos nós nos beijamos, já podem deixar de ser meus amigos também, nessa hora vejo os dois se desfazendo em gargalhadas, e fico confuso ao passar que só os vejo se abraçando para não cair de tanto rir, sou tomado por uma raiva de perceber que eles me trolaram.

Eu: Que porra é essa!

Bruno, que consegue parar de rir, finalmente fala.

Bruno: Cara foi estranho para caralho, sim, mais qual é estávamos loucos de tesão e cachaça.

Davi: Foi até massa na real a gente meio que já bateu punheta junto e como Bruno falou o beijo foi estranho, mas ele é meu brother e se fosse de fazer brotheragem quem melhor que meu irmão.

Eles se abraçaram e eu estava sem acreditar que aqueles dois filhos da puta me deram um baita susto à toa.

Bruno: Mas tem algo que precisamos conversar, não dá para seguir sem saber.

Eu: Saber o quê? (falei tenso afinal acabei de lembrar que beijei eles)

Bruno: Quem de nós beija melhor ué.

Davi explodiu em risadas e eu estava incrédulo com tamanha naturalidade deles em lidar com aquilo, então resolvi devolver deixando ele constrangido, porem o tiro saiu pela culatra.

Eu: Sei lá, seu cuzão, você é precoce, até no beijo deu nem para sentir nada.

Bruno vem até mim e segura minha nuca com uma mão e com a outra me abraça pela cintura colando meu corpo no dele e me beija, seu beijo e doce, seus lábios são muito gostosos, sua língua invade minha boca e toma a minha, ele mordia meu lábio inferior e isso me arrancou o ar dos pulmões, sua pegada era forte e muito gostosa, quando percebi já tinha abraçado ele e retribuía seu beijo com muito desejo, quando senti seu membro duro pressionado contra o meu que também estava duro fui com ainda mais sede naquele beijo, até que não teve como continuar, precisávamos de ar e foi quando nos separamos, Bruno não fazia o menor esforço para esconder seu pau marcado na bermuda, já eu estava tonto me dando conta do que tinha acontecido, quando me recupero desse beijo quente e gostoso ouço Davi falar já me puxando “agora é minha vez” e ele me beija, Davi me abraça pela cintura e assim que encosto o seu corpo vejo que ele já estava duro, passo meus braços pelo seu pescoço, ficando totalmente entregue ao seu beijo, sua linguá se encontra com a minha, Davi tem um beijo de tirar o folego também, ele me conduz de um jeito que me fez acreditar que eu não sabia beijar até beijar meus amigos, o gosto de sua boca era diferente, seu beijo era diferente, entretanto amei igualmente, antes de acabar nosso beijo ele apertou minha bunda e soltei um gemido baixo, torci para que ele não tivesse ouvido.

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Comentários

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Os dois capítulos já demonstraram que esse trio promete. Mais uma saga dessa cabeça brilhante do Rafa.

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