A vizinha do mesmo andar

Um conto erótico de Grego
Categoria: Heterossexual
Contém 2740 palavras
Data: 19/05/2023 02:55:12

Eu já estava morando no mesmo prédio a quase quatro anos, e sempre fui na minha, cumprimentava os vizinhos, porém, não sabia os nomes, não fazia questão.

Certa vez, eu estava chegando, quando um táxi parou em frente ao portão do prédio. Saiu minha vizinha do mesmo andar, estava cheia de sacolas, tinha vindo do mercado. Ate o momento só a conhecia de vista. O que não me impediu de ser cortês. Ela ainda estava procurando as chaves, eu já com a minha na mão, abri peguei a maior parte das sacolas e falei: _ Vamos, eu ajudo! Ela sorriu e agradeceu.

Entramos no elevador, silêncio total. Saímos e fomos para a frente do seu apartamento. Ela abriu a porta e me pediu para entrar, nos dirigimos para a cozinha, larguei suas compras em cima da mesa. Ela me ofereceu: água, suco, refrigerante e cerveja. Não aceitei nada, e falei que foi um prazer ajudá-la. Ela se apresentou, Priscila era seu nome. Disse que se precisasse de algo, não era pra hesitar em pedir. Agradeço e me despedi.

Dias depois, eu estava em uma loja d eletrodomésticos, estava procurando uma máquina de lavar roupas, como não tinha experiência com o aparelho, fiquei sem saber o que escolher. Mas, escuto uma voz dizendo: _ Tá indeciso no que levar? Era Priscila e seu marido. Ela veio e me apresentou ele, Fernando. Nos cumprimentamos, e disse que sim, não tinha ideia do que levar. Ela me mostrou algumas opções, e fiz minha escolha. Eles estavam ali pelo mesmo motivo, já que a máquina deles já estava parando. Porém, não poderiam comprar no momento. Fernando me convidou para irmos comer um pastel, eles já estavam indo para lá, e não faria mal estender o convite ao vizinho. Fomos conversando, e notei o corpo de Priscila, ela vinha da academia. Uma mulher de 38 anos, 1,75m , cabelos um pouco abaixo dos ombros, seios grandes, cintura fina, bunda de Pêra, pernas torneadas.

Sentamos, pedimos pastéis, chopp, e entramos noite a dentro conversando. Era a época dos vídeos k7, falávamos de filmes. Priscila falou que uma a duas vezes por mês, faziam sessão cinema, com direito a pipoca e tudo mais. Falei que iria em uma sessão qualquer dia desses. Fernando falou: venha, será bem vindo! Na outra semana, após término do meu expediente, fui pra casa, ao chegar Priscila me chama: _ Sua máquina chegou e eu recebi. Fui buscá-la. Quando entrei em seu apartamento, ela estava usando um shorts jeans desfiado e enterrado, as polpas da bunda ficavam pra fora. Levei a máquina pra casa... Minutos depois, retorno ao AP. De Priscila, peço ajuda pra usar a máquina. Muito cordialmente ela vem e me ensina separar as roupas, quantidade de sabão, amaciante, cloro... Ela vê minha farda e fala: um militar! Adoro fardas! Voltou para a máquina e me perguntou se eu tinha entendido tudo sobre a máquina e como lavar. A máquina era ótima, espero que Fernando, compre logo porque a deles já era, e estava lavando na mão. Falei pra ela que poderia utilizar a minha até a compra da deles. Eu irei usar só nos finais de semana, não haveria problema algum. Ela me perguntou se não estaria abusando. Afirmei que não, dei uma cópia da chave pra ela, e disse pode usar. Quando Priscila se virou de costas para ir embora, não tinha como não olhar aquela bunda apertada dentro do shorts. Durante a semana, ela utilizava a minha máquina, e como gesto de gratidão, lavou as minhas também. Quando cheguei em casa, as roupas lavadas e dobradas com cheirinho de roupa lavada em casa. Não de roupa lavada em lavanderia de quartel. Puxei serviço de terça pra quarta, e após o almoço, fui embora mais cedo. Eu costumava chegar em casa por volta das 19:00. Nesse dia, cheguei às 14:00. Quando entrei, Priscila, usava uma camisolinha transparente, sem nada por baixo. Ela se assustou e pegou um roupão que ela veio usando por cima da camisola. Eu fiquei sem jeito, ela vestiu o roupão e disse tranquilamente: pensei que você só vinha mais tarde, por isso eu estava a vontade. Já terminei e ia estender as suas roupas. Falei pra ela que sem problemas, como sai de serviço vim pra casa mais cedo. Vi que ela não sentiu vergonha de estar semi-nua, mas se assustou por estar tranquila sozinha.

