Daddy I

Um conto erótico de R Valentim
Categoria: Gay
Contém 2523 palavras
Data: 19/05/2023 20:29:17

Sou um cara simples, me chamo João moro com minha vó desde muito novo e tenho quase 18 anos, minha mãe foi embora quando nasci, meu pai é caminhoneiro, conheceu minha mãe em um puteiro, um dia ela apareceu na porta da minha avó comigo no colo e aqui estou, meu pai até fez DNA, mas segundo minha vó ela já sabia que eu era seu neto desde o primeiro momento em que pôs os olhos em mim, segundo ela tenho os olhos do meu pai, durante muito tempo vivi só eu e minha vó, meu pai por sempre está viajando raramente está em casa, a gente nunca foi muito próximo, se não fosse dona Helena provável que ele tivesse procurado minha mãe para me “devolver”, mas falando um pouco de mim, eu tenho os olhos verdes do meu pai e uma pele morena que minha vó diz ter vindo da minha mãe, sempre curti me cuidar, comecei a malhar na academia quando tinha quinze, não perdia um dia de treino nem quando estava doente, minha vó diz que puxei o jeito mulherengo do meu pai, já meu pai diz que tenho sangue de puta por isso as meninas sempre vieram pedir para ficar comigo, perdi a virgindade na adolescência, meu pai me levou num puteiro numa viagem que fiz com ele nas férias, ele disse ser um rito de passagem para virar homem.

Sei que depois que provei viciei e toda oportunidade de comer alguém eu tava dentro, literalmente, já tinha tentado namorar, mas meu fogo é muito grande para uma buceta só, após chifrar minha namorada até com uma prima dela levei um fora, mas foi melhor assim, fiquei livre para continuar comendo quem eu quisesse, eu trabalhava no depósito do meu tio de manhã, a tarde ia para aula, estava terminando o terceiro ano, havia perdido um ano, porque viajei com meu pai, a noite ia para academia, dependendo do dia e dos convites sempre rolava uma saída com a galera, era o cara mais alto da minha turma, por isso sempre era o primeiro a ser notado, minha vida não era perfeita, mas certamente não tinha do que reclamar, tinha uma graninha para sair e um teto para morar, minha avó era minha cúmplice, ela me acoberta do meu pai, tipo quando chegava muito chapado em casa ela não contava nem para ele e nem para os meus tios, às vezes dona Helena mentia até para minhas peguetes, falando que eu era um cara sério e fiel.

A casa era grande e só nossa, meu tio casou e saiu de casa, meu avô já era falecido há anos e meu pai raramente estava em casa e mesmo ele já estava quase de mudança para minha madrasta, então era bom, tinha meu quarto no andar de cima e minha vó ficava em baixo por não aguentar mais subir a escada muitas vezes, sempre a ajudava com as coisas de casa, mesmo assim ela pagava uma diarista ocasionalmente, a Solange, que tem um rabo de tirar o fôlego, sempre que ela limpava meu quarto eu comia ela, sempre gostei de mulheres mais velhas por serem mais experientes que nem a que tirou meu cabaço, só não gostava daquelas que queriam ficar no meu pé, até comia de novo, mas detestava mulher me ligando e me enchendo o saco, era um dos motivos de eu não namorar, odiava a ideia de ter que me apegar a alguém, mas meu mundo estava prestes a mudar.

Numa manhã de janeiro minha vó estava fazendo café toda feliz na cozinha.

— Posso saber que felicidade toda é essa Dona Helena?

— Ah, eu estou animada mesmo, você lembra do seu primo Luan?

— Luan, filho da tia Lourdes?

— Sim, ele entrou para a faculdade e vai morar conosco, enquanto não se forma, finalmente teremos mais gente para animar essa casa enorme.

— Não vejo ele a ano vó.

Luan era filho de uma prima do meu pai, o cara era um ano mais velho que eu, a última vez que eu o havia visto, nós eramos pré-adolescentes, ele era branquelo como o resto da nossa família, um carinha meio nerd e muito tímido, mau lembrava dele, ele morava no interior, a gente costumava ir muito quando eu era criança, mas aí foi ficando complicado para minha vó viajar distancias longas, então nunca mais havíamos ido, era bom ter alguém para ajudar em casa e também para ficar de olho da Dona Helena, ela disse que ele chegaria na outra semana e eu acabei esquecendo, não estava muito ansioso por isso, passado o tempo eu tinha acabado de chegar da academia quando a campainha tocou e fui atender, demorei um pouco para reconhecer, mas era ele Luan, só que agora tinha um corpo malhado como o meu, não usava mais óculos e tinha um cabelo grande loiro, o cara parecia um surfista, nos abraçamos e ajudei ele com as malas, ele ficaria só segundo quarto do andar de cima, o ajudei a se acomodar e minha vó nos serviu o jantar, eles falaram sobre a família e depois ele foi dormir.

O cara era até organizado, mas por conta da sua rotina ele não ficava muito em casa, então levou uns dias até que a gente pudesse conversar mesmo, era um domingo e ele estava colocando as roupas na máquina de lavar, como estava sem nada para fazer estava mostrando para ele como ela funcionava, enquanto ele colocava suas roupas na máquina reparei que ele tinha muitas roupas de marca, então resolvi provocar.

