Aquela tarde do Flagra II

Um conto erótico de Mike
Categoria: Gay
Contém 2590 palavras
Data: 15/05/2023 10:22:04

"Tudo aconteceu muito rápido. Comecei a gozar enquanto ele fazia uma chupeta. Parte do meu esperma começou a escorrer pela sua boca e ele engoliu o meu pau todo para que eu gozasse dentro de sua boca. Ao mesmo tempo, ele gozava fartamente na minha perna. Ele olhava pra mim sorrindo, ainda com meu pau amolecendo em sua boca. O esperma escorrendo pelo seu queixo.

Nesse momento a porta do quarto se abre. Márcio, eu acho que esqueci aqui... Entra no quarto o doutor Fernando e congela olhando aquela cena. O Márcio petrificado, com o meu esperma escorrendo pela cara e só consegue balbuciar algumas palavras: pai... eu..."

O doutor Fernando fechou a porta atrás de si. Vá tomar um banho, Márcio. Falou com calma, mas sem deixar dúvidas de que era uma ordem. O Márcio saiu em silêncio para o banheiro e eu, que estava me vestindo silenciosamente, fiz menção de levantar e sair. Você fique aí. Ainda temos que conversar. Seu olhar estava determinado na ação, mas também passava um pouco das dúvidas que deviam estar passando pela sua mente. Afinal, ele acabara de descobrir que alguém das relações dele também estava transando com o filho. Não era exatamente uma situação simples.

Eu, que acabara de descobrir que estava transando tanto com o pai, como com o filho, pensava em formas de escapar dali, mas não ousava desafiar sua ordem de permanecer. Já havia colocado a bermuda. Vesti minha camiseta e percebi que o esperma do Marcio ainda escorria pela minha perna. De rabo de olho, vi que a cueca do Marcio estava perto e fim menção de pegá-la. Mas O doutor Fernando foi mais rápido. Percebendo minha aflição ele a pegou do chão e jogou pra mim. Ele balançava a cabeça negativamente, em sinal de reprovação, mas seu rosto tinha uma expressão diferente, quase com um sorriso disfarçado, como se dissesse que não estava com raiva de mim, mas minhas ações o haviam colocado numa situação difícil.

Marcos, agora que você já se limpou, eu preciso que você vá embora. Eu preciso conversar com meu filho. Ele falou, em tom baixo, mas firme.

Eu percebi que agora aquilo era assunto de família. Quando me levantava, o Márcio abriu a porta e entrou, já de banho tomado e com roupas limpas. Cara, eu vou indo agora, acho que vocês precisam conversar.

O Márcio só assentiu com a cabeça. Tudo bem. Depois a gente se fala.

Eu sai e fui andando até em casa. Cabisbaixo. Estava preocupado com o Márcio. Sabia que ele tinha uma relação complicada com o pai, mas nunca ia imaginar que era com o doutor Fernando. Conhecia o Fernando, ele era muito doce comigo, mas não sabia como ele reagiria agora depois de saber que o filho era viado também. Além de tudo, não sabia como os dois seguiriam comigo, depois daquele flagra.

Pelo que sabia, o Márcio crescera afastado do pai por influência da mãe e, por conta disso, tinham uma relação distante, de alguma consideração, mas sem um sentimento de amor filial-paternal, como é comum a pais e filhos. Seriam quase como estranhos. O que fazia sentido, dado não saberem da realidade um do outro.

Os dias se passaram. A falta de notícias era uma boa notícia, nesse caso. Até encontrei o Fernando e transamos, mas não conseguimos falar nada sobre o assunto. Alguns dias depois, recebo um telefonema do Márcio, meio sério, me pedindo pra ir até a sua casa. Fui pra lá correndo, preocupado. Quando entro, para minha surpresa, encontro o Fernando sentado no sofá.

Fiquei meio confuso, não sabia bem até que ponto a história tava clara pra todo mundo. O Fernando sabia que eu tava comendo o Márcio, mas o Márcio não sabia que eu tava comendo o pai dele, pelo menos até onde eu sabia.

