O Tio do meu namorado.

Um conto erótico de Caetano
Categoria: Gay
Contém 1927 palavras
Data: 15/05/2023 20:40:54

Eu e André já namorávamos há alguns meses, não tínhamos conversado nem feito acordos sobre a relação direito, apenas gostávamos de estar juntos e fuder gostoso quando nossos hormônios no alto dos nossos 20 anos borbulhavam. André tem o cabelo preto que contrasta com sua pele branca, quase reluzente, os pêlos pretos em seu rosto ressaltam ainda mais sua beleza, deixando os olhos bem marcado e a boca mais carnuda sustentando aquele bigodinho de macho safado e era somente na cabeça que ele tinha pelos, o resto do corpo era lisinho tanto pela genética quanto por depilar-se com frequência, totalmente meu oposto, já que sou moreno, com barba cheia, e pêlos que descem do meu peitoral parrudo pela minha barriga formando o famoso caminho da felicidade, éramos opostos fisicamente mas iguais na putaria. André morava só com a mãe, o que facilitava muito nossas fodas visto que frequentemente ele ficava só, qualquer brecha que tínhamos estávamos lá transando como dois animais no cio, em qualquer canto da casa.

Estávamos jantando um dia qualquer quando sua mãe o avisou que naquela semana receberia um irmão dela vindo de outro estado para passar uma temporada com eles, era um tio dele que recebeu uma promoção na empresa mas para assumir a vaga precisaria vir para nosso estado e minha sogra prontamente ofereceu sua casa para abrigá-lo enquanto ele precisasse, meu namorado aceitou numa boa, terminamos de jantar e fomos dormir. Logo que entramos no quarto André já me agarrou por trás puxando meu corpo junto ao dele, beijando meu pescoço, já conseguia sentir sua rola começando a dar sinais na bermuda, me soltei e disse que a mãe dele poderia nos escutar que era melhor dormirmos e esperar a mãe dele sair pra trabalhar no outro dia pela manhã para ficarmos mais a vontade, o que ele nem ligou, disse que tínhamos que aproveitar todo o tempo possível já que agora teria um hóspede na casa, me puxando de volta pelo braço e já colocando minha mão na sua rola dura feito pedra e me beijou.

Sentir aquele beijo ardente com vontade enquanto amassava aquela rola grossa pela bermuda era irresistível e já não conseguiria mais negar nada, consenti com o beijo e apertava com vontade aquela rola, que fazia aquele homem se arrepiar de tesão, enquanto beijávamos fui tirando sua camisa e abrindo sua bermuda, André me puxava com força contra seu corpo segurando-me pela bunda, uma vez que suas mãos já tinham invadido minha cueca, à essa altura meu pau já estava duro e deixando minha cueca toda melada, fui lambendo o pescoço dele e descendo, parei nos mamilos e brinquei com eles fazendo-o estremecer, continuei descendo e a medida que minha boca ia se aproximando, ia descendo junto sua cueca, liberando aquela rola igualmente branca ao corpo da cabeça bem vermelha, não era grande mas minha mão mal fechava em torno dela, olhei pra ele e dei um beijinho na cabeçona e ele me olhava ansioso, mordendo os lábios e balançando a cabeça afirmativamente como quem diz sim é toda sua.

Abocanhei de uma vez e ele prontamente segurou minha cabeça para que eu permanecesse com ela toda dentro por alguns segundos, meu namorado não babava tanto mas sentia o gosto salgadinho que só aquela rola era capaz de ter, começou a bombar na minha boca e fiquei ali por um tempo, até que ele propôs um 69 e foi deitando na cama, desvencilhei da minha roupa e logo deitei por cima dele que já segurou minha rola um pouco mais escura que minha pele, não tão grossa mas grande, começou a bater uma pra mim enquanto dava uma fungada nos meus pentelhos, a abocanhou de vez me arrancando um gemidinho, ele mamava com vontade, sugava meu cacete e eu fazia o mesmo como dele. Ele se ajeitou na cama e passou a linguar meu cuzinho, segurava minha bunda bem aberta e enfiava a cara com tudo, eu tentava me controlar mas soltava uns gemidos e ele sempre empurrava minha cabeça de volta para a rola dele pra eu não fazer barulho, linguava meu cuzinho e metia forte na minha boca sentia aquela rola entrando e saindo, até que ele meteu tudo e no fundo da minha garganta senti seus jatos descerem, fui engolindo tudo para não me afogar na porra do meu macho, e ele com a cara no meu rabão segurando o gemido, deitei ao lado dele e acabamos pegando no sono.

