Brothers, friends e muito mais - Capítulo 4

Um conto erótico de Eidriel de Luna e Ventura
Categoria: Homossexual
Contém 2423 palavras
Data: 17/05/2023 10:34:10
Última revisão: 02/06/2023 13:08:59

CAPÍTULO 4

DE

BROTHERS, FRIENDS E MUITO MAIS

_ Muito importante que deixem estrelas e comentários para que eu possa continuar animado em postar novos capítulos e histórias.

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HARRY

Eu ainda estava decidido a dar meu cuzinho ao meu brother, embora a pequena experiência de penetração de ontem me assustasse. Tinha sido muito dolorido receber só o começo da pica de Benjamin, então receber todos os dezenove centímetros me dava pavor. Mas eu ia seguir em frente.

Na manhã de domingo, meu brother saiu bem cedo para ir com Kaique em um almoço de alguns conhecidos e eu fui à casa de Yuri que ficava no mesmo bairro que a minha. Na sala da casa dele, encontrei seu famoso primo e seu pai e me sentei com eles no sofá. Depois, quando os dois saíram, fui para o quarto com meu amigo.

Assim que entramos no quarto, fechei a porta e repousei minhas mãos nas bochechas de Yuri e me aproximei para beijá-lo com vontade. Nossas línguas se acariciaram por quase um minuto e então nos afastamos.

— Animado, hein?

— Pois é! — respondi e me sentei na cama dele. Contei então o que tinha acontecido comigo e Benjamin na noite anterior. — E mais tarde eu vou dar o cuzinho para ele.

— Que delícia! — disse Yuri e deu uma apalpada no próprio volume na bermuda. — Então hoje você não irá dormir virgem?

— Não, não vou.

— Eu queria ter a chance de comer um cuzinho também… Bem apertadinho, sabe?

Yuri continuava massageando seu volume por cima da roupa e me olhando com luxúria. Eu também estava com tesão e de pau duro.

— Vamos bater uma punheta juntos? — propus eu e me levantei da cama.

Yuri ficou pálido de surpresa, mas logo se recuperou e concordou, sorrindo.

Yuri tinha a mesma idade e altura que eu, porém era um pouco mais gordinho (nada exagerado, só alguns quilos a mais). Sua pele era cor de caramelo e seus olhos e cabelo eram castanho-claro. Para a sorte dele, ele não tinha espinhas nem cravo e seu rosto era bem bonito.

Eu abaixei meu short e cuequinha até os joelhos e comecei a me punhetar bem devagar, apreciando o momento. Yuri olhou para a minha intimidade por alguns segundos e depois também desceu sua bermuda e cueca até as canelas, exibindo sua região íntima.

O pau de Yuri parecia do tamanho do meu, mas um pouco mais grosso. Era meio torto para a direita e sua glande era tipo cogumelo. Havia pelos no seu saco, nas coxas e acima do pau.

A gente foi batendo e olhando um para o outro até que ele se aproximou e sarrou a cabeça de cogumelo do seu pau na cabeça rosada do meu. Começamos uma luta de espadas com direito a pré-gozo sendo trocado entre as glandes.

Em menos de cinco minutos gozamos no pau um do outro, sujando os dois com leite de macho. Então a gente se beijou mais e até continuamos sarrando nossas picas mesmo enquanto iam amolecendo.

BENJAMIN

Eu saí da casa de Harry bem cedo, primeiro para ir a um almoço de uns colegas de faculdade e depois para passar na farmácia e comprar lubrificante, camisinha e uma pomada cicatrizante. Antes do almoço ser servido, me encontrei cercado de garotas lindas e que ficavam me dando mole e sorrindo para mim.

— Ben — chamou Kaique ao se aproximar de mim. — Tá vendo aquela moça de vestido branco? Então ela se chama Júlia e me pediu para eu te perguntar se você quer ir até um quarto com ela… Se é que você me entende.

Kaique me entregou um preservativo discretamente e eu fui até a moça indicada por ele. Júlia era uma mulher da minha idade e com tudo em cima. Tinha bunda grande, seios fartos e cara de safada, era baixinha e gordinha e parecia aguentar rola grande e violenta. Então fomos para um quarto curtir o restinho da manhã.

