O fato a seguir aconteceu há alguns meses atrás.
Um certo dia, há meses atrás tocou a campainha de minha casa e ouvi um grito de Eneel no portão. Fui abri para fazerem a leitura da energia elétrica e percebi que havia um outro senhor prestando o serviço. Ao invés do rapaz que sempre aparecia, naquele dia estava um senhor (que chamarei de Rui) alto, bronzeado, aparentando uns 45 anos, com barba curta grisalha. Ao me ver, me cumprimentou e perguntou se poderia fazer a leitura. Abri o portão e em poucos instantes já estava com a fatura em mãos. Rui se virou e foi continuar seu serviço nas outras casas.
No mês seguinte, estava lavando meu carro na garagem quando ouvi o grito anunciando Ennel e a campainha tocando. Demorei um pouco para atender pois estava molhado e com os braços cheio de espuma. Ao abrir o portão, vi que era novamente Rui e falei: "desculpe a demora, estava com a mangueira na mão, fui me secar primeiro". Rui respondeu: "as vezes é bom estar com a mangueira na mão"e deu um sorrisinho. Fiquei sem entender o que ele quis dizer. Rui entrou e se dirigiu ao relógio de leitura; notei que as vezes ele me lançava uns olhares enquanto verificava o relógio. Eu estava sem camisa, só de bermuda tactel, molhado (a bermuda colada no corpo). Percebi que Rui estava demorando muito para fazer a leitura e perguntei se estava tendo algum problema. Rui respondeu que a bateria da impressora tinha acabado e ele iria fazer a troca. Aproveitei para puxar assunto e perguntei sobre o rapaz antigo, ao que respondeu que ele havia sido transferido para outra regional. Conversamos mais algumas coisas e Rui se foi, dizendo que eu já poderia voltar pra mangueira . Fiquei sem entender o real sentido da frase
No mês seguinte viajei e por isso meu vizinho foi quem recebeu a conta da luz.
Um mês depois estava em casa no fim da manhã quando escuto a campainha e a voz de Rui, fui correndo atender pois chovia levemente. Ao abrir o portão vi que Rui estava molhado: sua camiseta cinza de uniforme estava colada no seu corpo, sua calça jeans marcava suas coxas e escorria uma fina camada de chuva de sua testa até sua barba. Confesso que senti um enorme tesão quando o vi. Ele entrou logo na garagem para se esconder da chuva e foi se dirigindo para o relógio. Enquanto ele fazia a leitura comentei que dessa vez era ele quem estava todo molhado. Sem exitar, ele respondeu que sim, estava molhado, mas não estava com a mangueira na mão, e sorriu. Entrei no jogo e disse que isso era apenas uma questão de oportunidades. Sorrimos.
Ele terminou e, como vi que estava todo molhado, perguntei se queria ir ao banheiro se secar um pouco. Ele relutou mas no fim aceitou. Entramos em casa, mostrei o banheiro e disse que iria pegar uma toalha. Quando voltei Rui estava já sem camisa, com a porta entreaberta. Entreguei-lhe a toalha, ao que ele começou a secar seu tórax. Rui tinha um corpo bonito, não era musculoso, mas definido. Se peito era peludo, assim como seus braços. Fiquei louco ao ver aquela cena, ao que Rui percebeu. Ele abriu a porta e perguntou se eu tbm estava molhado. Fui me aproximando e logo já estava beijando sua boca. Rui me agarrou fortemente e já foi tirando minha camisa. Ficamos alí nos beijando e esfregando por um bom tempo. Rui beijava minha boca e descia sua língua pelo meu pescoço. Fiz o mesmo, descendo minha boca até seu peito peludo. Lambi cada centímetro daquele peitoral, enquanto Rui gemia de prazer. Fui descendo mais até ficar de joelhos. Abri o zíper da sua calça e mordi seu cacete por cima da cueca, que já estava duro.
Rui me levantou e tirou toda minha roupa; me virou de costas e foi lambendo meu corpo. Quando chegou em minha bunda, ele começou a linguar meu rabo: abria com as mãos minha bunda e passava a língua molhada no meu buraco. Senti sua língua quente molhando meu cu, enquanto sua barba raspava nas paredes da minha bunda. Me contorci de prazer... O cara era especialista em chupar um rabo de macho... Ele me linguou mais um tempo, até que decidi que era minha vez. Retirei a cueca de Rui e me foi revelado um cacete grosso, cabeça grande, pentelhudo. O pau do cara já babava de vontade.... Cai de boca como uma criança quando ganha um doce! Chupava cada centímetro daquele pau grosso, enquanto sentia seus pentelhos na minha cara. Lambi seu saco pesado, ao que ele pedia mais. Seu pau parecia uma barra de ferro, de tão duro ..
Rui ligou o chuveiro e entramos. Ficamos alí nos beijando, lambendo, chupando, sentindo o gosto um do outro. De repente ele me virou,passou sabonete no meu rabo e empurrou a cabeça do seu pau. Devagar fui cedendo e sentindo seu cacete grosso me abrindo. Doía mas era prazeroso! Rui sussurrava no meu ouvido que queria me sentir por inteiro, e eu me contorcia de prazer. De repente senti suas estocadas mais vigorosas: Rui já estava todo dentro de mim! Começou um vai e vem frenético, com seu pau entrando e saindo, todo lambuzado de sabonete. Trepamos um tempo nessa posição, ao que ele se sentou no chão e pediu para eu cavalgar um pouco. Obedeci prontamente! Enquanto rebolava na rola de Rui, beijava sua boca! O tesão era demais! Senti que Rui ia explodir em mim e o beijei profundente. Rui gozou... Senti sua respiração ofegante em meu ouvido. Nos levantamos e tomamos um banho. Mas o pau do cara ainda estava duro. Nos beijamos novamente e ele perguntou se eu aguentava mais uma, pois ele estava ainda com tesão. Trepamos mais um pouco e dessa vez gozamos juntos!!! Rui era uma verdadeira fábrica de porra!!!! Que delícia!!!
Terminamos o banho e ele se arrumou, dizendo que precisava ir terminar o trabalho. Concordei e disse que foi muito bom, ao que ele respondeu que desde que havia me visto todo molhado com a bermuda de tactel, ficou louco para comer meu rabo!!
Rimos e ele se foi, dizendo que no próximo mês teria mais...
No fim da tarde, toca minha campainha e fui atender... Quando abri vi que era Rui. Ele perguntou se poderia entrar pois na pressa, tinha esquecido de me dar a conta de luz, e por isso tinha voltado. Perguntou ainda se poderia usar novamente o banheiro ... Respondi que sim, claro!!!
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Tenho 38 anos, moreno, discreto, moro em SP e sempre gostei de uma boa aventura no sigilo com caras discretos.
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