A tentação de Shayla - 8

Categoria: Heterossexual
Contém 2912 palavras
Data: 08/05/2023 00:39:27
Última revisão: 09/05/2023 00:03:22

Continuação. Parte 8.

Primeiro tentei dormir. Mas não pegava no sono. Era cedo. Quando comecei a relaxar me veio à mente lembranças das fodas com aquele safado do velho, as conversas com o meu corninho, o tesão que eu vi meu marido ficar quando contei o que havia feito. E assim meu tesão não me deixou dormir, fiquei mais algum tempo ali na cama, me remexendo, quase subindo pelas paredes, pensei em me masturbar, mas não iria solucionar meu fogo. Me levantei, fui ao banheiro, e fiz uma higiene íntima com a bombinha do clister. Eu tinha aquela bombinha para fazer a higiene no pós parto. Quando estava limpa, desci as escadas. Estava somente com aquele robe transparente.

A casa toda permanecia às escuras, e tudo silencioso. Saí para o jardim e fui em direção à edícula. Ao chegar e entrar na salinha já retirei o robe, joguei sobre o sofá ficando totalmente nua. Abri a porta do quarto e fui direto para perto da cama. O velho estava deitado de costas na cama, dormindo. Eu sentia tanto tesão que queria ser fodida por ele naquele momento. Cheguei de mansinho, coloquei meu telefone gravando vídeo, abaixei o som de saída e encostei na beirada da janela. Assim filmava a cama inteira. Eu fui puxando o calção dele bem de leve para não acordar. Aquela pica grande saiu mole, ele continuava dormindo, então, cheirei aquele cheiro gostoso da piroca. Na minha cabeça vinha a lembrança da primeira vez que senti aquele cheiro, no sofá. Lambi a rola e comecei um boquete bem suave, até aquele pau ficar duro. Percebi que o safado tinha acordado, mas continuava como se estivesse dormindo. O pau ficou empinado, e assim que estava bem duro eu subi na cama, me coloquei de cócoras e fui descendo a bocetinha naquela pica. O safado continuou de olhos fechados e só quando a rola estava toda dentro de mim ele fingiu acordar:

— A putinha casada dominadora não aguentou de saudade da minha pica?

Eu ofeguei porque estava bom demais a rola inteira na minha xoxotinha. Era uma sensação deliciosa.

Exclamei:

— Que gostoso sentir essa rola entrando até no fundo.

Ele provocava:

— Vai, faz todo o serviço. Assume que adora, mostra a vagabunda tarada que você é. Rebola no pau do seu macho negão!

Eu rebolava para frente e para trás naquele cacete, e gritava de prazer, já nem me conhecia mais, eu estava com tanto tesão que gozei logo, tremendo meu corpo todo.

— Ah, que pica mais gostosa! Me faz gozar muito!

Minha bocetinha escorria e molhava a virilha dele. Fui rebolando e ele apertando meus seios, logo ele se virou, me jogou na cama e disse:

— Vou te dar o que merece!

Me fez abrir as coxas, entrou no meio e colocou rola dura na bocetinha, na posição papai e mamãe. Socou tudo de uma vez e passou a me foder com força. Me invadiu completamente. Ele me xingava, apertava os biquinhos dos meus seios e depois veio me beijar. Sua língua invadia minha boca e o tesão só aumentava. Depois de meter forte por uns seis minutos, e me fazer gozar de novo, ele me colocou de ladinho e foi me fodendo encaixado entre as coxas. Nessa posição eu conseguia pressionar o meu grelinho e fiquei louca novamente. Um tempo depois, ele avisou que iria gozar. Eu pedi:

—Isso, goza comigo. Agoraaa!

Gozamos juntos, gemendo e suspirando muito forte. A nossa sintonia era incrível, e segundos depois eu já sentia sua porra escorrer pela minha perna.

Fiquei deitada um bom tempo, descansando, e vi que o velho apagou num sono pesado.

