Paraíso BDSM 7 (BDSM Paradise): Vida de uma pônei

Um conto erótico de Master BDSM
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 5475 palavras
Data: 08/05/2023 15:30:38

Esta série de contos conta a história de Karla, agora Kiara, como uma ponygirl. Caso queiram saber os acontecimentos anteriores a este, vejam os contos passados.

Vários meses se passaram desde que Kiara chegou à ilha para seu contrato de um ano como ponygirl. Ela já estava bem acostumada com a rotina diária de ficar com a mordaça em forma de arreio, armbinder, tampão para tirar sua visão periférica, plug anal em forma de rabo, tiras amarrando todo seu tronco, além de piercings com sinos nos seus bicos. Sua rotina diária era acordar, ter cabelos e dentes escovados, sessão de alongamento e fortalecimento dos braços, para minimizar o uso do armbinder por 23 horas diárias, café da manhã (tigela com frutas cortadas e pedaços de torrada com um líquido de hidratação, uma mistura de sais minerais, como Gatorade, chá de ginseng e catuaba, açúcar, além de anabolizantes para aumentar a massa muscular), atividades com pesos (puxar uma charrete com pedras ou outras cargas pesadas), almoço (conjunto de vegetais e carne branca fria, além do líquido do café da manhã), atividades aeróbicas de caminhada e corrida, jantar (mesmo cardápio do almoço), banho (com lavagem anal e foda no cu diariamente) e dormir. Aprendeu que não deve arquear o corpo ao puxar a charrete, pois a força deve vir totalmente das pernas e da barriga. Também está plenamente condicionada a mijar enquanto caminha, não se sentindo mais humilhada com isto. Finalmente, está há meses sem dizer uma palavra, com seu vocabulário restringido a sim (bater uma vez o pé no chão), não (bater duas) e indicação que quer gozar (relincho). Depois de um começo onde choro de humilhação era frequente, hoje Kiara sente paz por ter uma vida simples, sem ter que pensar em problemas da vida cotidiana.

Em uma das avaliações físicas de rotina, Kiara foi chamada para uma conversa. A avaliadora diz que agora seus cotovelos se tocam facilmente atrás com o armbinder, sua gordura corporal passou de 20% para 10%, que é um padrão de atleta de alta performance. Suas medidas de coxa e bunda aumentaram e a barriga ficou chapada, de tanto exercício. Enfim, Kiara está com corpo de atleta, musculatura da parte inferior super definida e sem gordura abdominal. Entretanto, os braços e ombros não estão fortes, como um homem ou uma trans. Como as medidas chegaram no que a ilha considera ideal, a avaliadora diz que Kiara poderá estar com outras pessoas e passará a carregar gente e não mais cargas. Kiara fica imensamente feliz, pois não será mais um cavalo de carga e poderá usar mais adornos e ter contato com outros humanos.

Kiara é levada a uma sala para receber seus novos adornos e algumas explicações. Primeiramente, recebe um belíssimo adorno de cabeça, composto de uma grande pena que a deixa ainda mais bela. Depois começa a ouvir alguns conselhos: “Kiara, você passará a ter contato com humanos. Eles podem te ver e te tocar, mas não podem te usar sexualmente ou te bater. A exceção é o uso do chicote ao guiarem as charretes. Não tente fugir do toque dos humanos. Isso é condição para você ser uma pônei adulta e treinada. Se não souber conviver com outros humanos, voltará a ser um animal de carga.” Kiara fica confusa, com um sentimento misto de felicidade por poder interagir com pessoas, mas humilhada por saber que será tocada e vista como um animal e não como uma mulher. Finalmente, Kiara faz o que já é acostumada a fazer, bate o pé no chão uma vez, dizendo sim. Ao sair, Kiara sente um misto de tristeza e felicidade. Tristeza pois outro homem, que não Alejandro, seu treinador, chegou para levá-la e felicidade por ver que Dakota, sua parceira fiel também teve a mesma “promoção”.

