Escola de Escândalo - O Trouxa

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Grupal
Contém 2956 palavras
Data: 09/05/2023 13:17:15
Última revisão: 11/05/2023 11:42:07

Sempre me achei um cara muito de boa.

Nem bonito feito o Mau, nem feio como o Pereba. Nem inteligente feito o CDF, mas nem tão burrinho como as duas primas rivais do segundão. Um cara normal, tipo assim de boa, entendem?

Eu sei, andei uma fase meio perdido, entrei no supletivo sem conhecer ninguém e precisava me enturmar. Daí conheci o Mau e o Pereba, ficamos amigos, mas a coisa não era exatamente como eu pensava: eles eram meio barra pesada.

No início era só ficar zoando, soltar bombinha na privada e atirar farinha no ventilador e tal, coisinhas inocentes para fazer a galera rir e os profes perderem a paciência. Mas aí o Pereba veio com umas ideias meio malucas e fudeu tudo.

No cursinho tinha essa mina, sabem? Nada demais, não, uma garota normal. Tipo meio cheinha mas muito lindinha, simpática, ela até falava comigo de vez em quando. Não é que me desse bola, nada disso, nenhuma mina me dava bola, mas ela ao menos falava comigo de vez em quando. Mas só de vez em quando.

Eu ficava lá no fundão olhando para os cabelos negros dela, a pele muito branca do pescoço, o jeitinho que sorria quando olhava para trás fazendo cachinho com os dedos no cabelo… Sei lá, eu achava bonitinho o jeito dela.

Demorei a entender, às vezes sou meio lento, mas ela não estava olhando para mim: Ela estava sorrindo era para o Mau. Mesmo quando falava comigo às vezes, era para perguntar sobre ele. Achei sacanagem, tipo assim, se ela queria ele, porque se metia comigo?

Daí os caras me deram aquele apelido escroto: Fedido. Porra, se ela já estava a fim do Mau, agora é que nunca iria prestar atenção em mim! Que garota iria namorar um cara que se chama Fedido? Nenhuma, porra, nenhuma mesmo!

Foi aí que o Pereba veio com aquelas ideias doidas que eu falei. Tipo assim, ele sugeriu de a gente dar um golpe na mina bonitinha que estava a fim do Mau. A mesma que eu achava simpática e que falava comigo de vez em quando.

Armou um plano escroto do Mau arrastar ela pro barracão atrás da quadra de esportes dizendo que era para eles começarem a namorar sério e tal. Mas daí, quando estivessem os dois lá, a gente chegava e fazia ela chupar nossa rola.

Olha, nesse ponto eu tenho que esclarecer: eu fui contra. Acho sacanagem tratar as minas assim e, além do mais, eu até curtia aquela mina dos cachinhos no cabelo.

Foi então que o Pereba me bateu um papo reto, só nós dois, dizendo que a mina era uma escrota, que ficava me dando mole mas que só queria me usar para chegar no bostinha do Mau, que ela merecia um castigo e essas coisas.

Vendo que eu ainda resistia, ele deu um golpe mortal: “Porra cara, te enxerga! Eu já saquei tu de olho naquela mina! E tu acha que ela vai te dar mole? Nunca! Que mina vai dar mole para um cara que se chama Fedido?”

O pior é que era verdade. O Pereba sabia convencer as pessoas, o cara era foda e terminou fazendo eu ver as coisas como ele queria que fossem.

Senti dentro de mim uma indignação, entendem? Aquela mina se fazia de simpática mas só estava fingindo, era tudo mentira, ela estava me usando - e eu iria me vingar, ah, se iria…

Fui com o Pereba e dei corda no Mau, azucrinei o cara até ele topar o plano do barracão atrás da quadra. Naquela tarde mesmo, depois da mina topar se encontrar com ele no matadouro, eu fiquei lá no fundão da sala sacando ela.

Biscate. Ela olhava para trás, mexia no cabelo e sorria para mim, mas eu sabia que ela estava era pensando na piroca do Mau. Piranha escrota! Ela não perdia por esperar, durante o intervalo eu me vingaria, ela iria ter que ficar de joelhos na minha frente e chupar o meu pau!