Saí muito lentamente da cama, sem que ele despertasse, peguei meu telefone e voltei para o meu quarto. Liguei o telefone no notebook para descarregar as imagens. Dei uma olhava e me certifiquei de que tinham ficado boas e nítidas as cenas. Tomei um banho e fui olhar minha bebê que ainda dormia serena. Estava cansada e acabei adormecendo. Uma hora depois a bebê chorou e eu me levantei e dei de mamar a ela. Enquanto amamentava, eu pensava no que estava acontecendo. Eu estava totalmente viciada naquele negão fodedor, e ele também se sentia cada vez mais importante, sabendo o poder que exercia sobre mim. E eu não conseguia mais parar de desejar sexo com ele. Só de lembrar os prazeres que eu estava experimentando, minha xoxota se melava toda. E com a certeza de que o meu marido não se opunha, pelo contrário, se excitava, aquilo aumentava ainda mais minha volúpia.

Mas eu estava bem ardida de tanto levar pirocada. Eu já estava me acostumando com aquela pica grossa e nem ligava tanto para ficar inchada e ardida. Mas aproveitei e passei um creme hidratante.

Me lembrei da conversa que tive com o meu corninho, e percebi que no fundo, ele não disse nada contrário quando eu falei que tinha vontade de dar o cuzinho para o velho. O safado era também mais tarado do que eu mesma. Ele projetava safadezas que ele mesmo fantasiava, nas minhas ações devassas, que eu estava realizando com o velho Sansão.

Já fazia mais de duas horas que eu saíra da cama do velho, era madrugada e eu cheia de vontade de voltar lá novamente. Então, nua como estava, peguei o meu telefone e fui outra vez lá na edícula. Ao entrar no quarto vi que o velho havia também despertado. Ele me viu entrar, e perguntou:

— Onde foi a minha putinha? Acordei e você não estava.

— Fui cuidar da minha filhinha, e aproveitei para descansar perto dela. Tenho ficado longe dela muito tempo, sinto remorso. Minha sorte é que ela é muito quietinha, e chora só com fome ou se ficar suja.

Eu coloquei novamente meu telefone na beirada da janela, disfarçadamente, gravando, e me deitei na cama ao lado dele que me virou de bunda e encoxou bem apertado. Disse:

— Olha como estou, todo durinho.

Aquele velho parecia não se cansar. Ele continuava me encoxando e apertando meus seios, o pau duro pressionava minhas coxas, eu já estava perdendo o controle. Eu disse:

— Espera, vamos com calma. Eu estou com vontade, mas ainda estou toda ardida.

Ele se afastou de lado e mostrou o pau duro. Pediu:

— Então, safada, deixa de conversa e vem mamar na minha rola!

Ele ficou batendo uma punheta, bem devagar e ficou olhando para mim. Eu observava aquela cena, admirando aquela rola poderosa, a cabeça exposta, e meu tesão só aumentava. Pensei que precisava fotografar aquele pau para mostrar para o meu corninho. Peguei o telefone na janela e me aproximei. Ele perguntou:

— O que você quer com isso?

— Quero tirar foto para mostrar para o meu corninho, o tamanho dessa rola.

Ele ficou orgulhoso e exibiu o pau preto:

— Pode fotografar. Diz a ele que vai levar essa pica em todos os buracos.

Enquanto fotografei, tinha as lembranças dele me fodendo com aquele caralho preto, e logo minha bocetinha estava toda ensopada. Eu sorri com jeito safado e exclamei:

— Você é um velho muito tesudo, me deixa louca, e o meu corninho também fica ao ver o meu tesão. E ele sabe que eu vou dar o que você quer!

Aí, não aguentei mais de vontade e caí de boca naquela pica, fiz um boquete bem devagar, para provocar o velho. O safado estava deixando eu lamber e chupar sabendo que eu me sentia muito tarada.

— Vai minha putinha, tira seu leitinho, você, como uma boa vadia, merece.

Chupei com vontade, mas meu tesão só aumentava. Assim que coloquei a rola toda na boca e comecei a sugar forte, o negão suspirou e eu acelerei, para ver se ele gozava. Mas o velho controlava. Enquanto isso ele me xingava de vagabunda, cadela sem-vergonha. Assim que percebi que ele estava para gozar eu parei de chupar e tirei a boca. Ele ainda tentou segurar a minha cabeça, mas eu me afastei. Ele reclamou:

— Vai, agora você tem que continuar, estou quase gozando, safada, não pode me deixar assim.

Eu liguei a gravação de vídeo e deixei o aparelho novamente na janela. A seguir me deitei sobre a cama, abri as pernas erguidas, mostrei a boceta e falei:

— Vem, negão safado, é a sua vez, me chupa, me faz gozar com a sua língua.

