Como incentivei o amor da minha vida a se tornar uma putinha de primeira classe - pt.3 - Imaginando

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Heterossexual
Contém 2769 palavras
Data: 17/05/2023 22:09:34
Última revisão: 17/05/2023 23:07:53

Este conto é um relato real. Não me lembro com exatidão de todos os detalhes dos eventos descritos, como roupas e falas, de forma que vou descrever bem aquilo que eu lembrar e tentarei reproduzir os diálogos da forma que me lembro melhor, tentando criar um conto com narrativa interessante mas fidedigno com os fatos, em vez de apenas uma narrativa descritiva dos eventos.

O dia seguinte correu da mesma forma que o dia anterior, finalizando com nós dois namorando de novo, deitados na cama, depois que as crianças adormeceram.

Estava beijando o pescoço dela, sentindo seu perfume. Fui subindo, fazendo cócegas ate chegar na sua orelha, onde sussurrei em tom provocante:

- Tive uma ideia de brincadeira.

- O quê? - ela me perguntou, a voz curiosa, já me olhando como se esperasse algo errado da minha cabeça cheia de safadezas.

- Transa comigo fingindo que sou outro. Assim você já meio que tenta imaginar a situação, e vê se você se excita com a ideia.

Ela fez uma careta de dúvida, não parecendo muito animada com a ideia.

- Acho que não vou conseguir.

- Por quê? - perguntei, já um pouco triste com a falta de ânimo dela.

- Não tenho criatividade pra isso, eu sei que é você.

- Eu te ajudo.

Ela riu, descrente, enquanto passava a mão em meus cabelos, me puxando novamente para seu pescoço.

- Como você vai ajudar?

- Vou falando com você, te ajudando a imaginar.

Ela ergueu as sobrancelhas, como um sinal de "vamos tentar", sem dizer nada. Beijei ela de novo. As luzes estavam apagadas, o que já ajudava na brincadeira, pois só podíamos ver o vulto um do outro.

Beijei sua clavícula, em seguida desci a cabeça ainda beijando até entre seus seios. Subi de novo, ficando com o rosto na frente do dela, os lábios quase se tocando, enquanto me encaixava entre as pernas dela. Sentia sua respiração quente no meu rosto. Tentei pensar em algo para dizer.

- Você não se importa de trair seu marido? - perguntei, usando um tom levemente diferente.

Ela começou a rir, e eu não aguentei e também caí na risada. Mas me recompus rapidamente, e voltei a falar.

- O que foi? Me responde.

Ela se esforçou para não rir, e respondeu com um sorriso e um tom brincalhão.

- Me importo sim - e começou a rir de novo, logo em seguida.

Eu revirei os olhos, sorrindo, vendo que ela não ia levar a sério. Decidi mudar a estratégia, e coloquei meu pau sobre sua calcinha, pressionando.

- Imagina que esse pau é de outro cara. Um pau estranho tá tocando em você, como se sente? - perguntei, apelando para uma pegada mais narrativa.

Ela me olhou, meio sem saber o que responder.

- Não sei..

Puxei a calcinha pro lado, e comecei a passar o pau na portinha dela, tentando provocá-la.

- Outro pau vai entrar em você… totalmente diferente do pau do seu marido… - falei, tentando me mover um pouco diferente do usual ao me esfregar nela.

A buceta dela não parecia estar se lubrificando bem. Percebi que ela não tinha entrado no clima mesmo.

- O que foi? - perguntei - não gostou?

- Não é nem que não gostei, é que realmente não consegui imaginar nada - falou, uma voz meio frustrada.

Contive minha própria frustração, sorrindo e voltando a beijá-la. Não tinha como fazer eu parecer que era outro cara, de fato. Desisti da ideia por um momento, e me concentrei em beijá-la.

