melhor amigo XVIII

Um conto erótico de R Valentim
Categoria: Gay
Contém 2935 palavras
Data: 14/05/2023 20:21:58

Diego tinha parado de falar com a Tânia, embora ela tenha se desculpado os dois não eram mais tão amigos, pelo menos ela não contou para ninguém sobre o nosso namoro, a gente estava de boas, mas não tinha porque se expor até porque o pai dele não podia saber, para o Di era muito difícil ter essa conversa com o pai e eu entendia ele, mesmo não sendo próximo do meu pai, sabia que a aprovação da minha mãe era importante para mim, e nós dois sabíamos que seu pai levaria muito tempo para aceitar que o filho namorasse outra pessoa, Di e eu já namoramos a dois meses para todos a gente só era melhores amigos, como Lucas sempre estava com a gente em público, ninguém suspeitava de nada, Zé e eu ainda não estávamos nos falando direito, mas pelo menos ele tinha parado de encanar no Di, tava até de boas com a Jaque sem brigar com ela, nunca mais voltaria a ser como antes, mas ainda queria ficar numa boa com o Zé.

Di dispensou as garotas com quem ficava e a lista era grande de mais pro meu gosto, mas ele era só meu e eu estava feliz, claro que elas não, Jess ainda tentava de vez em quando, mas até ela foi se tocando que ele não queria mais, para todos Di estava finalmente apaixonado, só que a tal namorada secreta morava em outro estado e que ele havia conhecido ela quando foi visitar a avó, como ele sempre teve fama de ser “fiel” o povo acreditava que ele não ficava com as meninas por causa disso, já tínhamos nossa rotina, ele sempre me pegava na escola, me deixava em casa e depois ia para aula já que estudávamos em turnos diferentes e escolas diferentes, nos rolês da casa dele eu sempre ficava para ajudar a organizar tudo o final, pelo menos era a desculpa que eu dava, como Di gostava de beber, eu meio que cuidava dele quando ele passava do ponto, mas até isso eu gostava, Di era tão cuidadoso comigo que era a forma que eu tinha para cuidar dele também.

Depois de passar pela pior semana de provas eu queria fazer qualquer coisa que o Di me chama-se, só não esperava que o convite seria um rolê com o Zé, Di tinha ido me buscar na sexta feira e quando chegamos em casa ele me explicou.

Di: É aniversário da Jaque, o avô dela tem o sítio, parece que o velho tem que vim para fazer uns exames e o sítio vai ficar só, então ela quer aproveitar para fazer uma festa lá, só vai alguns amigos, Tânia não vai então você pode ficar tranquilo.

Eu: Não sei se é uma boa ideia.

Di: Amor sei que você e o Zé não estão se falando como antes, mas ele foi quem convidou, acho que ele sente falta da sua amizade, vamos.

Eu: Ai que tá amor, porque ele chamou nós dois se ele nem sabe que estamos juntos.

Di: Ele chamou Lucas e Ana também, deixa de dar desculpa, quero muito ir, esse sítio é bem legal, já fui lá e bem legal.

Eu: Tá.

Di: Quem é meu namorado rabugento quem é.

Eu: Te mostrar o rabugento de pois.

No Sábado cedo a gente foi para o sítio, Jaque estudava com o Ryan e chamou ele também, as outras meninas que ela convidou eu não conhecia nenhuma, só esperava que ninguém fosse dar em cima do Di por lá, teria mais mulheres do que homens e nesses rolês era sempre a mesma coisa, um ou duas meninas se jogando para ele, e meu namorado era o ser mais simpático do mundo diferente de mim que nunca fui muito sociável ainda mais quando estava tirando alguma piranha de cima do meu homem.

O sítio Esperança era muito lindo, muito arborizado, ficava num interior a duas horas da cidade que eu morava, a casa era bem simples, mas o terreno era bem grande e tinha um espaço muito bom para fazer churrasco, descendo um pouco a propriedade tinha um rio, a casa tinha dois quartos, mas não caberia todos, então a organização foi Jaque e Zé dormiram no quarto dos avós dela, e as meninas poderiam usar o outro quarto, já nos meninos dormirem em redes no alpendre da casa, era frio a noite, mas Jaque nos garantiu que era seguro e muito gostoso dormir fora, tudo estava maravilhoso, Zé estava querendo conversar comigo a todo momento, mas eu ficava sempre perto do Di ou do Lucas para evitar ficar sozinho com ele, não queria brigar e estragar o rolê e pela minha experiência o Zé era um cara muito difícil de lidar.