Na hora marcada, eu e o Pereba ficamos por ali, só de butuca, atrás do barracão. Pudemos ouvir quando ela entrou e ficou dizendo pro Mau que amava ele, que os dois tinham que ficar juntos, que iriam namorar e essas coisas. Idiota, era uma armadilha e ela nem se dava conta.

Daí o Mau ficou fazendo jogo duro que nem o Pereba havia mandado, dizendo que ela tinha que dar uma prova de amor, que se quisesse mesmo namorar com ele devia cair de boca no pau dele. E a mina… Porra, a mina aceitou!

Piranha! Como ela foi aceitar aquilo? Ela tinha que namorar era comigo, que ia tratar ela bem, como uma garota normal - e não tinha nada que se meter com o Mau, que estava armando aquela cilada para ela!

É, eu sei, eu estava dando para trás, mas é que uma coisa é ter raiva, tramar uma vingança por conta de um coração partido… E outra coisa muito diferente é fazer uma mina que podia até ser legal chupar o seu pau contra a vontade dela.

Daí, bem quando eu quis entrar e acabar com aquela palhaçada toda, o Pereba parece que leu a minha mente. “Fedido, essa mina vai chupar a rola da gente que nem combinamos, está entendendo? Se tu melar essa merda, vou espalhar pra todo mundo que tu é o maior viado! Daí, só quem vai te chupar na vida vão ser os outros viados. É isso que você quer?”

Mesmo contra a minha vontade, eu entrei naquele maldito barracão com o Pereba. Ela estava ali, muito lindinha, de joelhos, sugando aquele cogumelo venenoso que era a piroca do Mau.

Eu pude ver com meus próprios olhos como ela gostava daquilo, a mina simpática se esmerava chupando rola, com o topzinho abaixado e os peitinhos de biquinhos cor-de-rosa de fora, balançando enquanto o Mau gozava lá dentro daquela boquinha linda.

Olha, é meio estranho falar do que eu senti naquela hora. Eu tinha raiva dela por estar chupando a piroca feia do Mau, mas tinha pena porque era tudo uma armação e ela estava pagando de trouxa. Eu sentia compaixão por ela ter sido enganada, mas quando vi sua boquinha escorrendo porra, eu juro, foi sem querer, mas eu melei a cueca.

Daí o Pereba foi lá e a mina quis refugar, mas o Mau mandou ela engolir o pau do cara e… Porra, a idiota obedeceu! Daí o Pereba ficou esfregando a pica nas tetas da mina e depois fez ela lamber o coiso dele, dos ovos até a cabeça.

Enquanto ela caia de boca no Pereba, eu fiquei olhando os peitinhos balançando de novo e, mesmo sem querer, terminei gozando na cueca outra vez. E o pior de tudo é que agora já chegava o meu turno…

Eu não sei se vocês conseguem compreender bem a situação… Não foi nada fácil para mim. Eu gostava daquela mina, eu namoraria com ela feliz da vida, mas ela preferiu o Mau. E daí, quando ele mandou chupar o Pereba, ela chupou mesmo, sem nem pestanejar.

E agora, quando o Mau disse que ela tinha que me chupar também, eu ainda tinha dúvidas se devia mesmo fazer isso, ou seja, meter a rola na boquinha dela.

Mas então, duas coisas decisivas aconteceram.

Primeiro, o Pereba viu que eu estava cheio de dúvidas e ficou mexendo a boca, falando para mim em silêncio: “Viado! Viado! Viado!”

Segundo, eu ainda receoso abaixei a calça na frente da mina e subiu aquele cheirão de porra azeda, por causa das duas vezes que eu tinha gozado vendo ela chupar pica - e eu pude notar nos olhos dela o nojo que sentiu de mim.

Merda, aquilo me deixou doido.

