Escravo do macho alfa parte I

Um conto erótico de Garoto Atrevido
Categoria: Gay
Contém 900 palavras
Data: 13/05/2023 01:30:34

Eu tenho 21 anos, sou branco, 1,63 de altura, 70kg, cabelos e olhos castanhos, boca bonita, barba, cintura fina, bunda grande lisinha, um dote de 20cm bastante pentelhudo com a cabeça rosa, pernas grossas e 100% passivo!

Sempre quis um dono para me dominar, me subjugar, me colocar no meu lugar de cadela. Um dia estava no grinder procurando pau e um perfil me mandou mensagem dizendo que queria me adotar para ser sua cadelinha, fomos para o whatsapp e já marcamos o primeiro encontro em que eu oficialmente seria propriedade dele, depois de receber o leitinho dele no meu cu.

Ele passou na minha casa no fim da tarde, antes de irmos para o motel ele me levou em uma loja onde comprou para mim uma calcinha fio dental, e uma mini saia rodadinha que deixaria pelo menos metade da minha bunda branca a mostra. Chegamos ao motel, tomei banho e me preparei pra ele, usando as roupinhas que ele comprou para mim.

Ele já estava pelado na cama e quando eu deitei do lado dele recebi uma bofetada na cara.

¬—Lugar de cadela é no chão! — Gritou ele e logo em seguida recebi mais uma bofetada, fui arrastado para o chão pelos cabelos e recebi o pezão dele na minha cara!

Não tinha chulé, o pé dele era bonito, unhas feitas, pele negra, pernas grossas, ele era gordo. Devia ter 1,90 de altura, cabelos curtos e escuros e um olhar sério, este era o seu nome, Mestre Sério. Apesar de ser alto não tinha um dote muito admirável, aliás, tinha um micropênis. Isso não o impedia de ser másculo e Alpha o suficiente para me humilhar.

Depois de me fazer chupar seus pés, me puxou de novo pelo cabelo me fazendo abrir a boca, cuspiu dentro.

— Engole cadelinha! Isso, pra isso que você serve, pra ser usada hahaha! Fica de quatro, anda.

Obedeci, fiquei de quatro esperando o meu dono fazer o que quisesse comigo, ele cuspiu e começou esfregar a cabecinha na minha porta, meu cuzinho piscava de tanta vontade de ser penetrado, mas ele não fazia isso, provavelmente não conseguiria pelo tamanho, mas gozou, gozou e socou todo o leite pra dentro com o dedo.

—Agora você tem um dono. Deita no chão e descansa. Quer fumar um?

Aceitei, é claro, nada melhor do que fumar maconha quando se está com tesão, mas eu não sabia o que estava me aguardando depois daquele beck.

—Me diz uma coisa, cadelinha, quem é o seu dono?

—O senhor, mestre, o senhor é o meu dono.

—Então me diz quem pode comer esse cu?

—Só o senhor, mestre!

Senti o meu rosto arder com mais um tapa que levei.

—você vai dar o cu pra quem eu mandar. Quem pode comer esse cu?

—Quem o senhor mandar.

—isso mesmo, fuma outro beck que o meu amigo ta vindo aqui comer você, enquanto estiver servindo ele não quero reclamação e nem choro, você vai agüentar como se fosse uma boneca inflável, não me importo se você sentir dor.

Eram quase 8 horas da noite quando o tal amigo chegou, eu estava com os olhos vermelhos de maconha, deitado no chão e totalmente pelado, o Mestre mandou eu mamar o amigo dele, o pau dele devia ter pelo menos 18cm, era grosso, cheio de veias e tinha pele parda, um pouco mais claro que o mestre, o seu corpo magro e tinha 1,70 de altura, devia ter uns 25 anos e não tinha uma beleza extraordinária mas também não era feio. Não era pentelhudo mas também não era lisinho.

Comecei mamar ele com gosto, babando bastante, ele então começou socar aquele pau reto e duro feito pedra bem no fundo da minha garganta me fazendo engasgar com minha própria saliva, mesmo saindo lágrimas dos meus olhos pela dificuldade de respirar, eu não pedia para parar. Na verdade estava realizando meu maior desejo, ser usado por um macho que não se importava comigo, só queria se satisfizer.

Depois de um tempo fodendo a minha garganta ele me mandou deitar a barriga na cama e apoiar os joelhos na cama ficando praticamente de quatro, fiquei como ele queria e fiquei esperando o meu destino, o filho da puta meteu de uma vez, sem lubrificar, usou apenas a minha baba que estava escorrendo pelo pau dele.

Nessa hora eu tentei fugir de tanta dor, mas ele me segurou pela cintura e não me dexou escapar, imediatamente Mestre Sério segurou meu pulso me deixando mais preso ainda e ordenou que ele socasse mais rápido e mais forte. Mestre Sério segurando meus braços e seu amigo me abraçando pela cintura com um de seus braços enquanto a outra mão tampava minha boca, fodia meu cu freneticamente como se fosse sua ultima vez, não tive alternativa, me entreguei àquele homem violento e caralhudo enquanto chorava sem fazer barulho. Em um momento ele socou tão forte que senti meu cu rasgar, ele ficou parado lá dentro, achei que tivesse gozado.

—Fica de frango, viado.

Não acreditei no que ouvi, aquele cara tava destruindo o meu cu e não parecia querer parar tão cedo, mesmo sentindo dor eu obedeci deitei na cama e segurei minhas pernas deixando meu buraquinho rosa bem exposto, meus ovinhos depilados estavam encolhidos, mas meu pau latejava de tanto tesão.

Comentem para parte II.

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Comentários

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Desculpa não há como ser legal humilhação, este tipo de coisa é psíquica. Ser submisso à um macho é gostoso prazero, ambos são extremamente importantes um para o outro, mas seu conto descreve algo que não é bom. Lamento

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