Tem cabaré essa noite

Um conto erótico de Duda Augmon
Categoria: Heterossexual
Contém 2697 palavras
Data: 13/05/2023 09:41:43
Última revisão: 13/05/2023 15:45:40

!Boas vibes caros leitores.

Já descrevi fisicamente Desiree no primeiro conto dessa trilogia, de como segui aquela bunda, de convencê-la a sair comigo. Na segunda parte, resultou no desafio que lancei a ela, deixando não só eu com um tesão dá porra, mas também os homens que dançaram com Desirre. A conclusão disso tudo vem agora, a cobra vai fumar.

Desiree estava pensativa, dividida entre eu e o cabra com quem vinha vivendo entre tapas e beijos. Mas agora, tenho de arrasta-la para a fornicação. Descobrir todo o seu potencial na cama.

"Essa mulher deve foder..." Pensava eu.

Bem, não vou discorrer aqui, sobre o diálogo que levou a foda, pois não é mais importante que o resultado em si. Até porque no conto "Tapa na raba" o leitor pode ter uma ideia do contexto que à convenceu. Mas resumo lhes dizendo que o maior castigo para impingir ao cabra, é torna-lo corno.

Ela estava levemente de pileque. Depois.. Poderia alegar em sua defesa que estava embriagada. O que seria mera justificativa.

A gente vinha pelo metrô, na altura da estação Bresser quando decidiu.

- Tá bom, vamos pernoitar então. Você tem razão, Duda. - Esse cabra tá muito folgado.

- Assim é que se fala mulher.

Sabe aquela expectativa? Quando você tem a certeza que vai meter a rola na mulher com quem criou uma conexão...

Tem cabaré essa noite.

Eu estava assim, a excitação no máximo. Segurei no queixo dela antes de beijar, naquele breve momento antes dos nossos lábios se tocaram, reparei nela vesguinha olhando minha boca. Isso era sinal que ela me desejava também. Fico louco com essas coisas.

Logo a voz no autofalante anuncia a estação Belém.

- Vamos descer aqui Desiree!

Conhecia uns três motéis nessa região.

Seguíamos ainda pela estação como um casal, de mãos dadas e tals. Olhando para seu rosto vi o brilho no olhar e a carinha de sapeca, não resisti. Ali mesmo , encostei num canto mais discreto e isolado, puxei pela cintura encostando meu umbigo ao dela e nossas bocas se beijaram. Um beijo que começou calmo como uma brisa, mas foi se transformando num furacâo, quando dei por mim, alisava seu corpo por sobre o tecido de seu vestido amarelo com estampas floridas. Ainda assim sentia o calor emanado e a textura lisa de sua tez. Imaginando quando pele com pele... Nossa! Nisso meu pau deu um latejo. Ela percebeu e sutilmente esfregava me provocando, como se estivesse dançando forró. Nossos lábios se umidificavam um ao outro e abriram espaço para as línguas se tocarem. A viscosidade, o calor, o tesâo que a gente tava, quase fez esquecermos do local público. Melhor irmos logo para o motel para não cometer um atentado ao pudor.

- Cachorra safada!

- Você gosta assim, não é? - Nego!

- Nem preciso responder!

Isso que é reciprocidade, o mesmo tesâo em mim, ela estava sentindo. Por que senão não estaria comigo indo trepar.

Sob todos os riscos do que ela tinha a perder... ou ganhar.

Eu imaginava como sua calcinha deveria estar empapada de umidade. Essa mesma calcinha imaginava ser aquela diminuta que ela usava naquele dia que a conheci no trem.

Huuuuummmmmmmm... que coisa de louco.

Chegamos na portaria. Paguei o quarto e peguei a chave. A gente ia sair só amanhã de manhã.

Assim que entramos no quarto, Desiree vem toda rebolativa e provocante. Abraçamos arrochadamente e demos um longo e gostoso beijo . Agora sem observadores fui metendo a mão por baixo de seu vestido comprovando no tato a maciez da pele que a pouco só imaginava, e com um Plus, sentia sua buça melecada de excitação. Aí me afastei para ser eu o observador. A mulher já vinha me seguindo para deitar junto a mim, na cama, quando lhe brequei.

- Não Desiree! Quero que você se exiba para eu ver! - Sei que gosta disso.

Ela me dá um largo sorriso me olhando com a cara sedutora que as putas fazem.

- Você quer que eu faça um stripp né? - Seu nego safado.