Logo começamos a nos esfregar, e ela começou a ficar molhada, deixando meu pau deslizar por fora da buceta dela em um movimento de vai e vem. Eu ainda estava com a cabeça cheia de vontade daquele fetiche, até que não resisti e falei:

- Estou doido para te ver com outro…

Dizer aquilo pra ela me fez ficar duro como pedra, igual da outra vez. Era uma excitação súbita e incontrolável, me abrir sem pudor para ela. Olhei para seu rosto, e ela me olhava com um sorrisinho safado contido. De repente a ficha caiu.

- Quer, é? - ela falou, me provocando de novo.

Meu pau pulsou. Era isso, essa era a forma de fazer ela pensar naquilo. Ela não sentia tesão no fetiche, mas sentia tesão em me provocar. Continuei, deixando as inseguranças para trás.

- Eu quero ver você com o pau de outro bem fundo na sua buceta, bem na minha frente… - sussurrei em seu ouvido, encaixando minha glande na sua entrada, mas permanecendo imóvel.

Ela soltou um pequeno gemido, me abraçando, sem dizer nada. Pressionei meu pau um pouco, começando a penetrá-la devagar.

- Você vai gostar de sentir o pau de outro entrando em você, desse jeitinho, enquanto eu assisto? - perguntei, olhando fixamente para ela.

Ela sorriu em um misto excitação e timidez, antes de responder:

- Não sei. Quem sabe? - acrescentou, olhando para mim de forma safada.

Senti meu pau pulsar de novo, com uma onda de sensibilidade, diminuindo minha resistência para não gozar, precisei parar de me mover instantaneamente. Ela percebeu, e sorriu.

Comecei a meter apenas com a cabecinha, do jeito que ela gostava, tentando me recuperar do estímulo forte que tive para não gozar rápido.

- Está pensando? - perguntei, querendo confirmar se era séria a provocação.

Ela sorriu e me devolveu outra pergunta:

- Você quer que eu pense? Quer que eu queira outro pau dentro de mim? - me provocou.

Senti meu pau latejar de novo, e quase gozei, mesmo mal penetrando ela. Parei por uns segundos, meu pau pulsando, e ela ficou me observando, se divertindo.

- Quase gozei - falei com um sorriso encabulado - falar sobre essas coisas é foda, vou acabar gozando sem fazer nada.

- Eu percebi. Você quer mesmo me ver com outro, em? - ela continuou provocando.

- Acho que sim - confessei o óbvio.

Voltei a me mexer, devagar, tirando alguns gemidos baixinhos dela. Continuamos assim por algum tempo, sem dizer nada. Mas não resisti muito tempo.

- Como você ia se sentir, dando para outro assim, comigo olhando, te beijando… - falei, roubando um beijo dela, enquanto metia minha pica bem fundo, de uma vez, para ela sentir intensamente enquanto cogitava experimentar outro pau que não o meu.

Ela soltou um gemido abafado pelo nosso beijo. Soltou os lábios dos meus, me olhando safada.

- Não sei… acho que vou ter que experimentar para descobrir - falou, com um sorriso.

Meu pau pulsou, e dessa vez eu não consegui me conter. Meti forte, estocando nela cinco vezes, me segurando ao máximo enquanto o orgasmo incontrolável se aproximava, tirando gemidos profundos dela enquanto lhe dava um prazer inesperadamente intenso. Na última estocada, senti meu pênis queimar enquanto tentava segurar à força a porra que já estava na iminência de sair, para que não se despejasse dentro dela.

Retirei meu membro duro e pulsante de uma vez, e deixei os jatos saírem com força, sem conseguir controlar direito devido ao prazer intenso. Caí sentado para trás, gemendo, a porra espirrando em todas as direções, caindo na coxa da Van, na cama ao meu redor, no meu colo e um forte jato que voou rumo ao meu rosto, sujando meu queixo e meu peito de um sêmen espesso e pegajoso.

Van ficou me olhando, de novo com aquele ar provocante, contendo o riso enquanto me via tendo pequenos espasmos de prazer, coberto com minha própria porra.

