O Soldado Favorito do Sargento - Parte 20: O Começo

Um conto erótico de Seven RJ
Categoria: Homossexual
Contém 842 palavras
Data: 12/05/2023 20:45:37
Última revisão: 12/05/2023 20:52:05

Fizemos um meia nove e enquanto eu matava a saudade daquele mastro de cabeça roxa, ele se deliciava lubrificando meu cu, mordendo e lambendo, me deixando louco. Engolia todo o pau dele, sentindo a cabeça forçar minha garganta e Souza adorava. Fomos nos virando e, sem tirar o cacete da boca, fui fazendo ele sentar e me ajoelhei no chão, na frente dele e dei uma mamada monumental. A saudade e a vontade mais uma vez tornaram o momento delicioso. O sargento não estava mais aguentando e nem eu, e ele se levantou e segurou minha cabeça, passando a foder minha boca.

Ele tirava e colocava enquanto eu estava de boca aberta, recebendo a aproveitando da pica do meu macho. Depois, segurei a passei a lamber e chupar, já sentindo o gostinho salgado do mel transparente e saía. Passei a masturbá-lo e chupá-lo, sempre massageando como ele gostava. Senti a veia do pau crescendo nos meus lábios, sabia que ele estava perto de gozar. A veia e o pau começaram a pulsar e o sargento meteu todo na minha boca, dando dois grandes jatos na minha garganta. Engoli rápido para não me engasgar e me afastei um pouco para receber o restante, sentindo ele jorrar no céu da minha boca, na minha língua e no meu rosto. Olhei para cima e ele estava parado e ofegante.

- Que saudade dessa boca quente no meu pau, soldado. Toquei muita punheta pensando em você!

- Eu, também, sargento. É muito bom isso. - eu disse e levantei para limpar o rosto.

- Você não gozou!

- Estava tão empolgado com o senhor...

- Mas, você vai gozar, gosto de sentir você se contorcendo de prazer, também. - disse o sargento, sentando na cama e virando meu corpo para ele. Ele voltou a me lamber e chupar meu cu, e foi ficando de pau duro de novo. Não acreditava que depois de uma gozada farta daquela, ele teria disposição, mas, o preparo dele e o tesão, colaboravam e, eu, claro, queria gozar com ele.

Sentei no pau dele, olhando para seu rosto, ombros, pescoço e peito. Souza também me olhava enquanto me abraçava. Cavalguei, sentindo de novo minhas pregas alargarem em volta daquele cacete.

- Sempre apertado, sempre gostoso. - disse o sargento.

- E o senhor, também, só de chegar perto, já fico anestesiado!

Cavalguei e beijei, lambi os lábios, ele lambeu meu pescoço e brincou com meus mamilos, tudo com o pau socando. Fizemos algumas posições, mas eu queria gozar de frente para ele, olhando nos olhos, mostrando que seria sempre seu soldado. Deitei de costas e levantei as pernas e ele ficou de pé, fora da cama. Abriu minhas pernas e mirou na direção certa. Seu pau foi entrando, deslizando no meu cuzinho já dilatado de tesão e começou a bombar. Socava com força e delicadeza ao mesmo tempo e eu me revirava de prazer, sentindo que ia gozar. Senti ele aumentando dentro de mim. A sensação era indescritível e sabia que ele ia gozar também, o que me deixou mais excitado ainda. O pau começou a pulsar dentro de mim, eu sentia cada detalhe daquela rola grande de cabeça roxa. Apertando meu corpo, Souza gozou dentro de mim, com vários jatos e eu também. Acabamos ofegantes e abraçados.

- Que bom que você me esperou, achei que você poderia ter arrumado outro macho, com esse fogo todo... - disse Souza.

- Acho que eu sabia que ia reencontrar o senhor, sei lá, não tive interesse em ninguém, eu sentia que em algum momento, a gente ia se encontrar de novo! - falei, juntando minha testa na dele.

Mil coisas já passavam na minha cabeça sobre a novidade. E como ia ser nosso relacionamento agora em condições tão diferentes? O que ele queria afinal? Mas o mais importante era que ele estava ali, comigo, e que estávamos bem perto, até que fui, de novo, surpreendido.

- Quer continuar sendo só meu? - disse Souza.

- É sério? Vou ser o único também?

- Sim, Saulo, e para de me chamar de sargento e de senhor, agora estamos fora da base e começando uma nova etapa, ou não?

- Sargento, me sinto seu e somente seu desde o início... - disse eu.

- Vem comigo, vamos para a minha casa, quero ficar com você até amanhã de noite para matar a saudade. Quero dormir junto com você, também. Vamos?

Fui com o sargento para a casa dele. Desde então vivemos um "namoro" à nossa maneira. Ele sempre será meu sargento e eu sempre serei seu soldado, mesmo hoje que já fomos promovidos e estamos em outras patentes, e estamos juntos há mais de cinco anos.

FIM

A história de Saulo e Souza é real. Nomes e locais foram trocados.

Aqui não é o final, é o começo de uma vida a dois que dura mais de cinco anos de relacionamento fechado, discreto e muito feliz. E com muito sexo.

Obrigado a você que acompanhou e torceu pela história de Saulo!

Agradecimento especial a vocês que comentaram e participaram! É muito legal a interação dos leitores!

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Foto de perfil genéricaSeven RJContos: 93Seguidores: 88Seguindo: 0Mensagem Escrevo histórias reais. seven2002@bol.com.br

Comentários

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Li tudo em dois dias e fiquei encantado com os dois. Fez eu ter esperanças em relação ao meu amor. Ele ainda vai ser meu.

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Agradeço muito por ter acompanhado e gostado. E é claro que seu amor vai ser seu!

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Delícia 😍

Perfeito demais!!

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Agradeço por ter acompanhado toda a história! Espero que goste das próximas tb!

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Perfeito muito bom saber que este conto deu certo e continuam juntos e felizes. Sucesso.

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Obrigado! Continue acompanhando as novas histórias!

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Adorei o final e que bom que eles continuam juntos. Vai nos atualizando sobre a situação kkkk

Abração

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Que bom que gostou! Contar relações pessoais nem sempre é fácil, mas essa foi muito excitante tb! Quem sabe ele não contam mais alguma coisa! Obrigado

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INTERESSANTE.

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Olá Valtersó! Vc foi um grande incentivo para que a história não fosse abreviada. Suas opiniões e seus comentários foram de grande valia. Agradeço pela sua leitura. Vem mais por aí e espero vc de novo. Forte abraço!

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Feliz com esse final, digo, começo. Adorei a história, seu jeito de contar, gozei em quase todas as partes de sexo. Sem dúvida a mamada desse reencontro foi fenomenal. E foi lindo quando o sargento se preocupou que Saulo ainda não tinha gozado. E tudo de bom foi saber que eles ainda estão juntos. Obrigado pelo conto.

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Roberto, agradeço muito pela sua participação comentando a história, foi muito legal saber que vc estava lendo e torcendo por eles. Confesso que esperava por seu comentário em cada capítulo! Abraço grande!

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