Brothers, friends e muito mais - Capítulo 2

Um conto erótico de Eidriel de Luna e Ventura
Categoria: Gay
Contém 1872 palavras
Data: 09/05/2023 08:51:16
Última revisão: 25/08/2023 06:58:03

CAPÍTULO 2

DE

BROTHERS, FRIENDS E MUITO MAIS

_ Continuação do Capítulo 1, recomendo ter ele primeiro

_ Também estou postando uma série de incesto hétero. Entrem no meu perfil para acompanhar também.

_

HARRY

— Deixa eu ver se entendi: ele gozou em você e saiu sem dizer nada relacionado à brotheragem que fizeram? — quis saber Yuri, amigo meu.

A gente estava na sala da minha casa, jogando videogame e conversando havia mais de duas horas.

— Isso mesmo — falei e até agora eu não entendia a reação do meu brother no dia anterior. — E a gente mal conversou depois disso e nem tocamos no assunto também.

— Vai ver ele ficou com vergonha.

— Pode ser mesmo!

— Foi gostoso? — perguntou Yuri, molhando os lábios.

— Sim, eu acho. Eu nunca tinha visto um homem pelado ao vivo nem tocado em outro pau, então foi tudo novo, novo e rápido. Mas foi gostoso, sim.

— Benjamin é tão lindo, né? Eu adoraria ter um irmão igual a ele.

— Somos apenas meios-irmãos na verdade, mas, sim, ele é muito lindo e tem um pau enorme. Parecia uma tora de madeira. Dezenove centímetros.

Yuri até babou só de imaginar.

— Dezenove? Uau! — exclamou meu amigo com os olhos brilhando. — Eu já vi meu primo batendo punheta e o pau dele era bem grandão, mas acho que nem tão grande quanto o de Benjamin.

— Parecia uma rola de vídeo pornô.

— Delícia, hein? E onde o Benjamin tá agora?

— Foi para a academia com um amigo dele do muay thai e somente vai voltar na parte da tarde.

— E você pretende repetir a dose de ontem, no chuveiro e com o pauzão dele nas mãos?

— Não sei… Se ele quiser, eu vou querer.

— Tem vontade de dar para ele, Harry?

— Não… não sei. Ele é hétero.

— Então por que ele fez brotheragem com você ontem?

— Existe diferença entre pedir uma mão amiga e comer o cuzinho de um garoto, Yuri.

— Não sei, não, Harry. Acho que o Benjamin pode ter tesão em você, sim, e até querer te comer.

Não falei nada, mas, no fundo dos meus desejos ardentes, torci para que fosse verdade as palavras do meu amigo Yuri. Eu queria sentir o pau do meu brother no meu cuzinho virgem, me preenchendo intimamente.

BENJAMIN

Ter gozado no meu maninho, me causou muito arrependimento, muita culpa. Eu não devia sentir o que sinto por ele, afinal somos meios-irmãos e eu sou mais velho e deveria me ocupar em querer protegê-lo e não em arregaçar sua bunda.

— Eu fiquei mal pelo que aconteceu ontem — confessei ao meu amigo enquanto fazia flexões de braço na academia. — Gozei no meu maninho. Me arrependi bastante.

— Mas ele consentiu, Ben, então relaxa. Você é adulto e Harry é adulto também, portanto, são grandinhos o suficiente para tomarem as próprias escolhas.

— Você tem razão, Kaique. Esse sentimento de arrependimento, de culpa, não tem lógica.

— Pois é! — Kaique sorriu, safado. — E como foi a pegação no banho?

— Na verdade só teve uma mão amiga da parte dele. Nada demais.

— Mas você ficou duro e gozou, então tem atração por ele.

— Tenho — respondi e me lembrei da bundinha de Harry. — Ele é uma graça e me dá mais tesão que as minas da faculdade.

— E aí, vai meter rola do cuzinho dele?

— Até quero, mas ele é virgem e não quero machucá-lo ou assustá-lo.

— Com seu pau monstro, machucaria mesmo. Sinto até dó do Harry!

HARRY

— A gente se fala mais tarde, Harry — disse Yuri, se despedindo de mim. Envergonhado, ele se aproximou e beijou meus lábios pálidos e finos. Retribuí o beijo e ficamos mais uma vez. — Tchau!

Sorri e voltei para o videogame. Yuri e eu éramos amigos de infância e, como tínhamos dúvidas das nossas próprias sexualidades, a gente já tinha ficado com garotas e garotos e agora estávamos nos beijando também, dando um pouco de cor a nossa amizade. Ainda eram beijos rápidos e com pouco uso da língua, pois ambos tínhamos muita vergonha e pouca experiência.

Eu estava bem ocupado com o jogo quando meu brother chegou, suado da academia e se sentou do meu lado no sofá. Ele me olhou com atenção e agradeceu a mão amiga do dia anterior e pediu desculpas por ter gozado em mim.