Encostei na cabeceira da cama, abri o YouTube no celular, acoplei via Bluetooth ao sistema de som e escolhi um piseiro bem agitado pra ela. Que começou a dançar levantando o vestido e... SUPRESA!!!! Ela estava usando mesmo a diminuta calcinha vermelha.

- Eu percebi aquele dia que te conheci você olhando para minha bunda. - Quando cheguei no serviço, uma colega disse que estava um escândalo a roupa que vestia.

Desiree disse também que em outras ocasiões tinha usado aquela combinação de roupa, sabe da excitação que provoca nos homens, que é gostosa. Toda mulher pode até não admitir, mas gosta de sentir esse poder.

- Aí entendi porque você estava tão vidrado no meu rabo.

- Vim com ela para lhe fazer um agrado, caso rolasse.

- E rolou!!! Eu lhe falei

Kkkkkkkkkkkk

E a gente riu.

Não havia muita roupa para Desirre se despir, ela estava simplesmente composta do vestido florido, a calcinha vermelha, soutien e um saltinho básico.

- Fique de calcinha e salto apenas, Desiree. Ela obedece.

Fiz um gesto com o dedo indicador, chamando-a para perto. Enfiei a mão no bolso e tirei uma nota de R$ 100,00 e coloquei sob o elástico da calcinha. Ela sai toda rebolativa para guardar o dinheiro em sua bolsinha.

- Essa noite, você vai ser exclusivamente... minha puta!

(Depois eu daria um jeito de pegar esses cem reais de volta)

Mas para o momento servia à nossa fantasia sexual, a dela de ser puta por uma noite e a minha de ser seu dono.

Levantei da cama e contagiado por Desiree também fiz um showzinho para ela tirando a roupa, não com a mesma desenvoltura. Brinquei com o cinto antes de tira-lo da calça, fiz charminho abrindo e fechando o zíper para atiçar o desejo de Desiree. Puxava o elástico da cueca só o suficiente para mostrar os pentelhos.

- Ahhhh... me deixa ver logo seu pau.

- Você quer ver meu pau?

-Quero!

Mas não mostrei... ainda.

- Só por R$ 100,00! Lhe disse.

- Nem fodendo! Ela respondeu. Kkkkkkkk

Sai da cama só de cueca e fui para o banheiro tomar uma ducha. Abri o registro para a água cair sobre o corpo sem tirar a cueca. Desiree aparece na porta nuazinha.

"Meu DEUS!!!!!" Que mulher gostosa. Desiree é a típica mulher violão e eu ia tirar alguns acordes desse instrumento. A xerequinha depilada, só com um tufinho de pelos na parte de cima, os lábios vaginais bem rosinha, quadris largos, cintura fina, me fez pensar na sua bunda melancia.

- Seu louco, tomando banho de cueca?

- Você não quis pagar pra ver!

- Então não vai me comer?

Mas a mulher é o diabo, veio para debaixo da água, me abraçando, se esfregando em mim, armei a barraca. Aí ela puxa.

- Ahhhh... que piroca preta.

Não poderia ser de outra cor. Ela não tirava os olhos da minha manjuba. Derramou sabonete líquido nele e começou a ensaboa-lo lavando ou me punhetando nem sei, mas tava gostoso pra caralho. Ahhhhhh... huuummmmmm... sentir aquela mão no meu membro, que tava duro como uma rola a minha pica.

Aí ela enxaguou continuando a punheta-lo, com a outra mão levou o dedinho à boca. Era muito tesão estar vivendo aquilo. Ela tava com muita vontade de chupar meu cacete... era percebivel. Deu uma inclinada nas pernas, mas voltou a ficar em pé. A safada estava se segurando, já não olhava mais para mim, só tinha olhares para meu pinto. Foi se inclinando... inclinando... aproximando... da djeba... a boca entreaberta... eu fiz Negozilla dar uma pulsada para Desiree. É como se ele dissesse olá e incentivasse Desirre a chegar mais perto. Ela olha em meus olhos. Minha mão vai em direção a seu rosto, faço uma carícia em sua bochecha, a mão passa por baixo de uma mecha de seus cabelos, cuidadosamente ponho essa mecha atrás da orelha e... no exato momento que Desiree se volta para Negozilla, minha mão vai a sua nuca e puxo com firmeza. Surpreendida com esse movimento brusco. Desiree se assusta, seus lábios não estavam totalmente abertos de modo que ela dá um beijo na chapeleta antes da vara entrar pela boca.

- Ahhhhhhhhh... coisa de louco - Hummmmmmm... minha puta, faz esse boquete... gostosa!

Fiquei meio tarado e fui empurrando tudo na boca dela.