- Meu deus, em? quanta porra. Tem até no seu queixo - ela disse, com um riso de surpresa pela altura que o jato havia chegado.

Passei a mão no queixo me limpando, e movi minhas pernas com dificuldade, tentando me ajeitar na cama confortavelmente, depois de cair sentado de joelhos dobrados. Sentei com as pernas cruzadas, ainda me recuperando.

- Isso foi muito bom. Desculpa não ter feito você gozar.

- Tudo bem, foi uma delícia ver você gozando assim, descontrolado - ela falou, mordendo os lábios.

Sorri, feliz em ver ela safada daquele jeito. Parecia que algo já tinha mudado de um dia para o outro. Ela tinha se envolvido um pouco mais com a brincadeira dessa vez.

- Dessa vez ficou excitada de falar essas coisas? - perguntei, para confirmar.

- Não especificamente com o que falamos, mas em como você ficou excitado. Eu gosto de te provocar.

- Mas não bateu nem uma excitaçãozinha de falar de ficar com outro? Não conseguiu imaginar ou cogitar? Você pareceu tão no clima quando falou. - insisti, um pouco decepcionado.

- Eu só fiz para te provocar, bobinho.

Me senti meio enganado.

- Voce é perigosa, já me engana sem querer fazer esse tipo de coisa, imagina se em algum momento resolver - brinquei.

Ela ergueu a sobrancelha, sem negar a possibilidade, me provocando de novo.

- Olha aí, de novo. Muito dissimulada.

Ela riu.

- Hey, não fala assim de mim, eu sou um amor - falou, se fazendo de manhosa.

- Um amor que me engana e me manipula igual um bobão. Se quiser, você faz gato e sapato de mim.

- Aiai… sorte sua que eu não quero - ela provocou, mais uma vez.

- Ainda - provoquei de volta, fingindo um sorriso nervoso com olhar de medo.

Ela riu novamente.

- Mas você não ta curtindo em nada essas conversas? Não ficou nem um pouco com vontade de experimentar. - insisti, tentando espremer dela uma resposta favorável.

- Eu continuo não conseguindo me imaginar fazendo isso, mas gostei de brincar no sexo falando disso. É excitante te provocar, ver como te afeta - explicou - talvez num futuro distante - ela completou, me dando palpitações de nervosismo e esperança.

- Mesmo? - perguntei, incredulo, a barriga gelada de nervosismo, ouvindo palavras que achei que nunca iria ouvir.

- Não sei, não estou prometendo nada, eu ainda não tenho vontade nenhuma disso. Mas acho legal ver você excitado, e gostei de brincar sobre isso no sexo, te excita muito e isso me provoca também. Por isso, penso que talvez no futuro se torne possível pelo mesmo motivo ou algo do tipo. É algo que vou precisar amadurecer e pensar, ver como me sinto, mas não posso prometer nada - frisou novamente ao final da explicação.

- Entendi - falei, o nervosismo e a animação se controlando com aquela posição comedida dela. Senti um misto de alívio e frustração.

Fui até o banheiro para me limpar, depois voltei com papel e limpei a perna dela e a cama. Depois disso, me deitei de novo ao seu lado. Queria falar algo, mas não sabia se era cedo demais. Arrisquei:

- Se fossemos fazer, quem chamaríamos?

Ela pensou por alguns segundos. Era algo importante, que nunca haviamos conversado.

- Sei lá, você quem pensa nessas coisas, como você imagina? - ela perguntou.

Refleti um pouco também, antes de responder.

- Apesar de eu já ter imaginado você com amigos e familiares, e isso me excitar também, eu acho que não ia gostar com alguém próximo. Ia misturar muito as coisas, creio eu…

- Nem eu, deus me livre dos seus amigos e seus irmãos - ela falou, com cara de nojo - e ia ficar muito estranho depois a relação. Não, não dá - ela concluiu, parecendo ainda estar sentindo repulsa.

