Emília, a coroa da padaria

Um conto erótico de Roger
Categoria: Heterossexual
Contém 2880 palavras
Data: 18/05/2023 13:01:03

Me mudei para o litoral de SP logo depois de formado para trabalhar na construtora do pai de um amigo da faculdade. No começo a adaptação foi muito difícil e eu tinha pouco dinheiro, mas conforme os anos passaram consegui me estabelecer num lugar, comprar um carro e aproveitar bastante das dezenas de praias que existem na cidade, que são muito lindas.

Por morar sozinho, me habituei a ir muito na rua pra comer. Gosto de frequentar bares, lanchonetes, quiosques e etc, sempre em busca de conversar com alguém, em especial mulheres. Meu sotaque de carioca facilita muito as coisas, pois aqui no litoral de SP somos muito poucos, e sempre chamo a atenção por isso. Desde que me mudei me mantive firme na academia e mesmo já na casa dos 30 tenho um corpo bastante em forma. De modo geral uso bastante o tinder, sempre para encontrar mulheres da minha idade ou mais, novas, mas sempre que conheço alguma coroa comível, faço um esforço pra tentar fazer dar certo. Depois de comer minha ex-sogra criei um tesão absurdo em coroas e tento satisfazer sempre que possível.

A mais recente se chama Emília. Uma mulher com cinquenta e tantos anos, vinda do maranhão com o marido para ganhar a vida no litoral. Conheci ela na padaria onde costumo tomar café da tarde, na saída do trabalho. Ela é uma mulher baixinha, com braços fortes, seios médios e uma bunda que redonda que parecia perfeita. Ela é o tipo de mulher que trabalhou pesado a vida toda. Devia ser bonita quando jovem ,mas hoje tem cabelos ficando grisalhos, e um rosto que parece estar mais perto dos 60 do que dos 50. No rosto salva uma boca bonita e um sorriso fácil. Ela sempre se mostrou muito simpática comigo, e ao longo de meses indo na padaria eu fiquei sabendo mais da sua vida. Tinha vindo com o marido trabalhar, mas o cara morreu há mais ou menos 1 ano e meio atrás, de infarto. Ela tinha 2 filhos que ficaram no maranhão já adultos e casados. Ela trabalhava muito, sempre das 13 as 22 e eu tinha a impressão de que nunca tinha folga, embora ela dissesse que tinha, sim. Eu pensava num jeito de comer ela, mas o horário de trabalho dela era um fator que dificultava.