Acordamos atrasados no outro dia, mal deu tempo de banharmos e nos arrumarmos para os nossos compromissos, no decorrer do dia recebi uma mensagem dele reclamando que deveríamos ter aproveitado mais a noite, pois sua mãe tinha acabado de avisa-lo que o hóspede deles havia chegado, bem antes do dia previsto, respondi dizendo que daríamos um jeito, afinal não iríamos ficar na seca. Continuei frequentando a casa do meu namorado mas agora mais comportado, visto que agora sempre tinha uma companhia a mais ali, Marcio, seu tio, era aqueles homens do interior, jeitão de macho, uns 43 anos, um corpo largo mas igualmente musculoso provavelmente dos trabalhos que teria anteriormente, poucos pelos espalhadas pelos braços e pernas e de poucas palavras, soube que era casado e que logo traria a família também pra cá, assim que conseguisse ajeitar a própria vida. Os dias foram acontecendo e tudo que conseguíamos fazer eram umas brincadeiras rápidas ora escondido em algum canto da faculdade ora quando chegávamos na casa dele e seu tio não estava, pois como era recém chegado em outro estado ainda estava se ambientando e não trabalhava em tempo integral por que a empresa o liberava para procurar casa e resolver coisas burocráticas de sua mudança.

Eu e André já estávamos sem trepar direito há algumas semanas, sempre tinha algum empecilho. Chegamos um dia a tarde em sua casa estava tudo silencioso, não pensamos duas vezes e começamos a nos agarrar na sala mesmo, nos beijávamos enquanto arrancávamos nossas roupas no imediatismo que o tesão pedia, apertos de corpos, tapas na bunda estalavam, puxões de cabelo, estávamos em puro cio e queríamos fuder como nunca antes, completamente pelado ele sentou de perna aberta no sofá e eu já fui caindo de boca, chupava a rola, descia pro saco, chegava na portinha do cuzinho e voltava, ele apertava minha cabeça contra seu corpo e gemia enquanto soltava uns palavrões e pedia mais, até que me jogou no sofá de bruços e começou a me linguar, caralho aquela sem dúvida era sua especialidade, linguava fundo sentindo meu anelzinho piscar incontrolavelmente, deixou bem babado e deitou por cima de mim encaixando aquela pica da cabeçona rosada, gemia e quanto mais entrava mais ele sussurrava putaria no meu ouvido e pedia pra eu gemer, acatava as ordens do meu macho suplicando pra ele me fuder gemendo e pedindo pica.

Girei o corpo jogando meu namorado pro lado, metemos um pouco de ladinho e levantei para começar a sentar nele, levei um susto quando vi Márcio parado na porta do corredor atrás do sofá, André vendo minha cara de espanto logo levantou e deu de cara com seu tio, que antes de falarmos qualquer coisa só pediu para que continuássemos, ele estava com a bermuda arriada até o joelho, batendo uma punheta enquanto assistia de camarote a nossa foda, voltei e olhar pro André nossas picas ainda estavam dura pra caralho mas ele estava com uma cara de preocupado, não sabia se continuava, mas vendo seu tio com a rola na mão, meu cuzinho piscando pedindo pica, ele me puxou pela cintura e me fez sentar naquela jeba branca, sentei e voltei a gemer com vontade, Márcio agora já descoberto deu a volta no sofá e agora assistia a foda de perto, sem falar nada, mas sempre tocando uma.

