Depois de sair do quarto eu só conseguia pensar em como eu queria voltar para lá com ele, só tinha um problema “Jéssica” estava marcando colado em cima do Diego, meu ciúmes gritava dentro de mim, mas não tinha o que fazer, meu único consolo era que quanto mais ela tentava, maior era o esforço dele para se esquivar dela, não estava bebendo e reparei que o Di também tinha parado o que era raro de ver, ele sempre bebia, para não dar na cara meu ciúmes eu conversava com outras pessoas tentando não focar nele, aproveitei para conversar com Lucas, que me tratava normalmente como se não tivesse visto nada, achei bom ele ter ficado de boa comigo, tive medo de dar problemas para o Diego.
O tempo foi passando e Jéssica não desistia por nada, já estava pensando em ir para casa e deixar ele ficar com ela, já que pra gente seria muito difícil acontecer mais alguma coisa ali, mas para minha surpresa Di falou algo para ela e pela cara que ela fez não gostou nada, então pegou umas amigas e foi embora, ele pegou um copo com refrigerante e se juntou na roda de conversa em que eu estava, me entregou o copo com muita naturalidade e entrou no assuntos dos caras, eu fiquei sem saber o que pensar, mas uma curiosidade foi me tomando pouco a pouco e não tive como não perguntar,
Eu: O que você disse para ela? (Falei só para ele ouvir)
Di: Que não iria rolar.
Eu: Ela não parece ter aceitado bem.
Di: O problema dela, eu quero mesmo é voltar pro quarto com você. (Di era muito direto e isso me desconcertou.)
Eu: Foda que toda essa gente aqui não vamos ficar sós nunca.
Di: Verdade, vou mandar eles irem embora. (eu ri pelo jeito que ele falou.)
Eu: Ou você poderia "me deixar” e ficar um pouco lá em casa. (queria saber de onde tinha esses surtos de coragem em mim.)
Di: Perfeito, vou falar com o Lucas para ele ficar de olho e a gente vai. (ele nem pensou, aceitou na hora.)
Ele foi falar com o primo para dizer que ia me deixar e demorar um pouco para voltar, estava tão feliz que quase não percebi a chegada do José, ele vinha com um cara péssima na minha direção, um misto de raiva e confusão em sua cara e tão parecia ter bebido,
Eu: O que tá fazendo aqui José?
Zé: Vim te buscar, você venceu, deixei a Jaque em casa e vim acabar com essa tua palhaçada ai. (antes que eu pudesse responder o Di chegou do meu lado.)
Di: Fala José.
Zé: Tá melhor do pé?
Di: Tó sim, não foi nada de mais.
Zé: Vamos Fábio.
Eu: Eu vou com o Di, José, ele vai me deixar.
Di: A gente já estava saindo até.
Zé: Eu to indo pra casa é meu caminho não tem porque você se incomodar Di.
José era um cara muito calculista, ele nos colocou em uma situação em que não tinha como argumentar sem ficar estranho, eu não queria ir com ele, queria o Di na minha cama, precisava disso, estava formulando uma desculpa na minha cabeça, quando Di foi mais rápido.
Di: Ah mas não é trabalho nenhum, tô indo para a casa do Fabim também.
Zé: Porque? (até eu fiquei em choque com a naturalidade dele.)
Eu: Pra pegar o presente de aniversário dele que eu esqueci de trazer, vamos Di, para não ficar tarde para você voltar.
Di: Valeu Zé, se quiser curte ai o Lucas tá ai.
José queria voar em cima do Diego era nítido pela sua cara, mas ele não podia dizer nada, pelo menos nada sem se comprometer, Di parecia uma criança em um parque, com um sorriso de ponta a outra, ele me levou para casa, até perguntei se seu pé realmente estava melhor e ele disse que sim, só que vi ele fazendo careta algumas vezes, deveria esta dolorido ainda e andar de bicicleta talvez fosse piorar sua dor, quando chegamos na minha casa entramos e minha mãe não estava, mandei mensagem avisando que estava em casa e ela me respondeu avisando que iria dormir na casa do namorado dela, resumindo teria a casa toda para a gente,
Eu: Seu pé não está bom, não é seu teimoso.
Di: Se eu dissesse que não você não me deixaria te trazer e não ficaremos juntos hoje.
Eu: Você tem um ponto.
Di: E sobre meu presente você falou sério? (disse isso me puxando pela cintura e me beijando com calma e muito carinho.)
Eu: Você é muito safado sabia.