— Só se você me chamar como devo ser chamado.

— Como você quer, seu velho sem-vergonha?

— Agora eu sou o seu macho, seu comedor, seu amante.

— Vem meu amante, meu macho comedor, vem chupar sua putinha!

Naquele momento só queria que ele acabasse com meu tesão, eu agia por instinto. Ele começou dando uns beijinhos perto da xoxotinha e aquilo foi só atiçando mais ainda.

— Vai tesão, sou só sua agora, me chupa logo, me faz gozar que eu estou maluca.

Com aquilo, ele percebeu que estava no controle, e começou a me chupar, perfeitamente, como ele sempre fazia. Colocava a língua grande dentro da boceta, depois sugava meu grelinho. Eu rebolava deliciada. Mal ele tinha começado e em um minuto eu já gozei a primeira vez, ele praticamente me fodia com aquela língua grossa, era incrível. Mas o velho parou e veio novamente por cima, me beijou na boca, e com a outra mão ele esfregava a cabeça do cacete dele na entrada da minha boceta. Eu queria muito ser penetrada por ele, mas estava toda ardida e inchada na xoxota e não ia aguentar ser fodida novamente. Alertei:

— Não, não podemos agora, estou toda ardida!

— Como assim? Você está querendo, sua xana chama pelo meu cacete!

— Não, é sério, não posso, já levei muita pica hoje, estou muito ardida!

— Você não queria isso?

— Não, quer dizer…, eu quero, mas não vou aguentar mais rola hoje.

De certa forma, sem dizer, eu estava condicionando o safado a querer o meu cuzinho sem eu ter que falar explicitamente. Enquanto conversávamos, ele continuava me provocando com aquela pica, esfregando por fora na minha xoxotinha, e apertando meus seios. Mas eu não queria ceder:

— Não, já disse que é muito dolorido. Na bocetinha, hoje, não! Não aguento mais.

Aí o negão resolveu:

— Então vou comer seu rabo!

— Ah, não sei também se eu aguento. Seu pau é muito grande.

— Vamos ver se aguenta ou não. Se doer eu paro.

— Ok, mas com uma condição:

— Qual?

— Você vai tomar cuidado, não pode me rasgar.

— Está bom, você vai ter que me implorar, como deve fazer uma verdadeira vadia!

— Tudo bem! Meu garanhão, negão fodedor, gostoso, vem me foder, vem comer meu cuzinho. Mas não me arregaça. Meu corninho deixou.

Ele me virou de quatro sobre a cama e na mesma hora já começou a lamber a minha bunda, e molhar o cuzinho com saliva.

A sensação era muito gostosa, meu corpo todo se arrepiava. Exclamei:

— Ah, que delícia, você vai acabar com a virgindade no meu cuzinho! Desse jeito meu corninho vai saber o quanto eu sou vagabunda.

Ele ficou meio tarado de ouvir aquilo e forçou a entrada com alguma violência, que cheguei a gritar de dor. A cabeça da rola não entrou e doeu muito.

— Aaaaiii! Por favor, vai devagar, seu pau é muito grande e vai me machucar!

Ele caiu na real. Resolveu ser mais cuidadoso:

— Tá bom. Pode ficar tranquila, vou fazer com carinho para você nunca esquecer de mim

Ele começou colocando a cabeça na entrada e foi forçando bem devagar, ao mesmo tempo ele passava os dedos na minha xana e depois passava no meu cu a gosma lubrificante que escorria para melecar bem a entrada. Com calma, ele foi forçando a penetração, o cu sendo alargado, a pele se esticando e a dor aumentando. Eu gemi alto:

— Para! Para! Não vou dar conta, está me machucando.

O velho relaxava a pressão e molhava mais o cuzinho.

— Não desiste, sua safada, seu cuzinho agora é meu, e não vou parar porra nenhuma. Você quer dar, não quer? Aguenta firme que logo fica bom!

— Está bem, eu quero, mas não machuca.

Ele foi forçando mais ainda, as pregas ardiam, a dor já começava a me fazer chorar. Mas havia também um certo prazer transgressor de me oferecer a ele, de ser empalada naquela piroca dura, e a dor era um pouco excitante. Só quem já deu o cuzinho sabe o que eu vou dizer. A sensação desse momento da defloração é inesquecível e incontrolável. Fui sentindo cada centímetro entrando muito apertado, me preenchendo, me machucando, comecei a chorar de dor.