- Pois é… mas como vamos arranjar alguém desconhecido que aceite ficar com uma mulher casada assim, na frente do marido? - perguntei, mas já tinha algumas ideias - eu pensei em duas opções: podemos contratar um garoto de programa para a primeira experiência, ou tentar criar um tinder ou algo do tipo para você, deixando claro o que procuramos.

Ela franziu o cenho, analisando as opções, antes de responder:

- Não tenho coragem de ficar com garoto de programa não, o cara fica com um monte de gente, vai saber se não tem algo, sei lá - falou, novamente com uma expressão de nojo.

- Não é como se outros homens também não pudessem estar na mesma situação sem ser garoto de programa, né? - falei de forma irônica.

.

- Claro, não boto mão no fogo por homem nenhum - ela concordou, sem pestanejar - mas garoto de programa é ainda pior né… não rola não.

- E o tinder, o que acha?

- Uai… é uma boa ideia. Mas e se acharmos alguém conhecido? - ela perguntou.

- Ué, não sei - respondi, tentando imaginar a situação. - Você fica com a pessoa e pronto - brinquei, provocando-a.

- Ha. Ha. - ela riu forçadamente, em deboche - é serio.

- Sei lá, a gente bloqueia e passa reto. Podemos fazer o perfil sem mostrar todo seu rosto, também - sugeri.

- Verdade, é uma boa. Nunca tive tinder - ela falou, como se conversasse consigo mesmo, pensativa.

- Quem diria que teria depois de casada...

Ela riu, balançando a cabeça negativamente, reprovando a piada apesar de ter achado graça.

- Enfim, depois vemos isso, não sei nem se vou querer fazer isso - falou, conclusivamente.

- A gente podia criar logo - falei, animado.

- Tá doido? - ela rebateu, nervosa - eu não aceitei fazer isso ainda não!

- Mas não precisa fazer nada! Pensa bem, é uma ótima oportunidade para você ver e falar com outros caras, e avaliar como se sente, se gosta, se te excita. E eu também veria você falando com outros e vou conseguir ter uma noção do que vou sentir, se vou ter ciúmes ou não…

Ela fez uma expressão de surpresa, balançando a cabeça afirmativamente em uma concordância inesperada com a minha ideia.

- Realmente, não tinha pensado nisso - confessou.

- Vamos fazer? Se for pra dar errado, é melhor que seja assim, só conversando online, porque aí só deletamos o app e a vida segue como se nada tivesse acontecido - complementei.

- Sim, verdade. - Van concordou.

Peguei meu celular e já começei a buscar pelo aplicativo, com uma euforia contida. Baixei e instalei, mas já estava tarde, haviamos conversado horas a dentro na madrugada, além do sexo relativamente rápido em meio a tudo aquill. Vanessa não quis me acompanhar naquela missão; me deu um beijo de boa noite.

- Vai dormir, amanhã você mexe com isso - falou com tom repreensivo.

- Já vou, só estou criando a conta - falei.

- Anda logo - ela insistiu, virando para o outro lado para se deitar - boa noite.

- Boa noite - respondi, os olhos ainda no celular.

Criei um perfil e coloquei interesses, caracteristicas e uma bio resumida, com alguma coisa do tipo "casal liberal iniciante em busca de solteiros". Como nome, coloquei algo como "casal casual", tentando deixar claro que éramos um casal e a natureza do que buscávamos, além de criar um jogo de palavras com os termos similares.

Não demorou para começarem a aparecer perfis de vários homens; passei alguns, curti outros, tudo para testar o app que eu também nunca havia usado. Como ainda não tinha colocado nenhuma foto, pensei que ninguém iria dar match, mas para minha surpresa, um ou outro perfil me curtiu de volta, provavelmente curiosos com a descrição. Comecei uma conversa, fingindo ser a Vanessa, para ver como rolava aquele tipo de coisa.