Aquela mina era uma boqueteira do caralho, chupou a rola deles como se fossem picolés e, quando chegou na minha vez, ficou fazendo carinha de nojo? Puta que pariu, se ela não queria chupar minha rola, eu é que ia foder a boquinha dela!

Agarrei sua cabeça pelo rabo de cavalo e meti a piroca lá dentro. Comecei a bombar, primeiro na bochecha, fazendo o volume do pau ficar aparecendo e desaparecendo pelo lado de fora. Depois eu centrei mais e comecei a enfiar na garganta, lá no fundo, fazendo ela engasgar.

Seu rosto ficou vermelho como um pimentão, mas eu nem queria saber de mais nada, eu bombava uma e outra vez a pica na boquinha da mina, ela babava uma saliva espessa misturada com a porra que escorria do meu pau, daí eu tirava e ficava batendo com a piroca no seu rostinho com carinha de nojo, então metia de novo e repetia tudo: bochecha, garganta, rosto, bochecha, garganta, rosto…

Demorei para caralho, mesmo porque eu já tinha gozado duas vezes antes - acho que os joelhos da mina já estavam até esfolados de tanto esperar que eu terminasse. Mas daí eu gozei - e dessa vez veio com tudo, eu jorrei porra lá dentro e tirei ainda soltando jatos, melei a cara de putinha daquela cachorra safada e deixei ela lá, tossindo com o que despejei não sua garganta. Piranha!

Ok, eu sou obrigado a confessar… Me deu culpa.

Porra, eu abusei da mina, entendem? Logo eu, um cara que sempre foi de boa! O pior é que todo mundo ficou sabendo do que rolou no barraco e a mina pegou fama de galinha. Aí fudeu, é assim mesmo, facinho: pegou fama de galinha, fudeu.

Depois disso tudo, a mina ainda foi chamada na sala da orientadora e tomou uma suspensão. A galera ficou excitada com essa história e no cursinho não se falava de outra coisa além da galinha que se ajoelhou e chupou rola de uma fila de caras.

O pior é que quanto mais eu ouvia essa história, mas culpa me dava. Porra, a mina era lindinha, gente fina, eu gostava dela e só porque ela nao gostava de mim também eu fiz aquela sacanagem com ela.

Então, eu decidi que iria me redimir da merda que fiz. Ok, não foi assim de uma hora para outra. Antes disso, o Pereba tramou outro plano maligno, a gente ia fazer a mesma coisa do barracão com outra mina, uma patricinha que tinha lá no cursinho.

Dessa vez, o Mau atrairia a garota para um banheiro num dos intervalos e terminaria fazendo ela dar para nós três. A mina iria ser sodomizada, a gente iria fazer que nem filme pornô, ia encher a garota de pica por todos os lados e meter até deixar ela largada no chão do banheiro numa poça de porra.

O Mau tinha lá suas dúvidas, ele estava a fim da prima dessa mina e achava que o plano do Pereba podia fuder tudo. Mas daí o Pereba ficou alucinando um montão, dizendo para o Mau que essa mina estava namorando o viadinho da classe e que a gente tinha que mostrar para ela o que era foder um homem de verdade.

Sinceramente, eu estava pouco me fudendo para quem a garota namorava e para quem o Mau estava a fim. Eu tinha me tornado um filha da puta, então faria filha da putice mesmo, entendem? Mesmo porque, eu estava preocupado era com a mina que eu gostava e que pegou fama de galinha.

Obviamente que deu merda. Bem quando a gente estava no tal banheiro nefasto arrancando a roupa da patricinha para comer ela, a tal da prima apareceu como um furacão e empurrou todo mundo, conseguindo resgatar a garota em cima da hora.

Foi nesse momento, quando eu percebi a cara de desespero de nossa vítima e o ódio estampado no rosto da prima dela, que eu me arrependi de estar fazendo aquela sacanagem toda com as minas do cursinho e decidi que iria me redimir.

O meu plano era simples, nada elaborado feito as tramas diabólicas do Pereba. Quando a mina com fama de galinha voltasse da suspensão, eu levaria um papo reto com ela, iria declarar o meu amor e a gente começaria a namorar.

