15 – DAMI, SUA FILHA CAMILLE, ASSISTINDO IPELA 2º VEZ NOSSA FODA – Parte 3.

Um conto erótico de CIGANO ITALIANO
Categoria: Heterossexual
Contém 868 palavras
Data: 09/05/2023 20:05:40
Última revisão: 30/08/2025 16:47:08

Importante ler todos oa contos, assim você entenderá melhor.

Todos meus contos são reais.

Recompomo-nos fui para o banheiro tomar banho.

Dami estava já penteando seu cabelo, nua, seu corpo cheiroso por uma loção pós-banho.

Disfarcei. Meu pau meio duro beijei seus ombros, entrei no chuveiro.

Sai do banho, vesti um calção sem cuecas, fiquei sem camisa.

Do corredor ouvia mãe e filha rindo e conversando, talvez segredos.

Cheguei na sala e perguntei

- Posso ir aí? Ou é segredos de mulheres?

- Claro que não meu amor, você não precisa pedir para participar.

Falou Dami.

Cheguei na cozinha, às duas me olharam com cara de felicidade, Camille usava a mesma roupa.

- Eu e mamãe não temos segredos, né mamãe?

- Até onde eu sei acredito que não temos, ou tens?

- Lógico que não!

Falou a filha, me olhando com um ar sério, de leve me deu um sorriso safado.

- Que bom que mãe e filha são cúmplices, assim podemos dividir momentos especiais.

Tasquei essa direta.

Camilla me olhou firme sem nada falar.

Dami já me servindo o sorvete, quase as 02h40min da manhã, falou olhando em meus olhos.

- Não entendi direito o dividir momentos, mas se for bom para os três, eu concordo.

Peguei o sorvete, beijei sua boca e devolvi.

- Claro meu amor, tem que ser bom, esses momentos, para todos.

Camille me olhou, sua mãe estava de costas, com os lábios falou.

- Eu quero você!

Apontou seu indicador para meu pau, solto, e balançando no calção.

Sentamos na mesa tomamos o sorvete à conversa era descontraída.

- Filha estou te achando mais leve e feliz, o que aconteceu?

- Há mãe, acho que uma abelha doce me picou, e me deixou assim.

Timidamente Camille me olhou.

Eu para não dar bandeira fugi do assunto.

- Amor, este sorvete não está como o de ontem né?

Dami com rosto corado, e um sorriso rosado.

- Verdade né amor, a calda estava quentinha...

- Como assim?

Perguntou Camille.

A mãe explicou a calda que fez.

Acredito que em nem um momento imaginou, onde a calda foi passada.

- A mãe eu quero essa calda também.

Disfarçando a mãe respondeu.

– Ok filha hora dessas eu faço.

Camille me olhou com uma risada manhosa.

- Amor que tal irmos pegar um cor amanha?

Perguntou-me Dami.

- Seria uma ótima idéia. Respondi de imediato

Acordei por volta das 06h30min, minha loura dormia ainda, com seu bumbum guloso virado para mim, pernas levemente abertas, joelho direito para frente. Nua, pude apreciar aquela buceta linda e volumosa, estava fechadinha um tamanho de uma manga.

Comecei acariciar sua bunda, beijar suas costas com suavidade. Fui chegando em seu pescoço, beijei, suguei a ponta de sua orelha, minha mão acariciava seus grandes lábios com suavidade de uma seda.

Ela se contorceu, virou seu rosto, a beijei, beijei sua boca, sua buceta começava a molhar, sua mão direita buscava meu pau já quase duro, ao perceber senti um gemido, sua buceta molhada, seus lábios se contraindo.

O silêncio e nosso beijo era a música, me punhetava, foi se virando de ladinho, começou pincelar a cabeça do pau, na entrada da sua buceta.

Percebi que era assim que queria meu braço esquerdo a abraçou por baixo, Dami estava no meu corpo encaixado, levantou sua perna direita, a minha coloquei por baixo, sendo alavanca, empurrei um pouco meu quadril, sua bunda veio com força, minha vara invadia aquela buceta gostosa, ela soltou um - Haaaaaaaa carralhoooo.

Comecei um vai e vem calmo, para curtir aquela fêmea. Meu dedo maior, da mão direita dedilhava seu grelo, ela fazia movimentos circulares com seu quadril, minha mão esquerda acariciava seus mamilos, ela começou a gemer, coloquei meu dedo maior em sua boca, mordia sugava, do jeito que fazia com meu pau.

Um barulho suave, a cama rangendo.

Num vai-e-vem acelerado, minha virilha batia na bunda gostosa, o vlappp, vlappp, vlappp frenético. Dami gemia baixinho, sem esconder o momento, mesmo sabendo que a filha estava menos de 10 metros da gente, às vezes soltava o gemido.

- meu gaúcho, meu homem, issooooo nãoooo parada mete, mete que eu vou gozar, goza comigooo.

Falava sussurrando, no final era um som meio alto.

- Sim amor queroooo gozar com você, gozaaa, hummmmm vou explodir em você huuumm gozando amoreee huuumm hammmm.

Despejei uma quantidade bem generosa, na gruta do prazer.

Continuava estocando, Dami curtindo seu gozo, o meu gozo, o barulho do pau com a buceta cheia de leite, meu vai e vem despejava a última gota, e nada de amolecer.

Abro meus olhos retorno desta viagem que é gozar dentro de uma gruta gostosa percebo um vulto na porta.

Camille lá estava nua, numa siririka gostosa.

Vendo aquilo meu pau voltou a ficar duro, meu vai e vem começa novamente. Eu olhando para a gatinha e ela me olhando.

Dami sussurra

- Amor o que aconteceu?

- Tesão, muito tesão... Você me deixa um cavaloooo.

Camille escorada na parede, bamba pelo seu gozo, novamente vendo a gente.

Eu cansado, parei. Olhei para ela firme, dei um sorriso. Tirei meu pau ainda duro, o punhetei e o mostrava, ela olhava, corada, tímida, e com desejo em seu rosto.

Devagar foi para seu quarto, acariciei Dami.

Abraçados, com o pau em suas coxas dormimos mais um pouco.

tulipsensbr@gmail.com

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Comentários

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Relendo o conto, me faz lembrar o momento. Impossível não bater uma punhetinhas gostosa

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