Eu não chegava muito cedo no escritório pois gostava de ir na academia de manhã, mas em compensação eu ficava até mais tarde, muitas vezes eu era o último à sair do escritório. Por isso eu fico surpreso quando recebo uma mensagem de Bianca pedindo para eu ir até o escritório dela. Primeiro eu achei que era para resolver um problema com o computador dela, mas eu chegar lá eu vejo que ela estava sem o paletó, só a camisa branca com os botões de cima abertos, os peitos no sutiã rendado meia taça pulando para fora. Ela estava sentada na mesa com as mãos para trás apoiadas na mesma e os pés levemente afastados. Ela tinha subido a saia e dava para ver topo das meias 7/8 e um pouco da calcinha branca de renda, por entre a renda dava para ver a bocetinha raspada dela.
Nós nem falamos nada, eu chego nela, a beijo e imediatamente coloco as mãos por baixo da saia e lhe puxo a calcinha para baixo até tira-la e a coloco no meu bolso. Enquanto isso ela abre a minha braguilha e puxa o meu pau para fora. Me coloco entre as pernas dela e enfio o pau na boceta, a fodo na mesa dela dentro da empresa, felizmente não havia ninguém no escritório pois isso podia ser um problema, mas Bianca estava completamente viciada no meu pau e já não considerava os riscos, ou então isso a deixa com mais tesão.
Abro a blusa dela, puxo os peitos para fora e lhe chupo os mamilos antes de gozar e encher a boceta dela de porra. Depois de gozar eu mando ela tirar a blusa e o sutiã, ela está só com a saia e as meias, eu aproveito e lhe bolino um pouco antes de manda-la colocar só o paletó, sem nada por baixo, os grandes peitos dela ficam bem visíveis, mas pelo menos os mamilos estavam cobertos.
— Vamos sair — Eu digo.
Nós pegamos o elevador direto para a garagem para evitar a portaria. Nós vamos no meu carro até um bar. Bianca atrais alguma atenção ao entrar vestida daquela maneira, mas a gente só caminha até uma das mesas e senta. Eu peço cerveja e petiscos para nós dois.
A cerveja era artesanal e bem forte, por isso Bianca fica alegrinha e quando ligam a máquina da karaokê, Bianca se levanta, pega o microfone e coloca para tocar "I put a spell on you". Ela canta toda sexy e quando ela mexe os braços o paletó se move e apesar de não ficar completamente exposta é possível ir vendo os peitos dela por partes. Mas o melhor é quando ela se agacha e a saia sobe o suficiente para mostrar a boceta dela inteira para todos que estavam no bar. Ela nem percebe porque havia feito tanto sucesso.
Bianca volta para a mesa e senta no meu colo, a saia dela sobe inteira, mas ela estava com tanto tesão que nem liga. Eu a beijo e pego nos peitos dela. Nós bebemos mais e logo eu também estou com a mão na boceta dela, masturbando-a em público, ela escorrendo de tão molhada, por isso eu digo para nós irmos para o meu apartamento onde eu a fodo mais uma vez no dia, mas dessa vez, em vez de gozar nela, eu tiro o pau e espalho a porra nos peitos de Bianca.Na dia seguinte havia o problema dela estar sem roupas limpas e sem carro, por isso nós passamos em uma loja pela manhã. Ela vai com a saia do dia anterior, mas sem lingerie e com uma camiseta minha. Passada a bebedeira e o tesão da noite anterior, Bianca estava bem envergonhada, mas eu não deixo ela comprar lingerie, só uma nova saia da alfaiataria, um pouco mais curta do que ela costumava usar, mas ainda descente, uma nova camisa branca, um novo paletó e novas meias 7/8. Assim que eu a vejo com as roupas novas, eu coloco um mão por baixo da saia e lhe toco a boceta e outra por dentro do paletó e lhe pego no peito, ali mesmo na loja. No ouvido dela eu digo:
— Fique assim o dia inteiro e eu vou te comer inteira depois que todo mundo sair do escritório.
Eu sabia que ela ia ficar o dia inteiro com tesão pensando em ser fodida. Só que justo naquele dia a gente teve uma reunião da empresa inteira e ela teve que apresentar a nova política contra assédio sexual, para todos ela estava vestida como uma executiva normal, talvez um pouco mais sexy que o normal, mas eu sabia que ela estava sem nada por baixo. Eu não controlo o meu sorriso e um colega diz:
— Esquece essa megera, ela nunca vai olhar para um machista como você.