Meu cálculo era que, se ela tivesse um namorado, a galera não ia mais ficar enchendo o saco da mina e a fama de galinha iria terminar. Então, além de me redimir da cagada que fiz com ela, eu ainda iria namorar aquela menina lindinha que eu sempre fui a fim.

Tudo certo, não é? Só que não, não foi bem assim, as coisas não saíram exatamente como eu planejei.

Quando a mina voltou da suspensão, eu a procurei para ter aquela conversa, mas ela nem queria olhar na minha cara. Eu ficava cercando a garota, mas a mina fugia de mim como o diabo foge da cruz. Tudo bem, era de se esperar, não é? Afinal, eu fodi a boca dela com o pau cheirando a porra azeda e ajudei a espalhar que ela era galinha.

Quando um dia a bonitinha finalmente aceitou conversar comigo, disse que era para eu ir até o barracão atrás da quadra de esportes durante o intervalo para a gente desembolar o assunto, e depois sumiu.

Mal tocou o sinal e eu fui correndo até lá, querendo saber o que essa mina estava aprontando. Quando entrei, eu a vi encostada na parede de madeira, me esperando. Nem perdi tempo, já fui logo me desculpando e pedindo perdão por aquilo que eu tinha feito com ela junto ao Pereba e o Mau.

Ela ficava me olhando e fazendo cachinhos no cabelo, enquanto eu seguia falando, agora apresentando minha proposta de a gente começar a namorar para desfazer o mal-feito. Argumentei que, assim, ela deixaria de ter fama de galinha e a gente até podia se dar bem um com o outro.

Pronto, finalmente eu havia me declarado à lindinha. Meu coração até parecia que ia sair pela boca de tanta expectativa, enquanto ela estava pensativa analisando a minha proposta.

“Tudo bem, eu topo!” - ela disse sem nem sorrir. Nossa, que alegria! Eu por fim iria ter uma namorada e ia ser justamente a mina lindinha de quem eu gostava!

Eu propus da gente sair e passar o resto do intervalo de mãos dadas, para todo mundo ver que estávamos juntos e começar a desfazer a fama de galinha dela. Contudo, ela me respondeu que não estava a fim de ficar passeando e, já que a gente ia começar a namorar, havia um jeito muito melhor de passar o resto do intervalo juntos.

Daí ela se ajoelhou, abriu minha calça e puxou meu pau para fora. Vendo a carinha de anjo da lindinha olhando para mim enquanto me punhetava e apreciava o cacete, eu tive uma ereção imediata e não demora ela estava lá, pagando um novo boquete para mim - mas dessa vez sem a pressão do Mau e do Pereba para atrapalhar.

Eu estava no céu, a mina lindinha era minha namorada e pagava boquete de boa em mim. Só que a coisa ficou melhor ainda, quando ela se levantou, ficou apoiada na parede, subindo a saia e puxando sua calcinha para o lado, enquanto me dizia: “Vem namorado, faz o serviço completo. Come a minha bunda!”

Deu um certo trabalho conseguir meter no cuzinho da lindinha, mas depois que as preguinhas cederam era só alegria! Eu estava lá, comendo a bundinha dela, metendo vara no cuzinho da minha nova namorada e tudo parecia que estava dando certo. Nossa, uma namorada que gostava de tomar no rabo, o que mais eu podia desejar?

Eu estava tão extasiado pensando nisso que nem reparei, mas agora nem era mais eu que estava metendo. Eu estava parado e era ela quem ficava remexendo, indo e vindo no meu pau, fazendo ele desaparecer e reaparecer dentro daquela bundinha linda.

É claro que eu gozei logo. Vocês também gozariam se estivessem no meu lugar. Em seguida, o sinal tocou indicando o fim do intervalo e ela estava limpando a bunda com os dedos e chupando a porra que eu tinha deixado espalhada no seu traseiro.

Daí eu disse para a gente voltar para a aula e ficarmos sentados juntinhos, afinal a gente tinha que parecer namorados para desfazer a má-fama que ela havia injustamente adquirido.