Desde que meu maninho tinha me afirmado e reafirmado que me daria sua bundinha virgem, eu não parava de sonhar acordado com o momento e o tesão que eu sentia era astronômico, então agora eu aproveitaria a buceta de Júlia para aliviar meus colhões.

No quarto, a gente começou a se pegar bem gostoso, tirando a roupa e beijando e tocando um ao outro como dois animais sedentos por sexo. Logo eu estava em cima dela, metendo em sua buceta carnuda com força enquanto apertava e chupava seus peitões.

Júlia escondia o rosto bonito em um travesseiro, gemendo e gritando de prazer nele enquanto meu pau monstro penetrava seu interior sem dó e sem chance de parar. Estava tão gostoso e frenético que as pernas dela tremiam e suas mãos macias unhavam minhas costas nuas.

— Tá gostando, safada? — perguntei e deu um tapa da bunda dela.

— Sim…

— Pede mais, safada.

— Me fode, vai, vai…

Dei mais cinco estocadas bem fortes e profundas e gozei como um touro, enchendo a camisinha de porra. Quando tirei minha ferramenta da buceta de Júlia, o caminho percorrido ficou todo abertinho e arregaçado, sinal da minha famosa performance na cama.

— Gostou? — perguntei, acariciando as bochechas dela.

— Demais — sussurrou, recuperando as forças. — Você é um monstro… O monstro mais gostoso que já esteve comigo na cama. Que delícia de trepada! Pode me passar seu número?

Sorri, satisfeito e orgulho.

HARRY

Almocei na casa de Yuri e no início da casa voltei para o meu lar, imaginando como seria minha primeira vez com Benjamin… "Vou precisar me higienizar primeiro." pensei ao me lembrar dos vídeos que assisti. Ao chegar em casa, fui ao banheiro me preparar e depois fiquei à espera do meu brother na sala.

Quando Benjamin chegou, ele se sentou ao meu lado no sofá e mostrou o que tinha comprado para nossa aventura. Olhei para o pacote de camisinhas tamanho grande e perguntei se precisaríamos mesmo usar preservativo.

— Bom, maninho, eu sempre uso nas minhas transas — respondeu e acariciou meu rosto. — Só nunca usei com o Gui.

— Você já gozou na minha boca, então me parece desnecessário usar camisinha no anal, caso a sua preocupação seja doenças.

— Você tem razão. Você e eu somos saudáveis assim como o Gui. Eu só uso camisinha com estranhos, pois nunca se sabe, né?

Benjamin sorriu e a gente se beijou bem gostoso. Eu montei nele, possibilitando que nosso beijo continuasse e que ele apalpasse minhas nádegas por cima da roupa. Enquanto sua língua grande e experiente enchia a minha boca, ele abaixou meu short e cuequinha e começou a dedilhar meu cuzinho com um único dedo.

Sentir seu dedo acariciar minha entradinha apertada e penetrar um centímetro no meu interior era uma delícia e fez meu pau ficar duro feito rocha. Benjamin continuou me beijando e dedilhando minha bunda e logo acrescentou um segundo dedo, o que me fez sentir um fiapo de dor.

— Bora para o seu quarto?

Benjamin se levantou do sofá, me lavando junto. Com minhas pernas ao redor de sua cintura e meus braços em volta do pescoço dele, fomos para o meu quarto, onde fui jogado na cama e despido sem cerimônia.

— Deita no meu colo para eu fazer um carinho na sua bundinha.

Eu me deitei de bruços, com minha virilha sobre as coxas de Benjamin. Podia sentir a rigidez da pica monstro dele ainda resguardada na roupa. Pelado e vulnerável, senti meu brother abrir as minhas nádegas, cuspir no meu cuzinho e recomeçar a dedilhá-lo, agora com mais ousadia.

Eu gemia igual uma puta, sentindo os dedos do meu brother lasseando meu anelzinho e penetrando meu interior virgem. Soltei um gritinho quando inesperadamente recebi um tapa nas nádegas e outro e mais outro.

— Que cuzinho gostoso, maninho!

Benjamin me tirou do seu colo e me pôs de joelhos entre suas pernas. Sabendo o que devia fazer, eu abaixei sua bermuda e massageei e mordi de leve seu pauzão por cima da cueca slip preta. Depois abaixei a cueca também e caí de boca na rola que eu tanto desejava. Enquanto isso, Benjamin tirou sua blusa e entrelaçou os dedos atrás da cabeça, curtindo o boquete.