Dois homens chegam e pegam as rédeas de Kiara e Dakota e as levam para uma área com diversas charretes. Cada pônei é presa na barra frontal pela cintura (como eram nas charretes de carga) e cada condutor senta em uma charrete. Com o chicote, as conduzem pela fazenda, dando comandos de andar (batendo as rédeas), parar (puxando as rédeas) e virar para a direita ou esquerda (usando as rédeas como um guidão de bicicleta). Como já estão acostumadas a puxar charrete, não leva muito tempo para que se habituem aos novos comandos. Assim como na época de pônei de carga, muito líquido é dado a elas e mijar enquanto caminham continua sendo parte da rotina. Esta rotina dura alguns dias, com homens diferentes, pois agora já não precisam de um treinador. Na rotina, duas coisas mudam. Elas não dormem mais acorrentadas pelo colar ao chão. O novo estábulo tem baias duplas e as pôneis dormem apenas com o “uniforme” normal (mordaça em forma de arreio na boca, plug anal, tiras, armbinder e o tampão de visão periférica). Kiara e Dakota passam a dormir juntas, o que leva o relacionamento delas a um outro nível. Por mais que sexo seja impossível, pois estão com a boca amordaçada e os braços presos, além de dormirem sempre exaustas depois de serem comidas no rabo, elas dormem com as pernas entrelaçadas, ou em forma de conchinha, com Dakota ficando por trás de Kiara. As pôneis estão tão habituadas a esta vida que nem pensam em fugir dali. No tempo livre, as duas também estão sempre juntas no gramado, acariciando-se com a cabeça e correndo juntas. A segunda coisa que mudou foi que, como não há mais um treinador formal, a cada dia, na hora do banho, as pôneis são comidas por um homem diferente. Isso as faz continuarem com o vício em gozo anal, seja pela foda diária no cu, seja pelos estimulantes sexuais (ginseng e catuaba) embutidos no líquido de hidratação. Além disso, não ficam com conexão com nenhum homem, fazendo com que o coito anal passe a simplesmente ser algo da vida delas. Não como um ato sexual com outra pessoa, mas como um coito para aliviar o stress do dia. Depois de alguns dias, a charrete passa a ficar mais pesada, com as pôneis levando duas pessoas ao invés de uma. No caso, o condutor e outro funcionário da ilha. Isso é um pouco frustrante, pois elas não possuem contato com muitas pessoas e nem com outras pôneis.

Finalmente o grande dia chega. Kiara e Dakota são presas cada uma em uma charrete de dois lugares e conduzidas a um local diferente. Era a recepção do hotel onde Kiara chegou a primeira vez, para experimentar a prisão (olhem os contos anteriores se quiserem saber mais). Kiara pôde ver que algumas mudanças foram feitas. Não há mais área de desembarque para os carros elétricos. Agora há só um grande “estacionamento” de pôneis, com um grande tronco de madeira amarrado em dois suportes, como nos antigos filmes do velho oeste americano. O condutor das charretes de Kiara e Dakota param e as duas são presas no tronco pelas rédeas que saem da mordaça. Kiara percebe que, além de Dakota, há diversas pôneis paradas. Kiara não consegue ver quantas são ao todo, visto que o tampão nos seus olhos a permite olhar apenas para frente. As que ela consegue ver estão perfeitamente eretas, à espera de alguém para transportar. Kiara e Dakota assumem a mesma postura e logo hóspedes chegam. Cinco casais começam a olhar as pôneis com admiração. As pôneis chamam a atenção dos hóspedes e começam os comentários elogiando a beleza das duas. Entretanto, os comentários se dão mais como se fossem animais, visto que são do tipo “nossa, que anca linda, que animal belo, como a crina está bem escovada”. Logo começam a ser tocadas. Kiara controla seu desejo instintivo de evitar o toque e fica ereta, sentindo mãos percorrerem sua bunda, pernas, seios, barrigas e rosto. Também tocam nos acessórios, com os piercings nos bicos, o plug em forma de rabo e a mordaça em forma de arreio na boca sendo os que mais geram curiosidade. Como prometido, ninguém a machuca ou a toca na buceta ou no grelo. Um misto de humilhação e orgulho toma conta dela e, imediatamente, relincha baixinho ao sentir sua buceta ficar cada vez mais úmida.