Di assumiu logo seu posto de churrasqueiro, Ryan assumiu o som, ele tinha a melhor playlist dos rolês, eu não bebia então fiquei no refri, mas como o Di estava na churrasqueira eu fiquei levando bebida para ele, Zé ficou de olho e vi que ele não gostou muito da minha proximidade com o Di, mas nem liguei, resolvi não dar trela para ele ali, depois do almoço fomos tomar banho no rio, a pedido meu Di tomou banho de bermuda, e mesmo assim vi uma amiga da Jaque secando ele na cara dura, isso me subiu o sangue, a infeliz até foi nadar perto dele,

Su: Oi Diego né, eu sou a Susana, mas todos me chamam de Su.

Di: Oi Su, pode me chamar de Di.

Su: Olha, temos um apelido pequeno.

Di: Sim.

Lucas viu eu na margem do riu (não sabia nadar) e veio falar comigo.

Lucas: Calma Primo, o Di não é nem louco de te trair.

Eu: Eu sei primo. (de tanto ele o Di se chamarem de primo eu comecei a chamar o Lucas de primo também e ele me chamava de primo agora por causa disso.)

Lucas: Então porque está com tanto ciúmes ai?

Eu: É nelas que eu não confio, tá vendo ela pegando no braço dele, o pior é que esse descarado deixa.

Lucas: O Di não quer ficar com ninguém que não seja você, ele te ama, está arriado os quatro pneus e o step.

Eu: E se ele sentir falta primo?

Lucas? Falta de que?

Eu: De buceta, de comer uma mulher, eu não posso dar isso a ele, talvez eu devesse deixar ele ficar com garotas logo, assim eu não ficaria nessa ansiedade.

Lucas: Se você disse isso pra ele, com certeza ele vai ficar puto contigo.

Eu: Eu se, é que eu tenho medo de perder ele primo.

Lucas: Primo, ele também tem medo de você cansar dele, a gente sabe que ele é bem grudento e meio carente (a gente ri) você tem que conversar com ele numa boa.

Eu: Você é tão sábio primo.

Lucas: O que seria dos meus primos sem mim?

Rir do comentário dele, Lucas era um amigo incrível, ele sempre apoiava Di e era um cara muito bom pra conversar, agora entendi porque o Di contava tudo para ele, Di veio se sentar comigo na margem, ele sabia que eu estava com ciúmes então ficou perto de mim, mesmo assim Su continuava puxando assunto, voltamos para casa e eu fui no banheiro porque estava muito apertado, quando estava saindo ouvi Su conversando com a Jaque.

Su: Amiga, não sei para quem eu sou, Ryan é meu número, mas o Diego é um pecado mulher, nossa ele me deixa pegando fogo.

Jaque: Ai Su, você é louquinha amiga, mas oh se tu vai dar para alguém dá pro Ryan, porque o Di namora.

Su: Claro que namora, um gostoso daqueles não fica só muito tempo, mas ela não veio vigiar o macho dela então perdeu.

Jaque: Boa sorte, aquele alí depois que começou a namorar deu fora em toda que tentaram.

Su: Um desafio eu amo.

Fiz barulho no banheiro e elas mudaram de assunto, quando sai fui lá para fora, minha vontade era de voar nessa garota, mas não podia fazer isso, eu sabia que o Di iria dar um fora nela, pelo menos eu esperava que ele fizesse isso, a infeliz era muito gata, dessas que faz academia, não demorou para ele chegar perto dele na churrasqueira mesmo comigo do lado.

Di: Vai querer carne Su?

Su: Quero linguiça.

Di: Ainda não tá boa.

Su: Pra mim a sua parece ótima. (as pessoas que estavam perto começaram a rir, e ele ficou todo sem jeito.)

Ana: Pena que essa linguiça já tem dona amiga. (santa Ana, salvando o rolê)

Era só ter uma oportunidade e lá estava ela conversando com o Di, ela deixava sempre seu peito bem a mostra e tentava encostar nele a todo instante, tocando no seu braço, no ombro, eu já estava ficando louco, peguei o celular e mandei uma mensagem para ele, “tira as pata dela de ti ou vou perder meu réu primário aqui neste sítio." ele riu e assentiu com a cabeça, respondeu que não tinha com que me preocupar e que eu ficava fofo com ciúmes, fiquei mais puto ainda,

Quando ele não precisou mais ficar na churrasqueira veio para perto de mim do do Lucas e parou de dar entrada para ela, mesmo assim a cara de pau ficou rondando ele como uma predadora, ficamos assim cercando ele para manter ela longe Ana me ajudou nessa tarefa, mesmo o Lucas insistindo que não era pra tanto.