- Você tava pedindo issssooooo... cachorra safada...

- Ficou me provocando com aqueles véios... você queria isso!

Soquei até o talo, lágrimas escorriam de seus olhos. Aí ela tipo vomitou Negozilla pra fora, ele estava cheio de sua baba. Desiree passa a mão em toda rola tirando o excesso de saliva e volta a engolir. Agora deixo ela fazer o boquete como queira. Minha atenção se volta para sua raba.

Agachada como estava, eu não tinha ideia da dimensão daquela bunda. Inclinei sobre Desiree para alcança-la. E dei uns tapas naquela raba. Depois de um bom tempo sugando a piroca, peguei a mão de Desiree e ajudei a se levantar. Girei ela nos calcanhares para apreciar aquele voluptoso rabo.

Dei um tapa com força de baixo pra cima.

- Aaaaaiiiiiieeeeê... assim você me machuca.

Nem liguei para seu comentário, seguiram outros. Empurrei ela na parede, prendi seu braço as suas costas em um L e encostei atrás, mordiscando e sussurrando em seu ouvido.

- Você gosta assim? - Hein Desiree... - Você gosta assim?

Ela estava com uma cara entre o pavor e o prazer, mas era puro tesão. Como não respondeu nada, peguei seus cabelos puxando fazendo ela balançar a cabeça afirmativamente.

- Hein, Desiree? - Gosta assim? - Não estou ouvindo você responder.

E dei mais um tapa em sua raba. Saiu um sim rouco e sussurrado. Dei um aperto em seu pulso e soltei.

- Bom te ouvir.

Agora eu ia ser mais amorzinho.

Comecei passando o cavanhaque pela nuca e fui descendo pelas espátulas chupando e beijando seu pescoço. Ela deu uma olhadinha para trás com cara de rapariga se contendo para não se mexer e gemer. Me afastei para observar aquele corpo esculpido.

Rapaz... a mulher é um tesão mesmo, só de olhar. Ela dá mais uma olhada querendo saber o que eu iria fazer.

- Eu mandei você olhar?... Hã...?

Desiree rapidamente encosta o rosto de ladinho na parede. Estava subjugada. Ponho a mão no meio de suas costas e vou descendo até aquela bunda... que bunda. Fico indeciso entre dar um tapa e alisar. Ela fica na expectativa de levar um tapão, mas pego leve desta vez. Dou um tapinha que é quase um afago. Com o dedo médio vou do cóxis até a junção com as pernas pelo rego. Aprofundo o dedo quando chego na sua rachinha. Desiree solta um gemido abafado, como se estivesse com medo de ser repreendida. Um dedo, depois dois exploram sua gruta. Ela timidamente arrebita a bunda. Ia abrindo as pernas, mas com a voz firme, convenço-a não fazer isso. Meus dedos agora saem da buceta e vai pelo rego até encontrar seu cuzinho. E... um dedo penetra. Ela solta um aí... Misto de dor e prazer. Depois de lacear ele enfio outro com força. Ela dá um gritinho. Faz cara de dor, mas aguenta. Continuo por mais um tempo até que dicido saborear o gosto de Desiree. Assim que minha língua remexe os lábios da buça, ela geme., arfa, se morde na tentativa de se conter mas explode em um orgasmo e berra. AHHHHHHH...

- Pode me bater nego filha da puta!! - Mas não me segura daquele jeito.

Mas eu não bato. Continuo a lamber aquela xavasca. A gente ainda estava no banheiro, eu sentado no chão, Desiree com a bunda em minha cara e minha língua na sua fenda. Me deu vontade de ir até seu ânus. Arreganhei seus glúteos e apareceu seu lolozinho, numa tonalidade um pouco mais escura que sua pele. Instintivamente seu cu se trancou. Para mim, o desafio será lamber até que ela queira a língua enfiada nele. Quando isso aconteceu ela rebolava sem receio, de acordo com o ritmo de minhas linguadas. Ora eu rodilhava as pregas, ora forçava se introduzindo no seu buraco. Fiquei nisso por mais alguns minutos com a água caindo sobre nós.

Me levantei, posicionei atrás dela. Ahhhhhh.... eu queria muito fodê-la assim... em pé. Por trás, sentindo aquela bunda batendo em minha virilha. Abaixei encaixando o Negozilla no meio de suas pernas. Pincelando seus lábios vaginais com Desirre empinando a bunda para mais fácil introduzir....