Eu fui tomar banho, e ela ficou estendendo as roupas. Imaginei aquela mulher, que pra mim na época era madura, um corpo delicioso, uma bucetinha lisinha, seios grandes e macios, cinturinha fina... Quando sai do banheiro, ela já tinha ido embora. Na sexta recebo o convite para sessão de cinema na residência dos vizinhos. Entrada, uma caixinha de cerveja, comprei logo duas. Porém, já era inverno, Rio Grande do Sul, e chovia. Coloquei uma calça de moletom, e uma camisa. Tínhamos filme de ação e de terror, em uma TV de 29 polegadas. Pipoca e cerveja. Primeiro filme: clube da luta, assistimos até o fim, enquanto rebobinava a fita, conversamos sobre o filme, mais cerveja, Priscila falou que estava cheirando pipoca, iria tomar um banho para o segundo filme. Perguntei a Fernando, se não estava incomodando. Respondeu que não, que estava sendo um prazer enorme. Quando Priscila voltou, estava usando um pijama bem folgado, e trouxe uma coberta, pois estava esfriando muito. Fernando colocou o segundo filme, a bruxa de Blair, regado a mais uma latinha de cerveja. Priscila sentou no meio, eu e Fernando nas extremidades. Ela jogou a coberta por cima de nós três. Durante o filme, a tensão aumentou. Priscila colocou os pés no sofá, dobrando os joelhos. Durante uma cena mais forte, ela se assustou e segurou na minha coxa, mas não tirou a mão. Conforme foi acalmando, ela foi alisando minha coxa por baixo da coberta. Meu pau começou a dar sinal de vida. Sem tirar os olhos da tv, ela veio passeando com a mão, até chegar no meu pau. Começou a alisar suavemente. Seu marido ao lado, assistindo ao filme e ela me alisando. Ela enfiou a mãozinha por dentro da minha calça e puxou o bruto pra fora, e por baixo da coberta, ela ia punhetando. O mastro foi crescendo, crescendo, e ela olhou pra mim com cara de quem não estava acreditando. Na realidade, quem não acreditava no que estava acontecendo era eu. Ela apalpou a cabeçorra, mediu a circunferência, notou que sua mãozinha não fechava ao redor. Ela levou a mão a boca, lambeu deixando molhada, e voltou a bater uma punheta bem vagarosa. Fernando não tirava os olhos da tela. Priscila foi em direção ao marido deu um beijo em sua boca, e veio para baixo da coberta me chupar.

Fernando olhou pra mim e abriu um sorriso, e disse: tá bom, não tá? Um filme de terror e uma mamada por baixo da coberta, num friozinho desse. Eu não acreditava que aquilo estava acontecendo, eu estava entrando em um mundo novo. Coloquei minha cabeça pra trás, e só aceitava aquela boquinha macia, quente e molhada me sugando. Coloquei a mão sobre sua cabeça coberta, e dava aquela direcionada. Empurrei um pouco mais, e ela deu aquela engasgada. Fernando puxou a coberta para ver como estava sua esposa. Quando ele viu o tamanho do monstro, ele falou: _puta que pariu, tu se fodeu! Ela tirou a boca e caiu na gargalhada. Ela veio e beijou a minha boca, um beijo quente e cheio de desejo. Ela pegou o mastro na mão e falava pro marido: _olha amor! olha o tamanho disso! Pega a trena! Fernando obediente, trouxe a trena para medir. Da base do pênis até a cabeça, 28cm, circunferência do pênis 16cm. E ela ainda acrescentou: deve ter umas trezentos gramas de saco. Ela mostrava pra ele: olha! E abria bem a boca pra colocar a cabeça dentro, a cabeça entrava, ela ia colocando o máximo que podia, e marcava com os dedos. Olha, não entra mais que isso. Não entrava nem a metade. Fernando falava pra ela: acho que tu não está se esforçando, tenho certeza que consegue mais. Eu ouvia isso e me perguntava: _estou ouvindo direito? Será que bebi, dormi e estou tendo um sonho? E lá vinha Priscila enterrando meu mastro em sua boca. Fernando segurou os cabelos dela, e começou a forçar pra entrar mais. Priscila começava a engasgar e de tanto forçar ia tendo ânsia, aí Fernando puxava pelos cabelos, voltava com a boca toda babada, e Fernando beijava sua boca. Novamente Fernando a forçava até ela não aguentar mais, o sinal era tapinhas na perna dele. E ele puxava vindo aquela baba toda, os olhos cheio de lágrimas e ela puxando ar para os pulmões. Fernando tirou a camisa do pijama dela, aqueles seios enormes e macios pendurados. Fernando beijando a boca dela na posição de cima pra baixo, limpou toda a baba com a boca. Ele pegou nos seios dela e colocou em volta do meu pau. O marido segurava os seios da esposa, e fazia uma espanhola em mim. Ele batia uma punheta pra mim, com os seios da esposa. Ela mamava a cabeçona e deixava a baba cair, cuspia na cabeça. Aquilo tava muito doido pra mim.