Como todos tinham começado a beber cedo, o pessoal começou a se recolher cedo para dormir, nas redes só iríamos dormir Di, Lucas Ryan e eu, como nossos amigos sabiam da nosso namoro deixaram a rede do lado da do Di, já era quase nove horas quando Su veio de novo para mais uma tentativa, a descarada queria mostrar o treino dela pra ele quando ela mostrou o insta pra ele meu sangue ferveu e sai de perto deles, fui para minha rede praguejando, Di viu que eu estava com uma cara feia e ele já estava meio bêbado quase vacilou tentando me segurar, mas sai pisando forte.

Se ele queria ficar com ela era a chance dele, estava puto, deitei na rede e segurei o choro o máximo que deu, já estava fechei os olhos e tomei um susto quando senti algo entrando na mesma rede que eu estava, abri os olhos bem rápido e vi o Di deitando comigo me agarrando por trás.

Eu: Cê tá louco vão ver.

Di: O que que tem. (ainda bem que o Zé já tinha ido dormir)

Eu: Vai deixar sua amiga sem saber do seu pré treino. (respondi com ironia)

Di: Amor, você fica lindo com ciúmes sabia, mas tu já sabe quem me deixa de pau duro, ta sentindo como fiquei só de deitar contigo aqui. (ele tinha razão, seu pau duro fazia pressão na minha bunda.)

Eu: Amor, tenho medo de você sentir falta de ficar com mulher.

Di: Fabim, eu tenho você, a gente é quente pra caralho não tem nada me faltando.

Eu: Tá falando isso só porque tá bêbado, pois eu resolvo isso agora. (ele se vira e chama a Su) o que você está fazendo seu louco.

Su: Oi gato, me chamou para deitar com vocês (disse ela rindo)

Di: Não gata, só que meu namorado está com ciúmes. (ele bebe perde a consciência das coisas que fala.)

Su: Ai Fá eu tava esperando só tu vim nos meus cabelos. (ela disse rindo)

Eu: Como assim.

Su: Gata, se eu tivesse um deus desse para mim faria a mesma cara que você fez o dia todo.

Eu: E mesmo assim deu em cima dele descarado.

Su: Ai amigo já fui marmita de casal e tenta todo mundo tentar. (ela falava na maior naturalidade.)

Di: Desculpa Su, mas aqui a gente não divide o prato. (disse rindo)

Eu: Su por favor, não conta pros outros.

Su: Relaxa bicha, eu não tenho nada haver com o namoro dos outros, não tiro ninguém do armário, mais olha se quiserem minha proposta ainda esta de pé, eu ia adorar ser marmita de você, puta casal gostoso vocês.

Eu: Vai sonhando gata.

Ela saiu rindo, e o Di está lá com o sorriso lindo dele e que eu tanto odeio, porque sempre me desarma, só que ele dormiu na rede junto comigo, como estávamos só os amigos e Su que agora ficava com o Ryan eu decidi ficar mais um pouco na rede com ele, mas acabei dormindo.

Acordei ainda era madrugada, Di ainda estava na minha rede e estava de pau duro, isso me deixou excitado logo de cara também, a adrenalina em saber que nossos amigos dormiam pertinho foi me deixando ainda mais a fim de fazer algo, quando vi já estava com a mão dentro da bermuda dele, apertei de leve o pau duro e quente do meu namorado, ele gemeu solto um gemido baixo, e começou a acordar.

Di: Que gostoso acordar assim.

Eu: Você que me acordou com seu pau duro na minha bunda.

Di: E que você me excita até dormindo mozão.

Eu: Você é muito safado amor.

Di: É você quem está com meu pau na mão.

Eu: E eu quero que ele esteja em outro lugar, será que meu homem está muito bêbado para me embriagar hoje?

Di:Nunca lhe neguei o fogo, não vai ser hoje que eu vou negar.