Parei de pincelar porque ela é que se movimentava numa ânsia de fazer sua gruta engolir a piroca de uma vez. Segurei pela base do pinto com 4 dedos para que não fosse enfiado de todo, só um bate-fofo para começar a foda. O temor que Desiree sentia, por eu ter sido rústico, desaparecia dando lugar a uma vagabunda cada vez mais ousada. Já ia se acostumando, então, tirei os dedos da rola e comecei meter numa pegada mais firme. Dava tapas na nádega de Desiree, puxava lhe o cabelo trazendo sua cabeça para trás. Aí segurei seu pescoço com se fosse enforca-la, mas sem apertar. Ela se assusta, mas o prazer que sentia era tanto, que a deixava entregue. Ela queria parar mas sua vontade era continuar sendo possuída e penetrada. Realizei seu desejo e metia com gosto. Segurei pela cintura e... tome lhe rola.

- Vamos para a cama agora.

Secamos e se enrolamos na toalha. Mas para que se enrolar na toalha, a gente ia furunfar mais.

Na cama, já pedi para ficar de quatro, dei uma lambida do grelo ao rego, se introduzindo um pouco mais demorado em seus buracos. Cuspi na divisão de seus glúteos. Pincele dei uma rodilhada com a piroca no cuzinho e fui forçando ali. Forçava... via a expressão sofrida em seu rosto, mas não parei. Apenas dava uma pausa e retornava às tentativas. Teve uma hora que ela deu tapinhas na minha coxa. Como os lutadores de mma fazem quando entregam a luta. Mas não liguei.

- Calma mulher, relaxa que ele laceia!

Essa noite eu ia ser ruim.

Até que entrou o cabeçote. Iniciei um vai-e-vem, mas apenas a glande, conforme ela se acostumava e dava sinais disso empinando a bunda, eu enfiava um pouco mais.

Até quê... fodia com certa regularidade seu cu. Metendo num bate-fofo em que ia aumentando o movimento até chegar à um créw velocidade 4.

"Ahhhhhh... como eu queria que tivesse um espelho para ver essa cena". Pensei. "Mas quem mandou pegar o quarto mais barato seu Duda". Pensava com meus botões.

Porém o melhor era focar na foda. Eu, com uma gostosa dessa vou ficar pensando em quarto barato de motel?...

Vou é meter a rola nesse cuzinho.

Até quê... resolvi dar um tempo na atividade. Havia desprendido muita energia no créw v4.

- Vem por cima agora!

- Vem piranha, vem piranha!

- Ah... Duda, para de me chamar assim, sou uma moça decente.

Eu dei risada kkkkkkkkkk

- Vem logo caralho... porra!!!

- Você quer pica, não quer?

Ela vem sobe na rola e quiçá dando arrebitadas naquele rabo, com se estivesse na garupa de uma moto.

- Agora virá de frente para mim, quero chupar suas tetas!

A foda seguiu, mó tempão.

Até quê... eu pensando em coisas gostosas percebi que ia gozar. A gente tava fodendo de ladinho, então eu tirei o pau pra fora e esporrei na sua bunda.

- AAAAHHHHHHHHH... Desiree... que foda!

Depois que ela se limpou deitamos e dormimos ela estava mais exausta do que eu e logo adormecemos.

Sou meio insone logo acordei, sai da cama, fui a sua bolsinha pendurada e peguei meus cem reais de volta.

Depois acordamos e se preparavamos para ir embora, quando ela abre a bolsinha para conferir a nota.

- Cadê meus R$ 100,00?

- Seus... eu não te dei, apenas coloquei na tua calcinha. - considere que te emprestei e você me pagou.

- Ahhhhh.... nego miserável!

- Vem cá, meu amorzinho, coisa linda do papai.

Tive de fazer um agradinho pra ela não ficar com "Reiva".

Pós foda:

Depois dessa, ainda fodemos mais umas duas vezes. Ela não largou o cabra, nem eu queria que ela fizesse isso. Passaram alguns meses até encontra-la uma outra vez no trem, indo para o trabalho. A vejo agora com os cabelos escuros e... grávida. Só pode ser do cabra, pois sou vactomizado.

É... foi essas vezes com Desirre, não mais.

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Foto de perfil genéricaDuda AugmonContos: 14Seguidores: 24Seguindo: 15Mensagem Djuwdah Augmon, um cara quase sempre de boa. Para que se estressar. Não tenho pressa. É melhor a jornada que o destino. Gosto de conversar dar risada, fazer rir e tomar cerveja fazendo amigos. Tá meio difícil isso ultimamente, mas não perco o bom humor. E se pintar oportunidade, empurro o salame na boca da tarântula!

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