Nossos corpos colados um no outro me deixava sentir seu pau duro na minha coxa e meu pau não estava diferente, só nosso beijo já nos deixava loucos de tesão, fomos para o meu quarto, ele tirou a camisa, não me cansava de babar pelo seu peito musculoso e muito definido, também tirei minha camisa e deitei por cima dele, estava montado em cima dele com suas mãos na minha bunda, nosso beijo era quente e de tirar o fôlego, minhas mãos desbravaram seu peito, sua barriga, Diego era lisinho e eu amava isso, quando cheguei em seu pau não resisti e coloquei um mão por dentro da sua bermuda, ele fechou os olhos e se permitiu sentir minha mão em seu membro, seu pau era grosso e quente, era macio e parecia bem grande, comecei a apertar levemente e acaba apertada o ar escapava por entre seus lábios.
Di: Sua mão é uma delícia Fabim.
Eu: Não tanto quanto minha boca. (ele abriu os olhos e me deu um sorriso muito safado.)
Di: Não brinca comigo Fabim.
Resolvi mostrar para ele, Di estava entregue a mim, beijei seu pescoço, depois desci para seu peito, brinquei com seu mamilo esquerdo com minha língua, desci mais um pouco beijava eu abdome enquanto desabotoava sua bermuda, tirei deixando apenas de cueca box vermelha, que visão era aquele macho gostoso ali na minha cama só com a cueca e seu pau incrível marcado na cueca, já tinha até um parte melada com seu pré-gozo, passei a língua onde estava a cabeça da sua rola ainda por cima da cueca, Di se apoiou nos cotovelos para me ver, eu mordia levemente sua pica por cima da cueca e ele delirava.
Di: Você vai me matar Fabim.
Eu: Você quer fuder minha boca?
Di: É tudo que eu mais quero.
Eu: Então pede, pede para mim te por na minha boca vai.
Di: Me chupa Fabim, colocar minha pica nessa boca gostosa.
Não podia deixar meu macho na mão, tirei sua cueca e minha boca salivou quando sua rola ficou amostra, nossa Di tinha uma rola linda, da cabeça rosada, seu pau era muito grosso e tinha um tamanha perfeito para mim, sua rola era babona e eu fiquei hipnotizado por ela, passei a língua provando seu gosto, ele não aguentou de tesão e jogou a cabeça para trás, ver meu macho delirando daquele jeito me despertou um puta que vivia em mim, não queria mais deixar ele esperando então abocanhei seu pau o máximo que consegui, seu pau era tão grosso que precisei tomar cuidado com os dentes, chupava com tanta vontade que se eu tocasse no meu pau acabaria gozando, nunca havia sentido tanto tesão mamando uma rola como senti naquele momento.
Di: Caralho, sua boca é o paraíso Fabim.
Di já estava fodendo minha boca, pouco a pouco eu conseguia engolir mais e mais do seu pau, ele segurava minha cabeça e socava sua rola até onde podia, gemia feito um louco não tinha como negar pela sua cara ele estava tão excitado quanto eu, seu pau duro feito uma rocha, mas ainda sim era macio e gostoso de se ter na boca,
Di: Para Fabim, se não eu vou gozar, caralho.
Eu: Não quero que você goze agora porque ainda não te dei o seu presente.
Di: E qual é meu presente. (ele mordia os lábios olhando nos meus olhos.)
Eu: Você quer me comer Diego? (disse isso segurando seu pau e dando um beijinhos na cabeça)
Di: Deixa eu te comer, deixa?
Eu: Quer ser meu macho quer, quer me arrombar todinho quer?
Di perdeu o controle e me puxou para um beijo ainda mais gostoso, nossa cada vez que nossas línguas se encontravam parecia único, ali vi que eu estava muito fodido, porque não tinha nada igual a sensação de ter o Di me agarrando e tirando minha roupa,
Di: Fica de quatro pro seu macho.
Obedeci, nem nos meus sonhos poderia imaginar o que estava por vim, primeiro senti suas mãos na minha bunda, apertando, ele deu um tapa que me fez ir a loucura e rebolar meu rabo para ele, com suas mãos ele separou bem minhas nádegas e começou a me foder com sua língua, meus olhos reviraram de tesão, sua língua era quente e muito gostosa, ele linguava meu cuzinho e eu empinava ainda mais meu rabo para que eu pudesse ir mais fundo, meu anelzinho piscava feito louco, pedindo por pica, queria ter ele dentro de mim o quanto antes não conseguiria esperar por mais tempo.
Eu: Di me fode agora por favor, não consigo mais esperar.
Di: Fabim seu cuzinho é a melhor coisa que já vi.