Um dia pensei: “eu sei o horário que ela sai do trabalho e sei que ela espera o ônibus pra ir para casa. Vou passar em frente ao ponto como se não fosse nada e oferecer uma carona.” Escolhi uma sexta feira pra fazer isso, porque não trabalhava no sábado. Fiquei de longe vendo a padaria fechar e quando ela estava chegando no ponto eu liguei o carro e fui passando devagar em frente. Como quem não quer nada passei por ela, e voltei de ré. Abri a janela e disse “Emília, tá fazendo o que aí ?” “Tô indo embora pra casa menino, e você ?” Tô vindo do mercado, quer uma carona ?” Quero sim menino, esse ônibus demora muito.” Ela morava um pouco longe e fora da minha rota. Perguntou várias vezes se não estava incomodando, mas eu disse que não tinha nada pra fazer, ia chegar em casa e dormir, então na tinha pressa. “Uma sexta dessas e tu vai pra casa dormir menino?”. “Por enquanto sim” respondi, com um sorriso. Fomos conversando amenidades, e quando já estava entrando na rua dela ela disse “pode me deixar aqui, não precisa me deixar na porta de casa” Eu disse, não pô, já fiz o serviço todo, deixa eu terminar.” ao que ela respondeu “Já que você vai me deixar na porta, posso te retribuir com uma cervejinha ? Não sei se é a que você, gosta, mas eu sei que você bebe” E eu concordei, disse que a companhia era mais importante que a cerveja. Ela morava numa casa bem pequena, kitnet, mas bem ajeitadinha, com tudo muito arrumado. Chegando lá me serviu uma cerveja e abriu outra pra ela. Haviam apenas 6 na geladeira, e outras tantas num armário em frente. Ela disse que comprava tudo para o mês inteiro numa única ida ao mercado, porque o trabalho deixava ela sem tempo. Ela colocou um monte no congelador e entendi que ela não queria que eu fosse embora tão cedo. Tá tudo dominado, eu pensei. Conversamos um pouco sobre o dia dela de trabalho e o meu. Ela pediu licença e disse que ia trocar de roupa rapidinho. Ela foi ao banheiro e o rapidinho não foi tao rapidinho assim. Mas quando ela voltou estava de short curto, bem levinho e uma camiseta de ficar em casa, sem sutiã. Dava para ver o desenho dos seios dela, bem como o bico marcando. As pernas dela eram grossas e pareciam muito fortes. Assim que as vi perguntei se ela fazia academia, ela riu e respondeu “isso é muita faxina menino, muito empurrar carrinho de sorvete na areia.” Perguntei se ela recebia muita cantada na padaria e ela disse que sim. “Um bando de homem velho e mal educado. Quem me dá cantada nem olho mais na cara”. Eu falei “mas eu já te fiz uns elogios lá.” e ela respondeu rindo “Você sempre foi educado. Mas com esse seu sotaque maravilhoso você poderia dizer qualquer coisa pra mim, que eu não ia parar de falar com você”. Eu ri e perguntei se ela já tinha saído com alguém depois de perder o marido, e ela respondeu “nem antes, nem depois. Foi meu único homem”. Conversamos um pouco sobre como era, e ela disse que casou com ele nova e virgem. Ele era um homem mais velho e muito sistemático. “Me usava praticamente todo dia. As vezes de manhã antes de ir trabalhar e de noite antes de dormir, mas era como se fosse um compromisso.” em determinado momento falou “Acredita que ele nunca deixou eu beijar o pinto dele ? Dizia que isso era coisa de puta, que só mulher da vida fazia isso.” Eu ri e falei pra ela que ele tinha ido embora sem aproveitar uma das melhores coisas da vida. Ela disse “não sei não, sempre achei que ele tinha mulher na rua. Tanto aqui quanto no maranhão.” Em determinado momento ela disse que nunca tinha visto um “filme de sexo” antes do marido morrer e que descobriu essas “safadezes” com as outras mulheres do trabalho, que assistiam e se tocavam antes de dormir. “Menino, eu nem sabia que existia pinto daquele tamanho. Não sei como não arranca as coisas da mulher fora”. Eu ri. Dava pra ver que ela realmente não tinha tido muito tempo nem oportunidade de desfrutar de coisas que a maioria das pessoas tomam por normais hoje em dia. Em determinado momento pedi para ir ao banheiro e quando saí fui andando em direção e ela. Estávamos bebendo em pé numa pequena bancada entre a cozinha e a sala. Ela bem baixinha me olhava de baixo pra cima encostada com as costas viradas para a bancada, eu a imprensei contra a bancada e comecei a beijar ela. Ela parecia meio perdida, querendo passar a mão no meu corpo todo de uma vez só. Nos beijamos um bocado e ela botou a mão no meu pau por cima do short, já dando a deixa do que queria. Eu falei “hoje você vai poder então “beijar seu primeiro pinto”, na expressão que ela mesmo tinha usado.