Um dos funcionários do hotel chega e diz: “sejam bem-vindos ao Paraíso BDSM. Hoje será oferecido um pequeno tour pela ilha. Cada charrete transportará um condutor e um hóspede. Lembrem-se, as pôneis não devem ser tocadas enquanto andam e, quando paradas, é proibido alimentá-las ou oferecer algo para beber. A dieta delas é muito rígida e não estão acostumadas a comer o que nós humanos comemos. Não queremos que fiquem doentes, não é mesmo? Lembrem-se da hierarquia da ilha: homens, mulheres, escravas e animais. Desta forma, vocês mulheres devem obediência não só ao seu parceiro quanto a todos os outros homens da ilha. Escolham a charrete de sua preferência e guardem as mochilas na parte de trás.” Kiara, ao ouvir o discurso, sente uma humilhação extrema. Nunca foi tratada como um animal de forma tão fria. Ali ela realmente se conscientizou que era apenas um animal e um brinquedo sexual. Não era mais uma mulher. A antiga Karla nunca mais voltará. Por mais humilhante que tudo tenha sido, Kiara sente uma paz ao saber que é útil para as pessoas e que sempre será bem cuidada.

Os hóspedes vão escolhendo as charretes e um homem, de aproximadamente 90kg, escolhe a charrete de Kiara. O peso até que não é tanto (Kiara já levou muitas vezes cargas mais pesadas) e Kiara caminha levando o condutor e o hóspede. As charretes vão andando em fila indiana por uma rua pavimentada e, numa área no meio de árvores e com uma bela vista para o oceano, todas as charretes param e as pôneis são estacionadas no mesmo estilo de antes, pelas rédeas da boca em um tronco na horizontal. Para ficar um pouco mais humilhante, as pôneis são amarradas de costas para o mar, ficando a vista exclusiva para os hóspedes. Todos descem das charretes e os guias dão um tempo para os hóspedes admirarem a paisagem. Após alguns minutos, o guia líder chama todos e diz: “novamente, gostaria de dizer que são bem-vindos à nossa ilha. Lembrem-se que as mulheres sempre devem obedecer os homens. Vocês estão aqui como hóspedes, mas, a ilha é um local prazeroso para os homens e pode ser perigoso para as mulheres. Portanto, sempre olhem por onde andam. No tour vamos ver apenas a parte das escravas e animais profissionais. Para as hóspedes, tudo será uma surpresa, seja cadeia, zona, rua, cativeiro, etc. Nós vamos começar pelo setor dos animais. Na ilha temos dois tipos de animais, as pôneis e as vacas. Subam nas charretes e vamos.”

Todos sobem nas charretes e as pôneis caminham guiadas pelos condutores. O som de chicotes estalando no corpo das pôneis e o tilintar dos sinos nos piercings nos seios fazem uma bela sinfonia. Alguns minutos de caminhada bastam para chegarem no primeiro lugar. Entretanto, param longe de qualquer ação. As pôneis são estacionadas pelas rédeas e tomam líquido para hidratação. Algumas pôneis já mijam ali mesmo e outras ainda não. O guia principal diz a todos. Primeiramente vamos visitar a área de recepção e triagem dos animais. Visitaremos esta área apenas de longe, de cima deste platô, pois os animais ainda não são treinados e podem se tornar selvagens. Isso é para a segurança de todos. Observem que ao chegar, as mulheres estão fortemente acorrentadas nos pulsos e tornozelos. Isso é para segurança delas e de quem as estará manuseando. Assim que chegam, os funcionários inserem as medidas delas no QR do colar. Vocês também podem consultar toda a ficha de cada animal ou escrava aqui apenas apontando a câmera do pager que receberam (celulares são proibidos na ilha) para o colar que cada uma usa. Então, com base em uma tabela que relaciona peso, altura, idade, medida de coxas, bunda e percentual de gordura corporal, elas são separadas em pôneis ou vacas. Ao receberem seus “títulos”, vão para aquela outra casa ali para serem adornadas e terem uma pequena explicação de como será daqui para frente. Além da explicação, recebem um novo nome. Por exemplo, a pônei Kiara, antigamente se chamava Karla. A pônei Dakota se chamava Sabrina, e assim por diante. Ao ouvir isso, Kiara leva um susto, pois ela não tinha ideia de que havia chegado na ilha já como um animal. Que em nenhum momento foi cogitada a hipótese dela ser uma escrava. Isso a humilha terrivelmente e a faz ficar de cabeça baixa e um pensamento não sai de sua cabeça “realmente, eu sirvo para ser um animal, não para ser uma mulher, nem como escrava.” Uma lágrima cai do seu rosto e ali tem mais certeza do seu destino.