— Tá tudo bem — falei, feliz. — Eu gostei.

— Você é demais, maninho — concordou Benjamin e pegou um controle para entrar no jogo. — Coloca Dragon Ball aí para a gente lutar.

A gente começou a jogar, comemorar e xingar. Durante as primeiras lutas, nós dois ficamos calados, nos concentrando no jogo. Depois olhei para Benjamin e perguntei:

— Ben, você já transou com quantas garotas?

— Vinte, mais ou menos. Por quê?

— Alguma virgem entre essas vinte?

— Sim, umas duas ou três.

— E elas aguentaram… aguentaram seu pauzão já na primeira vez?

— Foi difícil, mas aguentaram até o fim, pois fui carinhoso e devagarinho — respondeu Benjamin com um sorriso de orgulho. — Por que essas perguntas, maninho?

— Curiosidade!

— Sei… Estou achando que você quer repetir a dose de ontem.

— Você quer? — perguntei na expectativa.

— Sim, mas vamos fazer assim: quando me vencer no jogo, faço algo que você pedir. Quando eu ganhar, você faz. Combinado?

Concordei, animado e um pouco nervoso também. A primeira luta valendo um pedido começou e Benjamin venceu por um triz.

— Vou começar com um pedido bem simples: aperta meu pau por cima da bermuda três vezes.

Estiquei a mão trêmula e apertei a pica meia-bomba do meu brother por cima da roupa, sentindo a dureza dela começar a se intensificar. Apertei mais duas vezes e gostei da sensação.

BENJAMIN

Outra luta aconteceu nos segundos seguintes e Harry venceu, comemorando com um grito.

— Tira… tira sua blusa, Ben.

Sorri com o pedido e tirei a blusa, exibindo meu peitoral sarado. Harry contemplou a beleza dos meus músculos e gominhos como fazia sempre que tinha a oportunidade.

Harry ganhou a terceira luta também.

— Quero sentir seus músculos com minhas mãos.

Sorri e senti as mãos macias l do meu maninho acariciarem a rigidez dos meus músculos. Ele sentiu os gominhos da minha barriga e meus bíceps e me fez ficar de pau super duro com seu toque suave.

— Tira a roupa de cima, maninho — pedi ao ganhar a quarta luta, mordiscando os lábios.

Primeiro Harry tirou a blusa, exibindo seu tronco magro, sem pelos e pálido. Depois despiu o short, ficando só de cuequinha boxer branca que marcava a forma do seu pau duro. Vi o formato da sua bundinha no tecido e desejei inaugurá-la com meu pauzão.

Começamos outra luta e Harry saiu vitorioso.

— Quero que tire sua bermuda.

Meu maninho ficou babando tanto no volumão que minha pica ereta fazia na cueca que até perdeu a concentração na luta, possibilitando que eu ganhasse com boa vantagem.

— Vou deixar você escolhe entre duas opções: ou você tira sua cuequinha e me deixa ver seu cuzinho ou me deixa apalpar sua bundinha por cima da cueca — propus eu e apalpei meu pau. Sentia muito tesão. — Prefere o que, maninho?

— Meu cu… cuzinho?

— Sim.

— Prefiro… prefiro as apalpadas.

— Então vem aqui.

Obediente, Harry se colocou de pé, entre as minhas pernas enquanto eu permanecia sentado no sofá, o encarando com malícia. Mesmo sentado, eu ainda era maior que meu maninho e, com muito tesão, dispensei o controle do videogame e, usando as duas mãos, alisei as nádegas de Harry por cima da cueca, sentindo meu pau querer fugir do confinamento e penetrar seu cuzinho virgem.

Sentir as nádegas dele era tão gostoso que me deu vontade de senti-las sem a cuequinha no meio. E me deu vontade também de beijá-las, mordê-las…

HARRY

O toque de Benjamin era tão gostoso quanto segurar e punhetar o pau dele e fez meu anelzinho virgem piscar de desejo.

— Ben, tá gostando?

— Claro — respondeu e começou a apertar as minhas nádegas. — Sua bunda é a mais gostosa que eu já vi.

— Ben, você é hétero? — perguntei enfim, suspeitando que minha opinião sobre a heterossexualidade do meu brother estava errada o tempo todo.

— Não, maninho, não sou hetero. Sou bissexual.

Isso foi música nos meus ouvidos e me fez gozar na cuequinha sem sequer ter batido punheta.

— Então você já beijou garotos?

— Sim, poucos, mas sim.

— E já transou com garotos?

— Só com dois — respondeu e continuou apertando minhas nádegas gostosas enquanto falava e ignorava a mancha de porra que melava minha cuequinha. — Um amigo de infância e um cara que conheci numa festa.