Ela se agachou na minha frente procurou o botão da minha bermuda e desabotoou, deixando-a cair nos tornozelos, puxando minha cueca para baixo em seguida. Na mesma hora eu tirei a camisa, ela olhou pra cima e viu minha barriga definida e falou um elogio. Em seguida botou a mão no meu pau já duro, segurou com vontade e força, chegou perto e cheirou, ficou olhando, e em seguida beijou a cabeça, timidamente. Eu disse “imagina que é um pirulito, ou um picolé. Ela disse, “é muito melhor do que um picolé.” riu e caiu de boca. A principio colocando ele na boca sem usar a língua, e chupando a cabeça com uma força absurda, como se minha pica fosse um canudo de milkshake já no fim. Eu pedi pra ela ir passando a língua. Ela tirou da boca e começou a lamber a cabeça como se fosse um aqueles pirulitos gigantes, o que foi engraçado. Eu enfiei na boca dela de novo e segurei os cabelos dela com força, bem próximos a raiz, e ela me olhou de baixo pra cima com cara de safada e um pequeno sorriso. Ela chupou por mais alguns instantes e disse “Por favor, não goza na minha boca”. Eu disse que não faria isso. Ela chupou mais e então se levantou, pedindo pra irmos pro quarto, as pernas dela estavam ficando cansadas. Ela foi na frente tirou a blusa, jogou pro alto e pulou na cama, se virando com a barriga pra cima. Eu fui pra cima dela e comecei a beijá-la. Ela tinha peitos médios, com um caimento natural, deviam ter sido peitos muito lindos quando ela mais jovem. Ainda hoje eram peitos sexys, com os bicos marrons e proeminentes. Eu comecei a chupar os peitos e ela gemia baixinho. Ela não tinha tomado banho quando chegou em casa, mas apesar disso não tinha cheiro de suor forte, era um cheiro gostoso de mulher, sem perfume nem nada. Uma coisa rara hoje em dia, onde todos estamos sempre com cheiro de perfume e desodorante misturado com nosso cheiro natural. Eu fiquei alternando entre beijos e chupadas no peito dela, até que ela disse. “Você pode me chupar lá embaixo também ? Eu dei uma lavadinha nela quando fui no banheiro.”. “”Você quem manda”, respondi. Tirei o shortinho curto dela junto com a calcinha direto, e dei de cara com uma buceta bastante peluda. Estava com os pelos aparados bem curtinhos, provavelmente cortados com tesoura, mas a mata crescia de um lado a outro, e o único lugar que parecia raspado eram as virilhas. O grelo dela se destacava entre os pelos, Era um grelo rosa, e maior que a média, e eu esperava que fosse crescer ainda mais quando eu começasse a chupar. Ela disse, que seria a primeira vez que seria chupada, e eu caí dentro. Ao contrario do resto do corpo, a buceta estava com cheiro fresco de sabonete. Enquanto chupava, coloquei um dedo dentro e disfarçadamente dei uma cheirada e estava tudo tranquilo, um cheiro doce e gostoso de buceta. Ela gemia bastante e eu sugeri que fizéssemos um 69 com ela por cima. Ela deu um risinho bobo e disse “vamos lá”. E voltou a se divertir com o meu pau, enquanto eu caia dentro a buceta. O cu dela também não estava raspado, e tinha pelos curtos e bem aparados e bem lisos. Depois de um tempo pedi pra que ela deitasse na cama de barriga pra cima. Eu fui por cima e coloquei os pés dela em cima dos meus ombros e comecei a empurrar. O pau entrou fácil e ela soltou um “que pinto gostoso”. Eu comecei a bombar com força logo de cara, e em determinado momento botei um das mãos no pescoço dela, e apertei um pouco, ela abriu a boca e fechou os olhos e ficou meio que em transe enquanto eu bombava. Como ela não gozava, tirei o pau e botei dois dedos na buceta dela, estimulando ela por dentro. Ela começou a gemer mais alto e logo gozou, deixando meus dedos molhados. Eu continuei e ela gozou novamente. Coloquei o pau dentro de novo, empurrei tudo e deixei ele lá dentro, sem me mover, a buceta dela começou a apertar muito e logo ela gozou pela terceira vez. Ela me olhou nos olhos e disse que nunca tinha gozado três vezes seguidas e que estava se sentindo fraca. Eu tirei o pau de dentro e deitei por cima dela beijando um pouco, virei ela de lado e fiquei de frente pra ela metendo de lado, devagar e beijando. Ela começou a rebolar um pouco, e me morder. Gemia baixo, de forma ofegante, de um jeito muito gostoso. Ficamos assim um tempo e mandei ela ficar de quatro. Nessa hora eu me dei conta da bunda maravilhosa dela. Era muito redonda, firme, branca como leite, e não tinha uma estria sequer. Era uma bunda muito mais gostosa do que a maioria que eu tinha visto por aí. Eu encaixei a pica na portinha e, ao mesmo tempo, peguei com força nos cabelos dela na base da nuca, com a mão esquerda e com a direita apertei a cintura logo acima do quadril, ela gemeu e vi que devia estar ficando arrepiada. Eu empurrei devagar, sentindo aquela buceta, e ela falou “me dá seu pinto”. E eu dei. Meti com muita força pegando ela pelos cabelos, e senti ela gozar de novo. Depois de mais algumas bombadas gozei dentro com vontade, e deixei meu pau dentro por mais alguns instantes. Quando eu puxei um monte de porra caiu no colchão. Ela se virou sentada pra mim com aos mãos sobre a barriga, me olhou e disse “quero mais, muito mais”, rindo.