Senta ai, Marcos. Falou o Márcio. Eu me sentei, obedientemente, olhando para os dois, sentados um em cada canto da sala.

Olhá só, Marcos. Nós te chamamos aqui porque queríamos... começou a falar o Fernando, a sério, quando o Márcio não se conteve e começou a rir. O Fernando pareceu surpreso por um segundo, mas logo começou a rir também. Eu, sem entender nada, e sem outra coisa a fazer, comecei a rir também. Alguém pode me explicar o que está acontecendo aqui? Perguntei. Pensei que fosse ser fuzilado e agora isso!

O Márcio levantou e se sentou ao meu lado, me dando um beijo no rosto. Eu e meu pai conversamos muito. Falou o Márcio. Primeiro sobre o que ele viu e sobre o significado daquilo, mas depois também ele se abriu comigo e explicou toda a situação dele. Do porquê ele se separou da minha mãe... porque ele tentou levar uma vida hétero e não conseguiu segurar a onda.A maior surpresa foi descobrirmos que você estava se servindo do pai e do filho e não falou nada! Ele completou, me olhando de forma jocosa.

Mas eu não sabia! Exclamei teatralmente, provocando risos nos dois. É sério, eu não tinha ideia. Quase tive um treco quando você abriu a porta naquele dia! Falei, apontando para o Fernando. E ainda naquele estado com você. Completei, bagunçando o cabelo do Márcio.Todos rimos da situação.e o Márcio se vingou bagunçando o meu cabelo também.

Mas sua mão desceu pelas minhas costas, o que me fez me ajeitar no sofá. Olhando pra ele, tentando entender aquele movimento. O Fernando havia se calado e só observava. Ele pousou a mão na minha coxa.

Essa história toda... falou o Márcio, sem nos encarar.

Márcio, eu... comecei a falar, mas parei quando ele deslizou a mão até o meu pau, que respondeu imediatamente.

Márcio! Falou firme o Fernando.

Mas o Márcio continuou a alisar o meu pau e começou a beijar o meu pescoço e a morder minha orelha, meu ponto fraco. Olhei para o Fernando, sem saber direito como reagir. Mas seu olhar agora misturava espanto com outra coisa e notei que o volume na sua virilha estava crescendo.

Virei o rosto e beijei o Márcio, que correspondeu animado com a minha adesão àquela sacanagem proposta. Estava entrando num terreno desconhecido ali, mas o tesão falava mais alto. Acho que aquilo era possível porque, tendo sido criado afastado, ele não sentia uma ligação de pai e filho, mas de relação distante.

De repente o Márcio se levantou e começou a desabotoar a bermuda. Eu só olhava pra ele, fascinado. Ele estava assumindo um modo machinho, bofinho, talvez pra impressionar o pai que o tinha pego com o meu pau na boca. Agora era ele que, abaixando a bermuda, me oferecia o pau pra chupar.

Olhei para o Fernando, cuja expressão agora denotava puro tesão, mas que não tinha se movido, exceto para massagear o próprio pau, que parecia que ia estourar a sua calça.

Não quis deixar o Márcio esperando. Tomei seu pau com a mão. Não cansava de admirar sua perfeição. De tamanho mediano, uns 16cm, branquinho e reto, com a cabeça rosada que ia se avermelhando conforme ele ia se excitando mais e quase em formato de flecha, um pouco mais que o corpo do pau, do tipo que dá aquela estufada no cu logo ao entrar, mas que depois desliza gostoso.

Abocanhei aquela glande com fome, lambendo toda a babinha que já escorria. Ele tremeu com a sucção e chegou um pouco pra trás, mas o segurei pela bunda e o puxei, engolindo todo o seu pau, o que lhe arrancou um gemido alto.

Ocupado que estava com o pau do Márcio, notei uma movimentação do outro lado. Senti a mão do Fernando na minha cabeça, me forçando contra o pau do Márcio. Normalmente não gostava de boquete forçado assim, mas deixei rolar, pra ver onde ia aquela energia erótica que estava se desenrolando ali.