Os papos eram bem monótonos, na grande maioria querendo entender do que se tratava o perfil, ou caras fazendo entrevistas longas e cansativas sobre aparência, gostos pessoais e sexuais. Não demorou para eu entender o motivo de mulheres se entediarem com papo de macho. Desliguei o celular e me virei para tentar dormir.

Contudo, ainda estava muito atiçado, pensando em como as coisas estavam progredindo devagar mas com uma consistência impressionante. Em menos de 2 dias, já tinhamos decidido criar um tinder, e Vanessa parecia cada vez mais aberta a experimentar e discutir as ideias, até mesmo me provocando com brincadeirasde traição. E pensar nela conversando com outros caras no dia seguinte me deixava maluco, fantasiando com chances de ela curtir algum deles e talvez flertar ou sabe-se o quê mais. Comecei a ficar excitado, e logo queria transar com ela de novo.

Me aproximei, abraçando seu corpo e beijando suas costas e sua nuca, que sabia serem seus pontos fracos. Deslizei a mão pelo seu corpo, passando pelas suas pernas, quadril, cintura, barriga, indo então em direção aos seios… então ela apertou os braços, se protegendo, e se retorceu na cama, me afastando.

- Me deixa dormir - balbuciou com voz de sono, impaciente.

Respirei fundo, tentando acalmar minha excitação. Depois que ela se preparava pra dormir, era praticamente impossível conseguir qualquer coisa, ela tinha o sono de uma pedra. Aceitei meu destino, mas minha excitação estava por me fazer explodir.

Levantei-me e fui para o banheiro. Me sentei no vaso e me masturbei, imaginando ela fodendo com outro na minha frente. Abri um dos vídeos de deepfake dela, dando forma a minha imaginação. Continuei, enebriado de prazer e excitação, até soltar mais jatos de porra.

Ainda sentia um frio constante na barriga, um nervosismo que parecia não passar. Passado o tesão, ficava me questionando se não estava me arriscando demais com aquilo tudo. Amava demais a Vanessa. Não queria acabar perdendo ela para aquele desejo desmedido.

Me limpei e voltei para o quarto, deitando ao lado dela de conchinha, abraçando-a com leveza para não incomodar seu sono, mas com vontade de puxá-la para dentro de mim, mantendo-a para sempre comigo.

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Comentários

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Ótima continuação, perfeita, tão sensual e excitante quanto os anteriores, mais uma vez parabéns ao casal, Cotadíssimo.

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Mais uma vez parabéns. Aguardando a continuação!!!

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gosto muito da forma que escreve, é com certeza um dos melhores escritores do site, porem nas tags diz que é um conto de dominação e e submissão e até agora nao vi nada indo nesse rumo e pela narrativa tampouco me parece que chegará nesse nivel

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Muito obrigado. Sobre dominação e submissão, se trata do fato de cuckold ser uma prática derivada do BDSM, com uma pegada mais psicológica. A medida que nosso relacionamento foi evoluindo, fui cedendo cada vez mais controle para minha esposa, talvez em contos futuros eu aborde isso com mais profundidade. De qualquer forma, valeu a crítica.

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Muito real sua história, não é como a maioria que o marido mal fala sobre isso e a mulher já tá sentando em outro.

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Ela é 100% real, inclusive minha esposa e eu conversamos enquanto escrevo, pergunto para ela coisas que não lembro bem, para ela me ajudar na escrita. E depois que termino, ela lê todas as partes antes de eu postar, para garantir que está fidedigno com aquilo que vivemos.

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Conto nota Mil. Bem estruturado, a trama muito bem elaborada, e o resultado é realmente delicioso. Vou aguardar ansioso o desenrolar de um próximo episódio.

Parabéns pela sua obra!

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Muito obrigado, fico feliz que tenha gostado, é uma história especial para mim. Continue acompanhando!

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