Eu nunca tinha visto nada igual aos meus 25 anos.

Fernando pede para Priscila se levantar e tira sua calça, ela estava sem calcinha. Fernando mostra a calça toda molhada e fala: olha como a safada tá excitada! E lambe toda umidade da calça. Priscila se coloca de pé em cima de mim, e vem com aquela bucetinha lisa na minha boca. Ela me segura pela cabeça enquanto eu chupo ela. Ela narra tudo que está sentindo pro corno dela.

_ amor, ele tem a língua quente, molhada, macia... Ele lambe gostoso, chupa gostoso, melhor que você. De repente ela solta um gemido abafado e fala: ele enfiou a língua dentro da minha buceta... Eu vou gozar... E goza gostoso na minha boca. Ela desce com as pernas bambas, vira aquela bunda deliciosa pra mim, e da uma arqueada pra frente se segurando no marido. Eu abro sua bunda e enfio a língua dentro do cuzinho dela. Ela solta um gritinho e fala: amor, ele enfiou a língua no meu cu... Como ele é depravado. Minha língua brinca, dança em seu cuzinho.

Ela vem se abaixando, devagarinho vai encaixando sua bucetinha na cabeçorra do meu pau. Ela se segura nos braços do corno que vai apoiando ela com cuidado. Ela sai de cima e pede pra ele ajudar. Ele fica de joelhos e cospe no meu pau, e vai fazendo ela descer. A cabeça entra e ela vai descendo. Ela começa a falar para Fernando: _amor! Tá entrando tudo... Tá empurrando as carnes da minha buceta pra dentro, tá tudo preenchido dentro de mim, ele tá empurrando meu útero... Só vou parar quando der para ver as bolas dele de fora. E ela vinha cavalgando devagar, até que sua bunda tocou no meu colo, e minhas bolas ficaram de fora. Ela mandou Fernando buscar o espelho. Fernando voltou com um espelho grande e colocou de frente pra ela. Ela assistia fazer meu pau desaparecer dentro da buceta dela. Ela com as mãos no meu tórax, subia e sentava, subia e sentava.

Ela se levantou, pediu para eu me deitar no sofá, veio por cima, de frente pra mim, se abaixou e me beijou... Falou para o Fernando: _sabia que ele me já tinha me visto nua? Fernando respondeu: _ não, me conta essa novidade! E contou para o marido que ela tinha ido com a camisola transparente pra minha casa. Priscila me pergunta se eu gostei do que vi. _ falei pra ela que tinha ficado excitado e batido uma punheta pensando nela. Ela fala pro Fernando: _ ouviu o que esse safado fez? Fernando respondeu: tu é um depravado, ficou se masturbando comendo minha esposa, gozando nela... Seu safado.

Aquilo tudo era engraçado, excitante... Um tesão descomunal. Priscila rebolava na minha rola, ela está com as mãos em volta do meu pescoço, seus seios amassados no meu tórax, ela me beija. Sinto uma mão pegando no meu pau... Fernando punheta ele e direciona na buceta de sua esposa e vem abaixando ela... Ela cavalga gostoso, logo esqueço que seu marido bateu punheta pra mim. Ela cavalga cada vez mais rápido, anunciando outro orgasmo. Ela se treme em cima de mim, beijando meu pescoço e saindo lágrimas de seu rosto. Eu me levanto, Fernando pede pra participar. Dessa vez é ele quem deita no sofá, e ela senta em cima dele. Ela cavalga o marido. Fernando fala, meu pintinho tá dançando dentro de você, ele te arrombou. Ele abre a bunda de sua esposa e fala: _ Vem! Fode o cuzinho dela!