Depois de ficarem lá por alguns minutos, sobem novamente na charrete e vão para a área de treinamento das pôneis recém chegadas. No caminho, diversas pôneis mijam por conta de tanto líquido e algumas já começam a relinchar, por conta da ação do chicote, das tiras roçando a buceta e o grelo, o plug mexendo no rabo e toda a humilhação das histórias contadas como se fossem animais e não seres humanos. Kiara não é exceção e também relincha querendo gozar. Novamente param longe de qualquer ação. As pôneis são estacionadas e alimentadas. O líder do passeio primeiramente explica que o relincho é sinal que as pôneis querem gozar, pois são animais extremamente sexuais. Entretanto, não é permitido coito vaginal. Ainda que tomem remédios dentro da bebida para cortar a menstruação, não querem correr o risco de ter animal prenha, afinal, a ilha é só para maiores de 21 anos. Mas, como as pôneis podem ficar ariscas sem coito, todos os dias alguém faz coito anal com elas, para aliviar o stress. Algumas mulheres colocam a mão na boca, imaginando o sofrimento e o quão largo o cu de todas as pôneis deve ser. Após a breve explicação sobre o estado de excitação, o guia começa o discurso: “ali na frente é a área de treinamento das pôneis novas. Não podemos nos aproximar, pois faz parte do treinamento a ausência de contato humano, para que a mente de pônei se sobreponha à antiga mente humana. É nesta fase que elas se acostumam com as restrições e dores impostas pela mordaça, armbinder, e plug anal. Isso é fundamental para elas aprenderem a não falar como humana e acabar com qualquer chance de rebeldia, pois o armbinder é implacável. O plug ajuda na submissão, ao alargar o rabo e mantê-las em crescente estado de excitação. Entretanto, o uso indiscriminado do armbinder pode provocar problemas nos braços, até uma atrofia. Não importa o quão treinada a pônei é, há uma hora de alongamento e atividades de musculação para os braços, feitos logo pela manhã. Nesta etapa, as pôneis aprendem o modo correto de puxar uma charrete e trabalham principalmente como animais de carga. Ali vocês podem ver o que chamamos de andador, onde duas pôneis ficam presas caminhando em círculo.” O guia mostra uma pônei sendo severamente punida e diz que ali é o pelourinho, onde as pôneis são presas e chicoteadas por mau comportamento. O pelourinho também é usado para chicotear outras escravas, mas isso será explicado depois. Algumas mulheres colocam novamente a mão na boca, temendo pelo futuro enquanto outros ficam maravilhados. Muitos homens ficam de pau duro ao ver tudo isso. O guia continua “as pôneis que estão puxando as charretes também usam mordaça em forma de arreio na boca e armbinder. Porém, o arreio é apenas para facilitar o trabalho dos condutores, pois é como as guiamos e o armbinder é muito mais para um efeito visual. Com o passar do tempo, elas perdem a habilidade de falar, com o vocabulário limitado a três palavras: sim, quando batem o pé no chão uma vez, não, quando batem duas e quando querem gozar que é o relincho, como já explicado. Já os braços, elas nem sabem mais direito o que fazer com eles e, estão tão subjugadas que as pôneis marcadas nem saberiam mais viver em sociedade. Desejam uma demonstração?” Nisso todos dizem que sim e o guia vai até uma das pôneis, fora do campo de visão de Kiara. Chegando perto da pônei, o guia diz: “Essa é Crystal, uma das mais antigas pôneis. Quase dez anos aqui e logo deve ir para o curral terminar a carreira como vaca. Vejam só.” Ele, com ajuda de outro homem, tira a mordaça da boca e o armbinder dos braços de Crystal. Crystal deixa os braços imóveis para trás, com os cotovelos tocados, quase como se o armbinder não tivesse sido retirado. Afinal, ela sabe que não está na academia para o alongamento e não há necessidade de usar os braços para nada. O guia pergunta se ela gosta de ser pônei. Ela imediatamente bate o pé no chão uma vez. O guia bate o chicote no chão e diz para ela responder com palavras. Crystal começa a balançar a cabeça em sinal de negativo, mas diz “sim”. Ele pergunta qual era o nome dela de mulher. Crystal começa a se agitar e diz “Crystal, não, difícil, Maraia, Maria. Maria.” Vendo que Crystal se agitou muito, o guia passa a mão nos cabelos dela e diz que vai ficar tudo bem. Então a mordaça e o armbinder voltam aos seus devidos lugares e Crystal respira fundo, quase aliviada de não mais precisar falar. Todos ficam atônitos e, depois de um tempo, aplaudem. Kiara, ouvindo isso também fica atônita. Não sabe se foi algo encenado ou se realmente Crystal não consegue mais se comunicar com clareza usando palavras. Kiara então tenta fazer um discurso mentalmente e percebe que algumas palavras já fogem da memória. E não faz nem um ano que virou pônei. Novamente, uma onda de humilhação toma conta do seu corpo.