De repente ele tirou a mão. Eu tirei o pau da boca pra respirar, mas ele já tinha se agachado do outro lado, puxou meu rosto e me beijou com força. Explorando minha boca profundamente com a língua. Então ele me segurou a cabeça de novo e me direcionou ao pau do Márcio.

Entendi a mensagem. Chupei mais o pau do filho e, na sequência, beijei o Fernando de novo. O tesão estava a mil naquela sala.

Quando ele me puxou pra chupar o pau do Márcio de novo, pensei em incrementar aquela sacagem deles. Abruptamente fiz o Márcio girar, abri sua bunda com as mãos e cai de língua naquele cuzinho de pelinhos alourados que eu conhecia tão bem. Ele, que estava um pouco resistente a princípio, não resistiu ao meu ataque e gemeu com a sensação.

Comi aquele cuzinho com língua mais um tempo e, quando me virei, a cara do Fernando era indescritível: expectativa, tesão, sei lá. Ele praticamente me atacou, quase comendo a minha boca. Mas logo ele se levantou, me oferecendo seu mastro pra chupar também.

O Fernando era um colosso de homem. Uns 40 anos, 1,90, fortão, peludo, olhos azuis e cabelo castanho bem claro. Seu pau não era proporcional ao seu tamanho. Mas era uma delícia de uns 16cm, com pelos meio alourados. E agora notava a quem o Márcio tinha puxado!

Comecei a chupar seu pau e o Márcio se posicionou do outro lado, então fiquei alternado entre aqueles dois cacetes. Pai e filho, fudendo a minha boca um de cada vez. Surreal . Nunca me imaginaria numa situação dessas. Eles não se tocavam, só se olhavam, mas se comendo com os olhos. A linha estava definida entre eles, pelo visto. Mas eu sentia que eu era um mero objeto ali, para os dois descarregarem suas luxúrias. Bem, eu não estava reclamando.

O Márcio começou a puxar a minha camisa. Eu ainda estava vestido. Era o único. Enquanto eu continuava a chupar o Fernando, ele se posicionou de joelhos na minha frente, desabotoou a minha bermuda com alguma dificuldade e baixou-a junto com a minha cueca de uma vez, expondo meu pau. Eu estava tão melado que parecia que tinha gozado. Ele riu, mas não mexeu no meu pau, ainda fazendo a linha hominho.

Em vez disso, ele levantou as minhas pernas, deu uma lambida no meu saco e começou a descer em direção ao meu cu. O Fernando olhava tudo atentamente, enquanto fudia minha boca. Quando o Márcio penetrou meu com cu com a língua e quase mordi o pau do Fernando, que se assustou e deu uma risadinha.

Depois de alguns minutos chupando o meu cuzinho, o Márcio se levantou e olhou bem fundo nos meus olhos. Eu entendi o que ele queria e fiz um pequeno gesto de concordância com a cabeça. Ele então passou a mão no meu pau, pegando aquela baba e passou no próprio pau, bem como no meu cu, espalhando bem, por fora e por dentro com o dedo. Ele se posicionou e começou a tentar me penetrar, mas ele parecia nervoso e não acertava a entrada.

Eu larguei o pau do Fernando e, quando ia ajudar, o Fernando foi mais rápido, chegou mais perto e, levantando um pouco mais as minhas pernas, segurou o pau do Márcio e direcionou bem na portinha do meu cu. Eu gemi com aquele sensação e o Márcio começou a empurrar o pau pra dentro do meu cu.

Nada se falava. Só se ouviam gemidos. O Fernando voltou à sua posição ao meu lado e bateu o pau na minha cara, me lembrando do meu papel ali.

Então estava eu ali. Parecendo um puto, com o pau do filho me fudendo o cu e o pau do pai me fudendo a boca. Nem nos meus maiores delírios eu poderia imaginar.

Os dois só se entreolhavam. Já que ninguém estava prestando muita atenção em mim mesmo, comecei a dar pequenas torcidinhas nos meu mamilos e comecei a gemer mais alto, mesmo com o pau do Fernando estufado na minha boca.