Di começou a me beijar, beijar meu pescoço, ele passava a mão no meu corpo inteiro e falava sacanagem no meu ouvido, eu queria dar para ele de todo jeito naquela rede, mas não ia dar, não podíamos acordar os outros, ele tirou o pau de dentro da bermuda e eu baixei a minha deixado minha bunda a mostra para ele, quando seu pau entrou em mim tive de morder o lençol para não gemer, D i entrou em mim devagar para não fazer barulho, quando senti sua virilha na minha bunda entrei em êxtase, sentia sua respiração na minha nuca, minha cabeça apoiada em seu braço que estava me abraçando, a outra mão ele segurava minha cintura com tanta força que eu sabia que ficaria a marca da sua mão, eu deixei meu rabo o mais encaixado possível, queria sentir toda sua extensão dentro de mim, amava que o pau dele estivesse todo dentro de mim, amava a sensação de está sendo alargado por ele, era perfeito como seu pau tinha o encaixe do meu cuzinho,

Eu: Eu te amo Diego.

Di: Também te amo Fabim, você é tão apertado amor, quero ficar aqui pra sempre.

Eu: E eu quero que você me coma para sempre.

Di: Você gosta disso, né?

Eu: Amor, fala sacanagem comigo enquanto me arromba.

Di: Você quer pau meu putinho quer?

Eu: Quero, me come, me faz de teu viadinho por favor. (falei bem manhoso.)

Di: Fabim, você não fala assim que eu perco o controle.

Eu: O que que eu não posso falar? Não posso dizer que sou seu viadinho e que você é meu putão, que você é o único macho que me fode gostoso assim, meu meu cuzinho é só seu para você foder quando quiser.

Di: Caralho, que viadinho atrevido.

Eu: Vai me dar vara?

Di: Só se você pedir com jeitinho (Ele disse isso tirando seu pau de mim deixando só a cabecinha)

Eu: Me maceta com esse seu cacete gostoso, por favor, faz teu viadinho feliz, sou seu putinho, me dá piroca.

Di respirou fundo, mordeu meu ombro e socou o pau em mim de um vez, revirei os olhos a dor foi tanto que mordi seu braço, o devasso gostou tanto que fez de novo, tirou quase todo e entrou duma vez, Di sabia todas as maneiras de me deixar louco por pica, pela pica dele para ser mais preciso, ele me fodia com calma, mordia meu lábio, meu pau estava tão duro que nem deixei ele me tocar, sabia que iria gozar no momento em que ele me tocasse, estamos acostumados a foder rápido e com força, foder devagar era novidade, uma novidade maravilhosa, somando isso a bebida (o Di demorava quando bebia) ele me fodeu por muito tempo, eu adorava descobrir formas novas de dar prazer a ele, amaldiçoei a todos ali por não poder montar nele e cavalgar até ficar todo assado, amava montar nele, amava ter ele me comendo de quatro, principalmente quando ele segurava meus cabelos, o cara era um putão na cama, minha bunda sempre tinha a marca da sua mão, até tivemos que começar a transar só quando a mãe não estava em casa, não fazer barulho com o Di era muito difícil, mas nessa ocasião o perigo de ser pego foi um tempero a mais.

Di acelerou um pouco no final e encheu meu rabo com sua porra, gozou tanto que vazou porra do meu buraquinho, estava assado do jeito que eu queria, meu anel ardia e piscava por ele, nos beijamos mais um pouco ate que eu gozei com ele me masturbando, fiquei deitado com ele até que ele dormisse, depois fui no banheiro me limpar e tomar um banho, fazendo o mínimo de barulho possível, queria mais que tudo voltar para a rede dele, mas não podia, quando todos acordassem iriam ver que dormimos juntos podia dar problemas para ele, então fui para minha rede mesmo, não demorou na eu já estava dormindo, o que nem eu nem o Di podíamos advinha era que tínhamos um voyer nos assistindo a transa toda, a janela de um dos quarto ficava perto de onde estávamos deitados juntos.

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Comentários

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Conto massa! Rafael, você é um escritor fabuloso!

Gostei da Su. Sobre Diego, não preciso mais dizer que o acho incrível, apaixonante.

Estou lendo em dezembro, com o conto todo postado. Sei bem como é ficar ansioso esperando um próximo capítulo.

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chocado. amo esseconto. ando tão sem tempo. mas paro tudo o pra ler. quero mais urgente. parabens por esse conto maravilhoso. amo esse casal

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Um dos melhores contos que já li, espero que dure por muito tempo, você é um ótimo escritor.

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Pra vocês não ficarem na ansiedade eu vou postar outro amanhã ou pela tarde ou pela noite, vou tentar não demorar.

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Aiiiiii que delícia de conto… alguém me socorre desse vicio

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Tô assim, fico olhando meu email todo tempo pra ver se aparece notificação kkkkkk

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