Acabo soltando uma gargalhada. Na hora do almoço eu saio para comprar umas coisinhas. O resto do dia custa a passar pois os diretores tem uma reunião que vai até tarde e eu espero todo mundo sair para ir até o escritório de Bianca. Ela estava ao computador, mas quando me vê, vira a cadeira, abre o paletó e levanta a saia, me mostrando tanto a bocetinha quanto os peitos por trás da camisa fina.
— Tira a roupa, eu tenho planos para você — Eu digo.
Bárbara se despe, eu a bolino um pouco antes de abrir a minha mochila e tirar uma coleira de couro que eu havia comprado no almoço.
— Hoje você vai ser a minha cadelinha — Falo e coloco a coleira nela.
Prendo a guia na coleira e mando Bianca ficar de quatro e vou puxando-a, completamente pelada, pelo escritório. Eu vejo que Bianca está morrendo de vergonha e provavelmente com frio na barriga, eu digo:
— Você está longe das suas roupas, se alguém aparecer aqui, vão ver que você não passa de uma cadelinha.
— Thiago...
— Nanana, cadelas não falam.
A gente chega na copa, onde eu a coloco em pé, de bruços na mesa do café, os grandes peitos
dela roçando o lugar onde todo mundo bebe café durante o dia. Eu meto nela por trás, mas com a mão eu pego no peito dela e lhe aperto a teta.
— Que vontade de te ordenhar como uma vaca.
— Isso me usa, me trata como uma vaca.
Eu pego nos dois peitos dela e aperto os dois mamilos, com isso ela goza e quando ela estava gozando eu ouço um outro gemido, vindo de trás, eu olho e vejo Mariana, a assistente de Bianca nos assistindo com uma mão enfiada na calça e outra pegando no próprio peito por cima da camisa. Eu chego nela, ainda com o pau duro para fora da calça e a seguro pelos punhos, como todo mundo achava que Mariana era sapatão, eu pergunto:
— Você estava olhando para isso — digo apontando para o meu pau — ou para ela — aponto para Bianca.
Mariana olha para Bianca, que estava pelada, encostando a bunda na bancada e as pernas levemente afastadas, dava para ver a boceta raspada dela brilhando de tão molhada que estava. Eu então puxo as mão dela para trás das costas e a empurro até a minha amante que tinha acabado de gozar e digo:
— Aposto que você está louca para chupar a boceta da sua chefe.
Ela não responde, mas não resiste quando eu a forço a se inclinar para frente e enfio a cara dela entre as pernas, Mariana então se solta e enfia a língua na boceta da chefe. Bianca estava no modo putinha e por isso não rejeita ser chupada por outra mulher, pelo contrário, começa a gemer com as lambidas no grelo sensível. Eu então solto os braços de Mariana e lhe puxo as calças para baixo, eu lhe toco a boceta e sinto que ela é toda lisinha e também está bem molhada, então pergunto:
— Quer também pica?
Ela para de chupar Bianca um pouco para dizer sim. Eu, que ainda estava com o pau duro e cheio de porra, meto na assistente meio-sapatona da minha amante e a fodo até gozar, o que é rápido pois eu já estava com a porra na ponta do pau. Acho que não dá tempo de Mariana gozar, mas eu não estou nem ai, a putinha de boceta esporrada continua gulosamente a chupar a chefe, isso é "puxa-saquismo" em um novo nível. Eu só assisto até Bianca dar uma gozada muito forte sendo chupada pela sapatona, tão forte que ela tira a boceta da boca da outra.
— Melhor a gente voltar para o seu escritório antes que alguém mais apareça.
Nós três vamos até a sala de Bianca, mas eu deixo as duas lá e vou até a sala dos servidores para copiar os vídeos de segurança daquela noite e sobre-escrever a cópia nos servidores com os mesmos vídeos do dia anterior. Volto para a as garotas com o meu notebook, abro o vídeo e coloco no momento em que a gente estava na copa, essa câmera por sorte apontava direto para onde Mariana estava se masturbando e dá para ver claramente ela abrindo o botão da calça e enfiando a mão na calcinha, eu e Bianca não aparecemos no vídeo.
— Esse vídeo mostra você se masturbando na copa da empresa e só você, se qualquer pio sobre o que aconteceu aqui se espalhar, ele vai direto para o email geral da empresa.
— Eu... nunca... Bianca!! Eu nunca faria isso com você — Diz Mariana com os olhos molhados de lágrimas.
— Tudo bem Mari, só a gente ficar de boca fechada que nada vai acontecer.
Nós três voltamos para as nossas respectivas casas, mas eu ainda bato uma assistindo o vídeo da outra câmera, a que permitia ver tudo, eu comendo Bianca e Mariana assistindo.