O Márcio, sem tirar o pau de dentro, se curvou sobre mim e começou a chupar os meus peitos. Eu parei um pouco de chupar e segurei sua cabeça, mostrando minha aprovação. Ele, ao perceber meu movimento, imediatamente veio me beijar. Furiosamente, quase comendo a minha boca. Alguns segundos disso e ele empurrou a minha cabeça de novo pro pau do Fernando, Que meteu fundo até a minha garganta.

E um novo ciclo se fez. Chupava o cacete do Fernando uns minutos e era atacado pelo Márcio, que praticamente chupava a minha boca. Aquilo estava demais pra mim,, que estava tentando me segurar há um tempo. Senti que gozaria a qualquer momento e comecei a tocar uma punheta, com um pau na boca e outro no cu. Gozei em segundos, espalhando esperma por todo o meu peito e barriga. Em seguida, o Fernando segurou firme a minha cabeça e senti se pau engrossar na minha boca e logo senti o gosto do seu esperma inundando a minha boca. Engoli uma parte mas, desconfiado que agradaria, guardei uma parte na boca. Dito e feito, mal larguei o pau do Fernando, o Márcio me olhou com um misto de expectativa e receio.

Pisquei pra ele com os dois olhos, meio que o convidando a fazer o que ele já queria. Dessa vez ele se aproximou lentamente, me encarando, sem parar de meter o pau, mas agora mais compassadamente. Sua boca tocou a minha com suavidade, senti sua língua timidamente tentando entrar na minha boca. Entreabri os lábios e empurrei minha língua em sua boca, transferindo a maior parte do esperma do Fernando para a sua boca.

Estava de olhos abertos pra ver a sua reação. Quando sentiu o gosto, ele arregalou os olhos. Voltou a me beijar com fúria e a meter com força o pau no meu cu. Senti sua excitação no auge. Ele meteu fundo e gritou alto, enquanto começava a gozar profundamente dentro de mim. Quase podia saber quantos jatos ele estava despejando pelas gemidas que ele dava: seis, sete, oito! Nunca poderia imaginar aquela situação: segundos após tomar o leite do pai na boca, levar o leite do filho no cu.

O que aconteceu depois ficou um pouco borrado na minha mente, estava meio desfalecido no sofá. Senti que o Márcio saiu de dentro de mim e se sentou ao meu lado. Meio sonolento, percebi uma boca me beijando. Abri os olhos e era o Fernando, que sorria pra mim. Sorri de volta pra ele e correspondi ao beijo, mas ele já descia pelo meu pescoço, me lambendo, e desceu para o meu peito. Ele ia me provocando cócegas e logo percebi que ele estava lambendo o meu esperma, que eu havia gozado pouco antes.

Ele continuou a descer e tomou o meu pau, que estava mole, botou na boca e chupou fazendo barulho. O safado queria até a última gota!

Mas as surpresas não tinham acabado. Ele se ajoelhou no chão e levantou as minhas pernas. Não estava acreditando naquilo. Ele levantou bem o meu quadril e senti sua língua começar a me lamber lá do cóccix e subir até o meu cuzinho. Ele estava recolhendo o esperma do Márcio que já havia escorrido! Ao chegar ao meu cu, ele meteu a língua, que entrou fundo tendo em vista estar alargado pela ação recente. Ele ficou alternando entre as enfiadas de língua e chupadas barulhentas, de forma a garantir que estava tomando aquele leite todo.

Olhei para o Márcio ao meu lado, que parecia perplexo como eu, mas com um sorrisinho no canto da boca. Nunca poderia imaginar que um flagra fosse render tanto!

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Comentários

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Uma Suruba Deliciosa Nota Dez e Dez Estrelas!

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REALMENTE NÃO GOSTO DE SURUBAS MAS ESSA ATÉ QUE FOI INTERESSANTE. CONTINUE.

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Você se superou nesse conto, meu amigo. PQP! Delicioso de mais. Esperando a próxima.

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