O guia explica a diferença entre as pôneis e diz que, como as pôneis de passeio já são dóceis, todos podem interagir com elas. “Percebam que algumas possuem uma marca de propriedade na bunda esquerda. Sim, é uma marca a ferro quente, como um animal deve ser marcado. Não é uma tatuagem tradicional. Essas que possuem a marca são as pôneis permanentes, com contratos de prazo indeterminado. As pôneis sem a marca ainda são temporárias e menos domesticadas. Portanto, podem interagir também com as pôneis não marcadas, mas tenham um pouco de cuidado. Para ser uma pônei, há um limite de idade e as pôneis precisam ter um corpo forte e sem tanta gordura. É claro que não chegam perfeitas como essas que estão vendo, pois chegam como mulheres. Entretanto, depois de um tempo de treinamento físico e nutricional intenso, que puderam observar agora, atingem a perfeição nos seus corpos, como vocês já puderam notar.” Kiara ouve aquilo e um filme passa pela sua cabeça. Ao final, quando é falado sobre a perfeição dos corpos, Kiara sorri, orgulhosa por ter chegado até aqui. Kiara coloca na cabeça que também quer ter a marca em sua bunda, para ser a pônei de mais alto nível da ilha.

Todos sobem novamente nas charretes e as pôneis são conduzidas para a área das vacas. Os guias explicam que ali ficam só as vacas permanentes, as temporárias ficam em regime de confinamento, totalmente isoladas. As vacas são os animais menos nobres, ou chegaram aqui fora de um padrão físico ou de idade para serem uma pônei, ou eram pôneis e, com o tempo, se tornaram vacas, como será o caso de Crystal em algumas semanas. Se observarem bem, as vacas possuem uma marca no úbere esquerdo. Para quem não está familiarizado com o termo, o úbere em uma vaca é o que chamamos popularmente de teta. Assim como a marca de uma pônei, a marca nas vacas é feita a ferro quente. As vacas que só possuem a marca na teta já chegaram aqui como vacas. As que possuem marcas na bunda e na teta chegaram como pôneis e passaram a ser vacas. Vocês vão notar que as vacas que possuem as duas marcas não têm mais o corpo tão perfeito quanto as pôneis. Isso é porque a carga de exercícios é quase nula e não há mais alimentação especial para fortalecimento corporal. Também não usam piercing nos mamilos, pois isso atrapalharia a ordenha. Ao invés do piercing, um grande sino é preso no colar, fazendo um grande barulho ao se moverem. Entretanto, podem notar que todas as vacas possuem tetas grandes e sempre cheias. Isso se deve ao fato de que todas recebem um implante nas tetas de alta tecnologia. O implante não é destinado a aumentar o tamanho, como um silicone, mas sim de aumentar o espaço para o leite. O implante é rígido, então a teta fica muito volumosa, mas sem ficarem caídas. Como uma teta de uma jovem atriz pornô. As vacas tomam hormônios que estimulam a produção de leite materno em velocidade e volume cinco vezes maior do que uma mulher que acabou de parir. Isso faz as tetas ficarem sempre cheias e volumosas. A coleta de leite é feita 7 vezes ao dia e as vacas ficam ansiosas por isto, pois se não tirarem o leite, aí empedra e a dor para tirar depois é muito grande. A primeira ordenha é às seis da manhã. Depois disso, a coleta é feita a cada três horas. Finalmente, a última coleta é feita à meia noite e então todas vão dormir. E temos muito orgulho em dizer que todo o leite é doado para hospitais de outras ilhas e somos os maiores fornecedores de leite materno da região. Kiara ouve com atenção e sente medo de que esse possa ser seu destino, mas também um conforto por saber que será cuidada mesmo se virar uma vaca. Vocês podem notar que as mãos e pés estão soltos e nenhum adorno é usado, apenas o plug anal com o rabo. Não tenham medo, elas não farão nada com vocês. Quando são recém chegadas e tentam fazer alguma besteira, como falar como humana, dar um tapa em outra vaca ou nos empregados, elas ficam presas 24 horas sem ordenha. Isso faz as tetas ficarem tão cheias e empedradas que a dor é surreal. Dizem que dói até a alma e nunca tivemos caso de uma vaca que precisou ser punida pela segunda vez.