— Foi bom?

— Foi, com meu amigo é melhor. Com o cara da festa foi estranho, porque ele era versátil e queria me comer também, mas eu não sou passivo, então tivemos dificuldade em estabelecer a continuidade da nossa relação e nos encontramos poucas vezes apenas.

— E não se veem mais?

— Não. Já faz quase um ano que não vejo ele.

— Mas e seu amigo de infância, ainda transa com ele? É o Gui?

— Maninho, podemos falar disso outra hora? Quero aproveitar o agora com você.

— Ok! — Arfando, tomei coragem e perguntei: — Ben, posso… posso chupar seu pau?

Benjamin sorriu e concordou.

Era um sonho ganhando vida.

Me ajoelhei onde estava, ficando entre as pernas do meu brother e aproximando meu rosto do volumão em sua cueca slip. Minhas mãozinhas tremiam quando desceram a cueca, fazendo a pica dura bater no meu rosto, igual a um cassetete branco e de cabeçona rosada. Por ter zero experiência com boquete, comecei punhetando com as duas mãos e aspirando o cheiro másculo e hipnotizante que tanto agradava meu olfato.

Dei um selinho tímido na glande lambuzada de pré-gozo e senti o gosto salgadinho na minha língua. Depois dei outro selinho, um pouco menos tímido. E mais outro. E então abri a boca e coloquei a cabeçona inteira dentro, usando a língua e os lábios para acariciar, conforme achava ser o certo. Fui mamando, babando e melhorando a cada segundo, mas não conseguia pôr nem um terço da ferramenta do meu brother na boca, pois era grande demais e grossa demais.

BENJAMIN

Eu mantinha os dedos entrelaçados atrás da cabeça e gemia alto, recebendo o boquete do meu maninho inexperiente. Geralmente, nas vezes em que eu era chupado, eu usava as mãos para conduzir a cabeça de quem estivesse chupando e incentivar uma garganta profunda, mas, com Harry, eu não tinha coragem de fazer isso, pois não queria machucá-lo ou assustá-lo.

Depois de três minutos chupando e punhetando, meu maninho desceu uma das mãos para o meu saco e brincou com os meus colhões. Com gula e esforço, ele conseguiu colocar na boca metade da minha rola que era seu máximo e o suficiente para ele começar a engasgar até sair lágrimas dos olhos.

— Maninho, fecha os olhos — sussurrei.

Enquanto eu gemia, Harry nem teve chance de interpretar o meu conselho e já recebeu várias esporradas no seu rosto que acertaram sua testa, bochechas e lábios. Acabou engolindo um pouco também e pareceu gostar do sabor.

O arrependimento, a culpa, chegou a mim assim que meu pau começou a amolecer. Olhei no rostinho sujo de porra do meu maninho e me odiei por ter gozado nele, de novo. Muito desorientado pelo sentimento, limpei Harry com a minha camisa e foi ao banheiro, tomar um banho frio.

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Foto de perfil de Eidriel de Luna e VenturaEidriel de Luna e VenturaContos: 15Seguidores: 66Seguindo: 0Mensagem Bem-vindo, guri, bem-vinda, guria, ao meu perfil na Casa dos Contos Eróticos, a CDC. Sou Eidriel de Luna e Ventura e uso este perfil para compartilhar com você contos sexuais, totalmente fictícios e com personagens sãos e maiores de dezoito anos, escritos de forma simples e despretensiosa, com temáticas gay, hétero, bi e trans, então tem (ou terá em breve) conteúdo para todos os gostos. Também vou postar aqui o que chamo de 'fantasia erótica' que são contos de sexo com personagens e criaturas de lendas e mitologias. Por fim, peço que me siga e que, sempre que ler um conto meu, comente e deixe estrelas, é muito estimulante ver que você gostou e me motiva a continuar. Valeu, guri! Valeu, guria!

Comentários

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Caraca. Que delícia. Tem mais é que parar com essa porra de culpa e deixar de ser egoísta e bater umazinha até ele gozar também. Aí meu amigo vai ser o passaporte para uma trepada fenomenal.

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Delicado e extremamente excitante esse desejo acompanhado de culpa do irmão. Você conduz o texto de maneira segura e para na hora certa de prender o leitor...rsrs... Muito bom Cara! Aguardando os próximos.

Obs: Quando tiver um tempinho eu vou gostar muito de receber sua visita a meu perfil... Abraços!

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SE TODA VEZ QUE BENJAMIN FIZER ALGO COM SEU MANINHO SE SENTIR CULPADO, ISSO NÃO VAI DAR CERTO. CULPA E PRAZER NÃO COMBINAM. CONTINUE RAPIDINHO.

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Depois da uma olhada no meu último, curtinho mas cheio de emoção hehe

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