Eu continuava só conseguindo colocar na boca metade do pauzão do meu brother que já era o suficiente para eu tossir e engasgar. Tentei fazer garganta profunda, mas o resultado foi quase um minuto tossindo e me recuperando do engasgo. Para compensar minha incapacidade de chupar cada centímetro, eu lambia seu saco farto e brincava com seus colhões.

— Chega, maninho, senão eu gozo — disse Benjamin e me puxou para longe do seu pau. Ele me pegou no colo outra vez e me levou até a sapateira, onde me sentou como ontem. — Tá na hora.

Minhas pernas começaram a tremer e meu coração disparou, temeroso e, ao mesmo tempo, excitado.

Benjamin ergueu e abriu minhas pernas, se curvou e começou a me chupar, lambuzando todo o meu cuzinho com sua saliva quente. Depois se ergueu, voltou até a cama e pegou o frasco de lubrificante.

— Pronto, maninho?

— Si… sim, Ben!

Ele abriu o frasco, lambuzou todo o seu pauzão com o lubrificante, principalmente a cabeçona rosada, e toda a minha entradinha. Sorrindo, Benjamin posicionou seu pau na portinha do meu cuzinho.

— Maninho, vou meter agora — anunciou e me deu um beijo na testa. — Vai doer, mas vou com carinho e amor.

Após eu concordar com o início do grande momento, ele empurrou a cabeçona do seu pau contra a minha entradinha. Doeu logo de cara igual no dia anterior e a dor era bem forte. Até parecia que eu estava sendo rasgado feito papel.

— Tá doendo, Ben — confessei, respirando fundo e me esforçando para resistir. Doía muito mesmo havendo bastante lubrificação. — Ben, dói muito…

— Já vai passar, maninho — disse ele e, com muito carinho, acariciou meu rosto. — A cabeça já entrou toda.

BENJAMIN

Quando a cabeçona do meu pau sumiu dentro do cuzinho do meu maninho e ele se queixou da dor, eu quis imediatamente parar com a transa, pois nada me era mais importante que o seu bem-estar, mas também eu não queria renunciar a um momento tão esperado e gostoso, portanto me contive e fiz uma pausa para que ele pudesse se acostumar ao meu dote, porque eu tinha total consciência da resistência que meu membro exigia do meu parceiro.

— Tá doendo…

— Vai passar, maninho — garanti e acariciei as coxas trêmulas dele. — Já fiz isso antes. Vai parar de doer. Você só tem que se acalmar, respirar fundo e relaxar seu anelzinho.

Harry respirou fundo e senti seu cuzinho relaxar um pouquinho. Continuei em pausa, paciente para que ele se habituasse à penetração, e pensei que meu maninho jamais aguentaria estocadas tão fortes quanto às que Júlia aguentou mais cedo.

— Tá doendo muito ainda? — perguntei, preocupado com seu bem estar.

— Diminuiu um pouco — disse entre soluços.

— Maninho, quer que eu pare? Quer que eu tire de dentro de você?

— Não, eu… eu aguento, mas não enfia mais por enquanto, não.

— Você tá indo muito bem, maninho — falei e acariciei outra vez suas coxas. — Logo, logo não estará mais doendo.

HARRY

A sensação da penetração da glande de Benjamin na minha bundinha era como se alguém enfiasse em ferro em brasas. Era muito dolorido. Muito mesmo. Mas eu estava determinado a transar e a agradar meu brother e, mesmo me causando muita dor, eu continuaria até o fim.

Quando a dor aliviou cerca de dois terços, eu olhei para meu brother e sorri, vendo a carinha de satisfação dele. Falei que podia enfiar mais um pouco desde que fosse muito carinhoso.

Benjamin me deu outro beijo na testa, forçou sua virilha contra mim e eu senti seu pau entrando no meu interior devagarinho, tocando minhas entranhas e devorando minha virgindade.

BENJAMIN

Quando metade do meu pau ficou dentro do cuzinho de Harry, eu fiz outra pausa. Na minha avaliação, esse era o máximo que ele aguentaria nesta primeira transa e eu não ia forçar mais que isso, pois era meu dever zelar pelo seu bem-estar.