Todos olham as vacas e percebem que estão em fila na porta do curral. Algumas já começam a ficar agitadas. O guia diz que agora é hora da ordenha. Nada precisa ser feito, as vacas já sabem o horário. Alguém pergunta como sabem se não usam relógio? O guia ri e diz que elas sentem as tetas cheias e o leite começa a querer vazar. Então correm para o curral para a ordenha, pois não desejam que o leite empedre. O guia estaciona as pôneis e leva os hóspedes para dentro do curral. No curral é possível ver as vacas enfileiradas para a ordenha e o guia explica que, depois de várias pesquisas, descobriram que a melhor forma de ordenha era com uma ordenha mecânica para cabras. A ponta que vai na teta encaixa bem nos mamilos das vacas. As vacas são presas a uma estrutura de metal, onde ficam com os pescoços imóveis e os pulsos presos na lateral da cabeça. Os tornozelos também são amarrados juntos. O guia explica que isso é necessário porque, quando ligam as máquinas, por força da sucção forte, as vacas tendem a se mexer, por mais treinadas que sejam. Então, para evitar que se machuquem e que o processo precise ser reiniciado, ficam presas. Quando a ordenha começa, todas as vacas tentam repuxar o corpo e começam a gemer, de dor e de alívio/prazer. Após alguns poucos segundos, é possível ver leite pela mangueira e os recipientes logo começam a encher. Todos ficam impressionados, pois o volume é grande e, pouco a pouco, as tetas começam a ficar vazias. Depois da ordenha, a teta fica em 1/3 do tamanho que estavam antes, tamanha a quantidade de leite que sai. É visível a expressão de alívio das vacas ao término da ordenha. O guia diz que, se consultarem o QR code, aparece todo o histórico de ordenhas e o total de litros de leite que a vaca já produziu. Ele pergunta se alguma mulher gostaria de experimentar. Ninguém se manifesta, até que um homem, aponta para a mulher ao lado dele e diz “ela vai”. A mulher abaixa a cabeça, olha para o lado e diz “sim senhor” e se dirije até a ordenha. O funcionário da ordenha prende a mulher como as vacas, e abaixa sua blusa, sem nem pedir. Passa um óleo nos mamilos, que estão bem duros e coloca a ordenhadeira. Ele diz para a mulher que ela vai sentir como se alguém estivesse sugando seus mamilos. A ordenha completa dura cerca de dez minutos, mas ela pode pedir para parar quando quiser. A mulher olha e diz “está para nascer alguém que vai me fazer pedir para parar”. O homem ri e liga a máquina. Ao ligar a mulher toma um susto e solta um grito, visto que a sucção é muito mais forte do que esperava. Em alguns segundos já começa a gemer e dizer “isso dói… ai… “ Passados alguns poucos minutos, ela já começa a gritar de dor e diz “isso é insuportável, como essas vacas aguentam. Quantos minutos já se passaram?” O homem olha para o relógio e diz que se passaram quatro minutos. A mulher então diz “caralho, só quatro minutos. Eu desisto, desligue, por favor, desligue. Isso vai arrancar meus bicos. Está doendo muito.” O homem abre um sorriso e desliga. Imediatamente a solta e ela cai no chão, de joelhos, segurando os seios. O guia pergunta a ela o que sentiu e ela diz “no começo até que é bom, é como alguém sugando seu bico. Depois a dor começa a crescer, os bicos ficam sensíveis. Após algum tempo tudo fica doendo, a sensação passa a ser horrível e parece que os bicos vão ser arrancados. Como essas mulheres conseguem aguentar tanto tempo e depois saírem aliviadas, sem nem colocar as mãos nos seios? E ainda sete vezes ao dia? Meu deus, que transformação que vocês fazem. Eu sou uma masoca durona, nunca pedi para parar. Hoje foi a primeira vez. Que vergonha e que humilhação.” O guia sorri e diz “até hoje, nenhuma mulher suportou os dez minutos. Você foi muito bem. E sim, fazemos um ótimo trabalho com nossas vacas. Vamos voltar para as charretes e conhecer a cidade.