Priscila fala pra ele: você quer que ele me sodomize? Fernando responde que sim. Ele abre a bunda de sua esposa e fala: vem, fode o cu dessa vadia, ela gosta. Me posicionei atrás dela, e cuspi na mão pra lubrificar a cabeça. Fui colocar, mas o cuzinho era apertado para minha cabeçorra. Ela mandou Fernando ir buscar um olinho. Enquanto ele busca, ela ficou mamando minha rola e massageando minhas bolas. Ela passava bastante saliva, e me perguntava com voz manhosa: _ você vai comer meu cuzinho?, Vai? Fode ele gostoso, arromba ele!

Fernando volta todo feliz com o óleo. Se posiciona novamente embaixo dela com seu pauzinho dentro da buceta dela, eu lambuzo meu pau e o cuzinho dela. Enfio um dedo, e logo em seguida outro, coloco mais óleo e coloco o terceiro dedo, e fico fazendo movimentos de alargar. Fico assim por alguns minutos, e tiro os dedos para começar a colocar a cabeça do meu mastro. A cabeça entra com dificuldade, com ela gemendo e urrando de dor. Logo a cabeça está lá dentro. Sinto seu cuzinho se alargando e rompendo as pregas. Depois de uns minutos, começo a empurrar dentro dela. Ela vai soltando o ar dos pulmões e se contorcendo. Fernando fala: estou sentindo a rola dele esfregando na minha... Meu pau passava por ele pelo cu, enquanto ele fodia a buceta dela. Peguei Priscila pela cintura, e comecei a puxar ela, puxava e empurrava... Ela colocava a mão pra trás para me barrar, e falava: _ calma, devagar...uuuuh... Ui, ui,ui uuuuh. O marido incentivava a ir com força. Tenho ciência que se eu empurrar, o estrago ia ser feio. Fui com calma, devagar... Logo ela já estava acostumada e pedindo para ir mais rápido, mais forte. Meu pau entrava em seu cuzinho, e voltava trazendo sua carne, o cuzinho dela, parecia uma luva apertada no meu pau. Minhas bolas já estavam batendo em sua buceta. Ela se contorce e começa outro orgasmo, gozando pelo cu, ela chora em cima de Fernando, dizendo que está delicioso, ele está arrombando o cuzinho da sua esposa, ele tá me rasgando ao meio. Fernando sai de dentro dela, e volta fazendo um 69, ele lambe a buceta melada dela, enquanto eu empurro no cu dela... Logo meu pau começa a inchar... Ela fala pqra Fernando: tô sentindo o pau dele ficar maior, tá latejando... Começo a gozar no cu de Priscila, lanço cinco jatos de esperma grosso dentro dela. Quando eu tiro, ainda tem esperma saindo, que cai no rosto de Fernando. Priscila se posiciona, e desce a porra grossa do seu cu, em cima de Fernando. Meu pau ainda está duro de tesão. Priscila se maravilha e começa a mamar, chupa punheta... Mais algumas estocadas dentro dela. E agora ela pede pra que eu goze na boca dos dois. Ela chupa gostoso, mama colo uma vadia. As vezes enterrava o quanto podia em sua garganta.

Logo meu pau começa a pulsar de novo. Ela acelera as mamadas com punheta. Os dois se juntam grudadinhos, e eu gozo na boca dos dois, três jatos de porra quentinha em suas bocas. Meu pau baba os últimas gotas de esperma, que eles dividem entre casal. Sentamos os três no chão, Priscila deitou a cabeça no meu colo, abrimos umas cervejas para descansar e eles me falarem como era essa vida que eles levavam.

Eu morei nesse prédio por mais três anos antes de ser transferido. Fizemos uma amizade formidável, as vezes Priscila ia dormir comigo, as vezes eu dormia com ela na cama deles.

Priscila e Fernando, tomaram muito do meu leite.

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Comentários

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Muito excitante! Agora não vai precisar ir muito longe para se aliviar. Rsrs. Publiquei conto novo. Venha me visitar novamente. Bjus.

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Muito excitante, Grego... Tão gostoso ler tuas histórias... Abs e leia os meus tb

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Adoro conto de trizal, me conte se ele te chupou gostoso e se deu para vc também, eles já eram do meio? minha namorada quer ver seus dotes: euamoavida2020@gmail.com

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