— Maninho, metade entrou e estou muito orgulhoso de você — disse eu e ele sorriu, arfando e gemendo. Seus gemidos eram os mais gostosos que eu já tinha ouvido na vida. — Não vou enfiar mais que isso para não te machucar, então vou começar agora o vai e vem, ok?

— Ok, Ben!

Afastei minha virilha até a glande começar a sair do cuzinho violado e dolorido, então me aproximei de novo em uma velocidade moderada. Afastei outra vez e me aproximei novamente, mais rápido. Eu tinha começado a meter enfim.

Finalmente, mais relaxado, eu comecei a gemer e a curtir o momento, orgulhoso por estar comendo outro virgem. E o melhor era que era meu maninho, meu interesse sexual secreto desde que eu o vi pelado na sua última festa de aniversário.

Harry gemia alto e às vezes sussurrava algum pedido inocente para mim, como mais carinho e menos força ou mais delicadeza e menos velocidade. E eu cumpria seus pedidos assim que eles eram feitos e também fazia alguns que incluíam meu maninho dizer que eu era muito gostoso e prometer que eu sempre poderia comer sua bundinha.

HARRY

O vai e vem do pau monstro de Benjamin no meu cuzinho marcou de fato o início do prazer como um sentimento forte e superior à dor. Era uma delícia sentir metade da sua pica entrar, sair, entrar, sair, entrar… Era mais que uma delícia. Era minha recompensa por ter resistindo até agora.

— Ben, vai um pouquinho mais devagar — pedi, pois não queria que a dor superasse o prazer.

— Tá bem, maninho.

— Ben, eu te amo, tá?

— Também te amo!

O meu cuzinho já tinha se acostumado a um ritmo um pouco mais rápido da pica do meu brother entrando e saindo quando Benjamin anunciou que ia gozar e mordeu os lábios, tamanha era a sua luxúria. Eu não imaginava que era possível, mas senti os jatos de porra nas minhas entranhas com força, escorrendo dentro de mim. Foi uma delícia.

Depois de vinte segundos, Benjamin ficou muito sério e cabisbaixo e tirou o pau de mim, deixando um rastro de porra. Sem dizer qualquer coisa e sem olhar no meu rosto, ele deu meia-volta, pegou suas roupas e saiu do quarto.

Com o cu doendo e cheio de porra quente, eu fiquei sentado na sapateira, violado como uma puta de zona.

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_ Deem uma olhadinha no meu conto de incesto hétero já postado no meu perfil.

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Foto de perfil de Eidriel de Luna e VenturaEidriel de Luna e VenturaContos: 15Seguidores: 66Seguindo: 0Mensagem Bem-vindo, guri, bem-vinda, guria, ao meu perfil na Casa dos Contos Eróticos, a CDC. Sou Eidriel de Luna e Ventura e uso este perfil para compartilhar com você contos sexuais, totalmente fictícios e com personagens sãos e maiores de dezoito anos, escritos de forma simples e despretensiosa, com temáticas gay, hétero, bi e trans, então tem (ou terá em breve) conteúdo para todos os gostos. Também vou postar aqui o que chamo de 'fantasia erótica' que são contos de sexo com personagens e criaturas de lendas e mitologias. Por fim, peço que me siga e que, sempre que ler um conto meu, comente e deixe estrelas, é muito estimulante ver que você gostou e me motiva a continuar. Valeu, guri! Valeu, guria!

Comentários

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MUITO ESTRANHO O COMPORTAMENTO DE BENJAMIM. ELE COME AS MENINAS E QUER PRATICAMENTE ESTUPRAR VOCÊ. GOZA E SAI SEM DIZER NADA. LAMENTÁVEL.

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Guri, embora seja só um conto inventado, sem conexão com a realidade, eu gosto de deixar claro que não tem violência alguma nas minhas histórias, pois não gosto disso, portanto dei uma corrigida no capítulo para deixar claro que o Benjamin não queria machucar o Harry em hipótese alguma. Dê outra lidinha e vê o que você acha. Você é nota 1000! Adoro ver seus comentários!!!!

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Senti falta de detalha as cores das cuecas que os personagens tá usando. O resto maravilhoso, não demora pra postar

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