Kiara e todas as outras pôneis estão pacientemente esperando. As pernas já começam a doer, pois estão há horas em pé ou andando. Estão alimentadas e super hidratadas, o que faz com que o mijo saia de forma mais constante. Quando todos sobem nas charretes, os guias começam a dirigi-las de volta para a região do hotel, que é uma espécie de centrinho da ilha. Sem pararem muito, os guias mostram pelo lado de fora a cadeia, o bar e algumas lojas. Subitamente, eles param. Duas mulheres muito bonitas, na faixa dos 25, 30 anos estão andando na rua, carregando sacolas de compras quando de repente chegam duas charretes em alta velocidade, puxadas por duas pôneis cada. As charretes são como as charretes de filmes antigos, mas onde os passageiros vão, não tem janelas e não dá para ver nada lá dentro. Todos se assustam, inclusive as duas moças. Logo três homens descem de cada charrete e pegam as duas mulheres de forma brusca e violenta e as jogam, cada uma em uma charrete. Em poucos segundos, as pôneis saem em disparada e as charretes logo não são mais vistas. O guia principal então diz que aquilo foi um sequestro. As duas vão experimentar a imersão de serem sequestradas por 14 dias. No cativeiro elas serão usadas sexualmente e torturadas. Se elas conseguirem fugir do cativeiro, recebem como prêmio um carro zero km a escolha delas. Se elas suportarem os 14 dias, sem desistir, não pagam nada pela experiência. Agora, se desistirem, além de pagarem o pacote, que vocês mais do que ninguém sabem que não é barato, elas serão obrigadas a serem escravas na fazenda pelo tempo restante. Por exemplo, se desistirem no 10o dia, serão obrigadas a serem escravas na fazenda pelos quatro dias restantes. Todos olham e algumas mulheres ficam temerosas porque este é um destino possível para as mulheres que, como elas, contrataram o pacote onde a ilha determinaria o destino delas.