Estava sentado com a rola do meu namorado toda atolada no cu, trocava olhares com ele sem deixar de olhar também pro seu tio batendo ali do nosso lado, Márcio era corpudo e sua pica seguia o mesmo padrão, ela puxava toda pele enquanto batia, deixando uma cabeça vermelha de fora, o balanço do saco rosado indicava que estava cheio de gala quentinha, aquela genitália não tinha um pêlo, percebia que André também fitava o tio com um certo desejo, ele continuava de pé bem próximo a nós as vezes dava uma cuspida na cabeça da rola pra ajuda a lubrificar a punha. Tudo era delicioso ali, estava com a tesao a mil, subia e descia na rola do André e ele segurava meu rabo aberto certificando que entraria tudo a cada estocada, seu tio acompanhava atentamente tudo que acontecia, seus olhos percorriam cada parte da foda. Já não negava mais o desejo de sentir também aquela rola madura, inclinei o corpo um pouco pro lado e sem pensar muito cai de boca no maduro, da parte dele não houve resistência, soltou o pau permitindo que eu engolisse tudo, nessa hora senti a rola do André no meu cu pulsar compulsivamente, pensei até que ele tinha gozado, mas não senti a porra quente então continuei, aquelas duas picas estavam me deixando em êxtase sentia meu novinho abrindo tudo enquanto aquele macho maduro mal deixava eu respirar atolando tudo na minha garganta, trouxe o corpo de Márcio mais pra perto e continuei a chupa-lo, agora com o rosto do seu sobrinho colado, sentindo todo o cheiro daquela rola, parei um pouco e dei um beijo no meu namorado, sabia que ele estava afoito pra sentir o gosto daquela pica também, ele sugava minha língua e brincava com a sua na minha boca, segurei a rola do tiozão e a trouxe pro meio do nosso beijo, André assustou e quis parar mas segurei sua cabeça e voltamos a beijar, agora com uma cabeça de pica entre nossas bocas, foi a primeira vez que ouvi o tio gemer alto, sua pica pulsava entre nossas línguas, o sobrinho resolveu provar a rola do tio e mamou sem medo, com vontade a cada vai e vem que ele fazia na rola do tio a sua pulsava no meu cuzinho, quando voltou a dividir a rola comigo o tiozão não aguentou, segurou nossas cabeças pressionando contra sua rola e começou a leitar, urrando alto e a rola empinando e jorrando leite em nossos rostos, André lambia a porra do tio no meu rosto e na cabeça da pica dele, colocou a cabeça melada do tio toda na boca e jorrou no meu cuzinho, gemia de boca cheia e tinha espasmos enquanto me apertava.

Os gemidos foram parando e ouvia-se apenas as respirações ofegantes, Márcio vestiu sua bermuda e saiu da sala sem dar uma palavra, eu ainda estava extasiado no colo do meu namorado, lambia-te a porra que estava ali ainda, estávamos molhados de suor, sua pica já tinha saído naturalmente de dentro de mim, quando ia levantando ele me perguntou se eu não iria gozar também, sorri e disse que havia gozado junto com ele, que riu e fomos para o banho, ao passarmos pelo corredor a porta do quarto de seu tio estava fechada, tomamos nosso banho e nos recompomos, voltamos para a sala e ficamos jogando conversa fora até a minha sogra chegar para jantarmos, o final daquela noite aconteceu com muita naturalidade, jantamos todos juntos e depois cada um foi para seu respectivo quarto, dormimos rápido devido ao gasto de energia de mais cedo.

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Olá pessoal, esse é meu primeiro conto e espero os comentários e avaliações de vocês. Quem quiser trocar uma ideia a mais chama no telegram @dps821

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Comentários

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Gostoso pra caralho esse seu conto. Bjs

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Espero ver o tio metendo nos dois dominando as duas Putinhas

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Que delícia, já tem alguns disponíveis. Chama lá no telegram que a gente troca essa ideia fetichista heheh

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Esperava nada, entregou tudo!!!! Quero a continuação. Delícia de casal e de sexo. Parabéns !!

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Obrigado heheh a continuação já está disponível, divirta-se 😈

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Que delícia. Texto muito bom. Aguardando ansioso pela continuação.

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Obrigado, já já o tiozão termina o serviço hehe

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Esperando o resto da situação com o tio Márcio!

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Muito em breve o tiozão mostrará sua potência, hehehe

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Adorei o conto e amaria saber do que aconteceu depois e se o namorado passou a ser bi amaria ver algumas fotos sua: euamoavida2020@gmail.com

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Em breve posto o que aconteceu depois desse ápice de prazer.

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Muito bom! Espero ler mais aventuras desse trio que se inicia...rsrs... Texto bem erótico e muito bem escrito seja bem vindo ao site... Abraços!

Qdo tiver um tempinho vou gostar de receber sua visita em meu perfil.... Abraços!

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Obrigado cara, pode deixar que me deliciarei nos seus contos também. Hehehe

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REALMENTE NÃO GOSTO DE SURUBAS. MAS PELO MENOS O TIO NÃO COMEU OS DOIS. ESPERO QUE NÃO.

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O tesão falou mais alto, aí não teve como negar pica.

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Que tesão, cara. Lasquei uma aqui. Conte msis.

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Espero que tenha gozado gostoso como eles hehehe

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Parabéns cara, conto super autêntico e cheio de personalidade, adorei! continua escrevendo aqui no site para o nosso prazer pfv

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Obrigado mano. Pode deixar que em breve tem mais aventuras. Passei pelo teu perfil e teus contos são tesão puro hehehe

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