Eu deitei de lado na cama e disse que tudo bem, eu poderia voltar outra hora. Ela deitou de frente pra mim e disse “não, eu quero mais hoje, agora. Quero seu pinto pra mim”. Logo depois de uma foda esse lance de quero você pra mim é a ultima coisa que o solteiro quer ouvir, e já fiquei de alarme ligado, confesso. Ela começou a me beijar , me lamber, e passar a mão no meu pau todo pegajoso. Ela falava um monte de coisas, que eu tinha feito ela se sentir mulher de novo, que tinha gozado diferente, e que queria mais. Nisso meu pau foi ficando de meia bomba para duro de novo, ela se aproveitou e sentou em cima dele. Começou a rebolar, fechou os olhos colocou os braços nos cabelos e parecia fora de si. Misturava reboladas com umas sentadas, então ela se inclinou pra frente de mim, começou a me beijar, a buceta dela apertou meu pau loucamente, ela tava gozando de novo e eu aproveitei pra gozar junto. Foi bem rápido, e eu não imaginei que fosse gozar rápido assim, depois da primeira, mas ver a coroa perdendo a linha ajudou. Ela deitou novamente por cima de mim e eu pedi pra ir ao banheiro. Liguei o chuveiro e dei uma lavada no pau. Sequei numa tolhada dela lá pendurada e resolvi que era a hora de meter o pé pra casa. Voltei pro quarto e ela estava na cama com um sorriso bobo no rosto. Começou a falar “quero esse pinto todo pra mim. Quero todo dia fazer sexo com você.” E nisso eu me tentando lembrar onde tava minha roupa. Eu falei pra ela que não ia ter o meu “pinto” todo dia, mas que de vez em quando ia poder, sim. Ela me olhou com cara de safada e pediu pra eu dormir lá. Eu disse que precisava ir pra casa, e ela disse que não ia deixar eu sair pra dirigir porque já tinha bebido. Eu disse que iria embora e ela disse “você vai, mas só de manhã”. Nessa hora eu lembrei da visão daquela bunda gostosa e decidi que de fato não era boa ideia sair dirigindo depois de beber. Concordei que iria dormir lá, mesmo estando preocupado com a ideia dela achar que íamos engatar algum tipo de relacionamento. Tomei um banho e deitei na cama dela. Apaguei rápido. No dia seguinte quando eu acordei ela já estava de vestidinho curto e me levou café na cama. “Preciso que você coma antes de me comer de novo”. Eu pensei “que porra de mulher com tesão”. Assim que acabei de comer ela pulou na cama e puxou o vestido pela cabeça, a buceta que antes tinha uns cabelinhos curtos agora estava completamente raspada. Mais uma vez ela disse “quero esse pinto todo pra mim.” Que a essa altura já me aborrecia bastante. Mas tudo bem, Dessa vez comi ela só de quatro, botando com muita força nela, e me segurando pra não gozar logo olhando aquela bunda gostosa. Dei uns tapas na bunda dela e vi que ela se arrepiou toda. Ela gemia baixinho e eu socava com vontade. Na hora de gozar tirei de dentro e gozei em cima da bunda dela. Ela passou a mão na porra, cheirou e fez uma careta. Eu perguntei “quer experimentar?” Ela disse que não sabia, mas que ia pensar. Eu perguntei se podia ir embora dessa vez. Ela disse, pode, mas você tem que voltar pra gente fazer sexo de novo, se puder hoje a noite. Eu disse que sim, que voltaria, o que era uma grande mentira. Ela disse que tinha adorado e “queria fazer tudo que se faz nos filmes de sexo, mas só com você. Não quero fazer nada com mulher ou outro homem”. “Tá aí um motivo pra eu voltar, pensei.”

Nos despedimos e passei uns dias sem ir a padaria. Não queria que ela ficasse achando que íamos manter um relacionamento fixo, mas sempre que eu tenho um tempinho eu vou lá pra dar um pouco de “pinto” pra coroa.

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Comentários

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Legal. Essas coroas são boas de foda. Basta você saber encaminhar

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adorei o conto so faltou voce iniciar o anal

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