Como última parada, vamos para a fazenda. A fazenda é um pouco mais distante, cerca de 20 minutos de trote com as charretes. Chegam no ponto de observação de uma plantação de café. O guia principal explica que, “na fazenda, nada é mecanizado. Afinal, para que máquinas se possuímos escravas para isto? Todo o processo é manual, desde a colheita até a secagem. Todas as escravas trabalham nuas e com correntes nos pés e pulsos. Cada corrente pesa 2kg. É bom para se exercitarem e para garantir que não farão bobagem alguma. Existem dois tipos de escravas, as escravas propriamente ditas e as que desistiram do cativeiro, como já explicado. É fácil diferenciar, as desistentes possuem um L de looser desenhado nas costas com tinta cor-de-rosa. Enxergamos de longe, não? O regime de trabalho é pesado, a jornada começa às cinco da manhã e vai até às oito da noite. Apenas os feitores, que, com chicote, produzem um incentivo para o trabalho, trabalham cinco horas por dia, havendo três turnos para eles. Afinal de contas, chicotear escrava é cansativo e eles são seres humanos, não?” O guia e os homens começam a rir. As mulheres nem tanto. “Ah, os feitores também folgam alguns dias da semana.” Uma mulher pergunta “e as mulheres?” O guia ri e diz que não tem mulheres trabalhando, só escravas. A mulher refaz a pergunta “e as mulheres, não folgam?” O guia faz uma cara de que não entendeu a pergunta, como se fosse a pergunta mais estúpida do mundo e ignora a mulher. O guia também diz que, caso alguma escrava não obedeça ou não aguente o ritmo de trabalho, são levadas para o tronco para serem chicoteadas. Isso faz com que recobrem as forças”. E começa a rir. Novamente, os homens o acompanham na gargalhada. Terminada a diversão, sobem novamente na charrete e continuam a caminhada.

Ao final da caminhada de cerca de dez minutos, avistam uma casa muito luxuosa. O guia diz que ali será palco da grande festa logo mais a noite. Entretanto, apenas os homens estão convidados. Cinco minutos mais tarde, chegam numa casa de madeira, pequena, com uma sala, uma cozinha e um banheiro. As pôneis param e são estacionadas da forma usual. O guia diz “mulheres, enquanto os homens estarão na festa, vocês passarão a noite aqui.” Uma das mulheres diz que as coisas dela estão no hotel, que ela precisa das maquiagens e que a casa não parece muito confortável pelo preço que pagaram no pacote. Junto dela, as outras quatro também começam a reclamar. Kiara começa a se mexer pensando que aquilo não é uma boa atitude.As mulheres continuam reclamando, fazendo menção de voltar para as charretes. O guia assovia e chegam cinco homens, 1,90m de altura, 100kg, malhados, quase trogloditas. Cada homem possui um cassetete na mão e param ao lado de cada uma das cinco mulheres. O guia diz, “senhoras, acompanhem os homens até dentro de casa. Pode ser pelo modo mais fácil ou pelo mais complicado. Para nós, tanto faz, estamos longe de tudo, ninguém ouvirá nada. E tenho certeza que muitos homens ficarão de pau duro vendo os seguranças agirem.” A mulher mais exaltada, que liderou o “motim” vira para os lados, abaixa a cabeça e diz “tudo bem.” As cinco são escoltadas para dentro da casa. Uma vez que as cinco estão dentro da casa, os seguranças saem e a porta da frente é trancada com um cadeado. Os homens andam em volta da casa e percebem que, ou as janelas estão trancadas com cadeado, ou possuem barras de ferro, impossíveis de serem abertas. Kiara olha e pensa “tomara que amanhã essas aí aprendam uma lição.”

Os homens sobem nas charretes e saem. O guia principal fica com as outras cinco pôneis que estão sem carregar ninguém (Kiara e Dakota estão neste grupo) e diz, “as cinco mulheres serão torturadas e terão o orgulho quebrado amanhã. São cinco brats que foram trazidas pelos maridos/mestres para este fim. O interessante é que elas não sabem disso ainda. E pôneis, vocês serão parte importante da ação amanhã. Portanto, durmam bem.” Kiara olha para Dakota e as duas sorriem. No fundo, Kiara quer que essas mulheres sejam quebradas e aprendam o seu lugar na sociedade.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive BDSM Master 74 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Preciso da continuação do conto!

0 0
Foto de perfil genérica

Não vi nada de excitante nisso aí não. Achei muito doentio, mas cafa um com seu gosto, né?

0 0
Foto de perfil de Morfeus Negro

A história está a cada novo capitulo mais surreal, mais muito excitante. Continue a escrever.

0 0