Só que a mina disse que não estava muito a fim de assistir aula naquele dia e que ia ficar lá pelo barracão, esperando a aula terminar para gente sair junto. Bem, eu não podia mais faltar porque já estava estourado e além disso tinha uma entrevista que a orientadora educacional havia marcado para mim, então deixei a namorada lindinha e ex-galinha no barraco e fui cuidar da vida.

A tarde se arrastou lenta, parecia que o dia nunca iria terminar. Eu estava ansioso para voltar a ver a lindinha, ela devia estar igual a mim, só na expectativa da gente se reencontrar e sair juntos do cursinho para todo mundo ver que estávamos namorando.

Daí o sinal finalmente tocou e eu fui lá buscá-la, mas quando cheguei no barracão atrás da quadra, nada saiu como eu havia previsto.

A lindinha estava pelada, de costas com as mãos espalmadas na parede de madeira e tinha uma fila de caras do terceiro ano atrás dela, todos de pau na mão, se revezando para comer o cuzinho que eu achava que seria só meu.

A lindinha ficava rebolando naquele monte de piroca e, toda vez que alguém gozava na sua bundinha, ela olhava para trás sorrindo e dizia: “Obrigado! Olha, pode dizer para todo mundo que você comeu a galinha da escola, tá legal? Ah, e por favor não esquece de mencionar que eu sou a namorada do Pereba!”

Nota: A minissérie “Escola de Escândalos” é um spin-off da 1ª temporada da “Saga Zóio”. Confira os capítulos ilustrados de todos os contos em https://mrbayoux.wordpress.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Bayoux a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de BayouxBayouxContos: 192Seguidores: 93Seguindo: 11Mensagem Um olhar cômico e singular sobre o erótico - cavaleirocalicedourado@gmail.com

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Porraaaaa finalmente um conto bacana nessa nova série pow!! Tem q conta a continuação da narrativa dela agr, tipo aquele primeiro conto terminou dando a entender q ela contaria oq rolou depois, quero ver a visão dela dessa parte aí kkkk

0 0
Foto de perfil de Bayoux

Ah, mas tem tanta gente para dar depoimento ainda… hahaha

0 0
Foto de perfil genérica

Mano vou manda a real, eu a agora não entendo pq tu solta esses conto aleatório de personagens q ninguém nem conhece, tipo esses irmão do incesto aí q nem e nem ninguém parece fzr ideia de onde são kkkkk eu pensei q o spin off seria sobre a galinha, se tivesse dado continuidade ao conto dela teria sido muito mais foda!

0 0
Foto de perfil de Bayoux

Entendo e respeito sua opinião, Anjo. Às vezes a gente acerta, às vezes não. Eu quis fazer uma coisa menos linear, com diversas histórias se entrelaçando, tipo pulp-fiction. De todas as maneiras, essa minissérie é curtinha e mês que vem começa uma nova saga que acho que vai estar mais no seu estilo. Vai se chamar Diabos!, hahaha

0 0
Foto de perfil genérica

Acho q tu pecou em alguns pontos, primeiro q teus personagens não tem nomes só apelidos, e são muitos personagens por história, oq torna difícil pro leitor lembrar de todos, no caso oq fica na memória é só os mais marcantes. Quando tu fez o conto da Galinha e deu tom a série, então quando começou a vim os outros q não tinha nada haver cm a história dela ficou parecendo estranho, por isso disse q era melhor dar continuidade a saga dela, tenta escrever pelo menos mais um conto cm a visão dela antes de acabar esses, seria top.

0 0
Foto de perfil de Bayoux

Ok, atendendo à pedidos, a galinha voltará. Vou queimar a cabeça aqui para ver como encaixo isso!

1 0
Foto de perfil genérica

Mais nem precisa queimar a cabeça, tu já contou várias coisas q ela fez aí, é só pegar isso e conta a visão dela desses fatos kkkkk só nisso já daria uns dois contos

0 0