Di pegou uma camisinha que ele tinha levado, me puxou para mais um beijo, nos deitamos de ladinho que ele disse que seria melhor para começar, ele levantou minha perna com e se posicionou, quando senti seu pau forçando a entrada uma dor veio na hora, mas ser sua respiração na minha nuca e só em saber que era ele ali atrás de mim, me fodendo, foi surreal, aguentei seu pau entrando em mim e ainda empurrei meu quadril contra ele, quando senti sua virilha na minha bunda fui a loucura, estava com Di todo dentro de mim, nossos corpos tremiam, o meu de dor e o dele era por esta prestes a sair do controle, sentia ele vibrando, sentia seu desejo de meter como um louco em mim, mas precisávamos dar um tempo para que eu me acostumar,
Di: Caralho Fabim, você é muito apertado, eu quero te fuder, quero meter em você muito, tu não sabe como é gostoso e quentinho.
Eu: Di seu pau é muito gostoso, puta que pariu, me fode, me arromba.
Di: Não fala isso que eu não me responsabilizo depois.
Eu: Esse cuzinho é seu, faço o que quiser com ele.
Dei a ele meu aval, ele começou a entrar e sair de mim, entrava até o fundo e eu revirava meus olhos e gemia alto, aos poucos Diego foi acelerando o ritmo e a cadência das metidas, no quarto só se ouve nossas respirações pesadas e o som do corpo dele batendo no meu, Di ficou em sentado continuou a meter em mim comigo deitado de ladinho, suas mãos seguravam meu quadril com bastante força, ele metia cada vez mais rápido e eu estava amando, a pica dele encachava perfeitamente em mim, não sei explicar mais eu só sentia prazer, seu pau era perfeito, grosso gostoso e me deixava nas nuvens, fiquei de quatro para ele, com meu rosto no colchão e meu rabo bem a amostra para ele, o tempo que levou para trocar de posição me fez sentir saudades dele dentro de mim, quando seu pau saia de mim logo me vinha a sensação de vazio, a ardência e vontade de ter ele dentro de mim de novo, olhava ele por cima do ombro e que visão do caralho, ele segurava minha cintura com força e socava em mim com tanta força que eu sabia que meu cuzinho ficaria esfolado no dia seguinte, eu chorava de dor e prazer, ele tinha uma jogada de quadril que encaixava em mim de uma maneira que parecia certo, era como se o pau dele tivesse sido feito sob medida para mim, o putão sabia como fuder, ele metia fundo e de um jeito muito gostoso, ficamos um tempo assim até que eu não aguentava mais e gozei assim que peguei no meu pau, Di vendo que eu tinha gozado, acelerou ainda mais quando senti seu pau se inchar dentro de mim ele saiu de mim tirou a camisinha e esporrou nas minhas costas, eu amei aquilo, uma sessação de submissão ao mesmo tempo estava orgulhoso de mim mesmo por ter feito meu macho feliz daquele jeito, Di caiu do meu lado com a mãos no rosto e respirando pesado, seu pau ainda meia bomba não me deixou escolha, abocanhei seu pau e tomei sua porra, que era uma delicia, a cara que ele fez foi uma mistura de surpresa e felicidade.
Di: Caralho você me fudeu Fabim.
Eu: Não Di você quem me fudeu agora e foi incrível.
Di: Fabim,nunca transei assim antes, cara até uma mamada depois de meter desse jeito caralho, não tem como você ser mais perfeito. (ele me puxou para um beijo e dividimos seu gosto que estava na minha boca.)
Di: Sempre quis fazer isso beijar e provar minha porra.
Eu: Nunca tinha feito?
Di: Depois de hoje acho que posso dizer que nunca tinha transado de verdade, caralho você é perfeito.
Eu: Sou?
Di concordou com a cabeça e nos beijamos de novo, montei em cima dele, sentei no seu pau e comecei a cavalgar e beijar sua boca depois de um tempo fazendo isso senti seu pau ficar duto de novo, quando me ajeitei para seu pau encaixar na minha entrada Di me disse que só tinha a camisinha que ele havia usado, eu sei que não era o certo mais, meu tesão falou mais alto e sentei na sua rola e se sentir ele antes já tinha sido perfeito, sentar nele sem camisinha, sentindo o pau dele todo dentro de mim, fiquei louco, sentei sem pensar na dor, cada vez que eu subia descia com mais vontade, minhas mãos apoiadas no seu peito, Di me surpreendeu quando começou a me masturbar, gozamos quase que juntos sujei o peito dele todo e ele encheu meu cuzinho com sua porra, despenquei em cima dele, completamente exausto e com seu pau ainda dentro de mim, ficamos nos beijando até seu pau amolecer e sair de mim, estávamos exaustos.