— Até no interior já chegaram as falsificações. — falei brincando com ele.

— Que nada, João, é tudo original, não uso pirataria não. — Ele me respondeu.

— E como tu arrumou grana para essas coisas aí mano? — Fiquei mesmo curioso.

— Minha mãe que me dá. — Disse ele, mas não acreditei muito nisso.

Passaram mais uns dias e eu vi minha vó feliz da vida, porque Luan pagou algumas contas da casa, segundo ele seus pais estavam ajudando para que ele não ficasse de favor, não que dona Helena fosse cobrar algo, só que dinheiro extra era sempre bom, mas uma dúvida crescia mais e mais, Luan, não trabalhava e até onde eu sabia sua família era bem humilde, mesmo assim ele sempre aparecia com grana ou com uma roupa nova, o cara só usava coisa cara, perfume importado, e roupa de marca, até relógio caro ele tinha, eu tinha muita curiosidade de onde vinha aquilo, sabia que não era da sua família como ele dizia, para mim era claro que Luan tinha um segredo, e eu era muito curioso, um grande defeito meu sei, mas queria saber, não que eu tivesse inveja do cara, até porque ele não negava as coisas que comprava e ainda estava ajudando minha avó com as contas.

O tempo foi passando e Luan e eu fomos ficando próximos gradualmente, embora mal nos víamos em casa por conta de nossas rotinas, mas quando os dois estava em casa a gente sempre batia papo, num desses papo Luan me convidou para uma festa que ele iria com uns amigos da faculdade.

— Então João, vai ter uma calourada numa casa de praia, mano, será da hora.

— E quando tenho que pagar?

— Ah, João, você está comigo, relaxa, é só você dizer que quer ir.

— Sendo assim não tenho como recusar, mas e aí vai ter umas gatas da universidade lá?

— Irmãozinho você não está entendendo, só vai ter gata lá, três mulheres para cada marmanjo, você só não vai meter se não quiser, ainda mais gostoso assim que nem você é. — Estranhei seu comentário, mas estava acostumado a ser elogiado, então ignorei.

— Beleza, então Luan, sendo assim tô dentro.

No dia da calourada me arrumei todo e fomos, Luan estava todo animado, me disse que bebida e mulher ia ter no quilo e o desgraçado não mentiu, assim que sairmos do Uber — que ele pagou — já vi muita mulher bonita na porta, cada gata que fiquei logo animado, a música estava estourando lá dentro e tinha bastante gente, umas gatinhas que estavam na porta cumprimentaram meu primo e colocaram uma pulseira na gente, a garota que colocava uma pulseira em mim, me secou da cabeça aos pés e lançou um comentário.

— Gente mais essa família é feita sob medida mesmo né.

— Vai ter de conferir com o meu primam para ver se temos as mesmas medidas mesmo. — Disse Luan com um sorriso bem safado e as meninas caíram na risada.

— Laurinha essa aí dá que chora na pica João, pense numa mina safada. — Disse ele para mim quando a gente entrou. — Já fiz maior fita tua aqui, tem umas minas doidas para te conhecer.

— Valeu Luan, mas eu me garanto sozinho. — Disse pegando uma latinha de cerveja que ele estava entregando.

A festa estava mesmo boa, muita bebida, muita mulher bonita, não demorou para mim meter a língua na boca de uma morena muito gata, Luan também já estava se pegando com uma gata loirinha baixinha e bem gostosa, as minas estavam na organização da festa e nos chamaram para o quarto que a loirinha tinha a chave, fui na hora, nunca perdia uma chance de foder. No quarta as coisas esquentaram e embora nunca tivesse transado com um brother meu olhando eu nem liguei do Luan está ali, ele também tinha uma gata para focar, não iria reparar em mim, a cama era de casal, isso me deixou meio tenso, mas fode se queria muito meter nessa morena, ela tinha umas coxas muito grossas e eu estava doido para chupar na chota gostosa dela, a minha gata estava deitada e como usava um vestido foi muito fácil deixá la nua, ela tava sem sutiã, seus seios eram durinhos e muito lindos, a calcinha de renda fiquei louco, tirei minha camisa e minha bermuda ficando só de cueca, só tinha olhos para aquela bucetinha gostosa dela, até esqueci que tinha um casal preste a transar do nosso lado.

Deitei ela com as pernas abertas, coloque sua calcinha de lado e cai de boca nela, nossa como ela era gostosa, cheirosinha e depilada, do jeitinho que eu gostava, chupei muito ela, a gata gemia feito louca e era assim que eu gostava. Depois ela quis retribuir o favor, me deitou na cama e tirou meu pau de dentro da cueca, nessa hora até a loirinha que estava com o Luan deu sua opinião sobre minha rola preta, veiuda e grossa.

— Nossa amiga, aí tem rola para nós duas.

Nessa hora a loirinha safada se, pois de quatro e começou a mamar no meu pau com a amiga, caralho, eu já tinha fodido com duas antes, mas nunca havia recebido um boquete das duas ao mesmo tempo, caralho era muito foda, elas se deliciavam com meu cacete e por vezes as duas se beijavam, eu estava no paraíso, enquanto isso meu primo começou a meter na loirinha que gemia feito louca enquanto engolia meu cacete, a morena veio me beijar e se me deixou chupar a ela enquanto a loirinha me dava o melhor boquete da minha vida até aquele momento, já estava louco para comer a morena então a coloquei para montar no meu pau e a safada começou a subir e descer com muita habilidade, ela era quentinha e muito lubrificada, minha forte foi ela ter colocado a camisinha antes, porque eu estava tão louco de prazer que já tinha até esquecido, eu metia na morena e ela beijava a loura enquanto meu primo enrabava ela, essas minas eram muito safadas puta que pariu.

— Caralho, mete João vai. — A morena pedia sedenta por pica.

Metia cada vez mais e apertava sua bunda com vontade, depois a morena e virou de costa para mim, me dando a visão perfeito do meu pau entrando nela, sua amiga chupava o xota dela que era arrombada pelo meu pau e meu primo socava pirocada no cu da loura, nossa nem pensei no quanto aquilo escalonou, estava tão cheio de prazer que era louco está fazendo uma orgia com meu primo e duas gostosas, a morena acabou não aguentando e gozou, a loirinha então nem perdeu tempo foi só a amiga sair de cima que ela veio para cima de mim e assumiu o posto da amiga cavalgando no meu pau, meu primo Luan então fez o que eu jamais imaginaria que ele faria, o cara veio por trás da loirinha e começamos a foder ela juntos numa DP muito foda, nossa a menina revirava os olhos de tanto tesão, eu metia na xota dela e meu primo metia no cuzinho da guria, ela gritava de prazer com suas mãos apoiadas no meu peito e quando achei que não dava para sentir mais prazer, me veio a coisa mais estranha que já tinha me acontecido, meu primo meteu no mesmo buraco que eu tava metendo, senti o pau do meu primo roçando no meu entro dela, cara não aguentei e gozei, meu pau explodiu em porra, foi tanta porra que quase vazou da camisinha, Luan tirou o pau dela também depois a camisinha e por fim gozou nos peitos pequenininhos e durinhos da loirinha, cara me faltava o folego, que sexo gostoso da porra, o safado do Luan sabia bem com fazer uma putaria gostosa, nos limpamos e saímos do quarto feito dua crianças que pareciam ter feito algo escondido, estava com um sorriso de ponta a ponta, Luan ainda me presentou outras pessoas na festa inclusive um dos seus professores da faculdade que estava lá, o quara parecia ter um cinquenta anos e era um cara muito gente boa, imaginei que ele estava ali para comer alguma aluna, não era estranho na universidade aluna dar para professor, meu primo disse que o seu professor era gente boa e que sempre colava nos roles, inclusive a casa de praia em que estávamos curtindo era dele, achei da hora ele ser tão assim de boas com os alunos, sei que continue bebendo ainda fiquei com a Laurinha a garota da portaria, ela tinha mesmo um fogo fora do normal, não sossegou enquanto não meti nela perto no bar, para quem passasse parecia que a gente estava só ficando mais a safada subiu a saia e deixou a calcinha de lado para mim meter nela.

Já estava perto do fim da festa e eu estava procurando meu primo, que eu não tinha, mas visto ele desde que comecei a pegar a Laurinha, procurei ele em todo canto e não o achava, fui nos quartos em cima para procura lo e nada, só que no último quarto que verifiquei escutei um barulho de conversa vindo de fora, então fui até a janela para verificar e tive um choque com o que vi, a janela dava para os fundos da casa atrás de dois carros vejo meu primo Luan escorado num dos carros com a cabeça para trás e os olhos fechados enquanto seu professor estava ajoelhado lhe mamando, fique em choque com aquela cena e sai da janela o mais rápido possível, mesmo assim Luan me viu no momento em que eu estava saindo da janela.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 83 estrelas.
Incentive CanseideserRafa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de CanseideserRafaCanseideserRafaContos: 197Seguidores: 162Seguindo: 1Mensagem rafavalentim.autor@gmail.com

Comentários

Foto de perfil genérica

Essa história promete...

Já gostei do Luan!

1 0
Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Pelo nome da história já saquei algo, será que é isso mesmo o professor é um suggar daddy isso mesmo ? Vou continuar lendo bom que já escreveu tudo.

0 0
Foto de perfil de Jota_

Ai mano, pq comecei a ler esse conto, pqp, como lidar com vício nos seus contos hein???

1 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Cara, fui obrigado a criar um perfil só para te parabenizar pela maravilhosa leitura que você me proporcionou. No sua primeira estória eu ficava ansioso aguardando um novo capítulo, e me apaixonava a cada linha lida, e agora nesse primeiro capítulo de Daddy você nos entregou uma estória que promete muito viu. Parabéns por aguçar a nossa imaginação e nós dar estórias tão boas.

2 0
Este comentário não está disponível