— Aaiiii, caralho, tá ardendo! Devagar seu puto! Aaaaiii... Está doendo muito!

O negão já estava decidido a não parar mais.

— Está doendo minha putinha? Fica tranquila, relaxa, fica paradinha na boa que agora que começa a ficar bom. Meu pau já está dentro.

Ele estava com boa parte do pau atolado, e esperou um pouco.

— Rebola safadinha. Sente a rola atolada.

Tentei rebolar. Fui relaxando, ele começou a se mexer, bem devagar, muito suavemente, e a dor foi diminuindo. Eu tinha a sensação de estar totalmente invadida por aquele caralho grosso. Era gostoso, embora ainda sentisse arder bastante. Gradualmente o tesão foi aumentado. Um minuto depois, eu já rebolava bem suave.

— Ah, negão, está ficando bom! Arrombou meu cuzinho!

Quando ele percebeu que eu não estava mais sentido tanta dor, acelerou um pouco as metidas e eu comecei a gemer. Houve uma mudança gradual das sensações, me acostumei com a rola no rabo e eu comecei a sentir prazer. Ele socava suave:

— Isso, safadinha, tesuda, já está rebolado na pica do negão!

Eu gemia a cada enfiada e recuada da piroca. Era uma sensação muito nova, diferente da boceta, dava prazer e ao mesmo tempo não saciava. Em mais um minuto eu estava adorando aquela pica. Exclamei:

— Ah, negão, que pau gigante, me arrombou o cu, safado. Pior que agora já está gostoso!

— Viu? Sabia que você ia gostar, agora me diz de quem é esse cuzinho?

Ele me deu um tapa na bunda e eu respondi:

— Ah.. caralho… É seu… desgraçado, eu dei pra você, meu corninho não quis. Agora é seu. Vai, mete, me fode inteira! Estou trada com isso!

Ele aumentou o ritmo e comentou:

— Seu rabo é gostoso demais, não vou dar conta de segurar, logo vou encher seu cu com minha gala!

— Vai, seu puto, nego safado, faz isso, goza gostoso, me enche de porra!

Ele acelerou as metidas e eu fiquei alucinada com aquela sensação nova, diferente, de levar a rola toda no rabo. Ainda ardia bastante mas era bom vivenciar aquilo. A tara de dar o meu cuzinho para aquele negro tarado era muito boa.

Flap, flap, flap, a pélvis dele batendo na minha bunda. Eu rebolava e comecei a tocar minha xoxotinha. O prazer foi tomando conta do corpo todo.

— Ahhh, que tesão negão! Que delícia! Vou gozar!

Ele arfava muito forte e socava alucinado.

Logo gozamos juntos. Os jatos me inundaram e eu senti o pau do negão crescer e depois começar a amolecer. Levou uns trinta segundos, mas até parecia mais.

Quando ele retirou o pau do meu rabo, vi uma mistura de sangue e porra escorrer para minhas coxas. Na hora eu me sentei de lado na cama, estava exausta.

O negão, ofegante, ficou estirado ao lado, e disse:

— Hoje você assumiu quem é o dono do seu cuzinho. Agora, todos os dias vou querer o que é meu por direito. Agora você pode descansar! Mas amanhã eu quero de novo e você vai ser a minha puta todos os dias!

Eu mal conseguia falar. Ele se levantou e saiu do quarto, indo ao banheiro lavar o pinto. Tinha saído um pouco sujo e um cheiro desagradável de fezes se espalhou no ar. Ele me deixou ali deitada, com uma forte ardência no cu. Não foi carinhoso nem agradecido. Entendi que ele estava tentando, mais uma vez fazer o seu jogo de dominação. Aquilo, naquela hora, após o gozo, me desagradou um pouco. Bastava eu dar uma pequena brecha e ele vinha com aquela mania machista, aquele ranço de macho alfa que me desafiava. Achando que bastava ter uma rola grande e saber foder que me subjugava aos seus desígnios. Decidi naquela hora que ele ia ter um troco definitivo. Me levantei e não fui atrás dele no chuveiro, preferi pegar meu telefone e seguir para minha casa, subir, ir me limpar no meu banheiro. Fui tomar um banho e me lavar daquele cheiro de sexo com um pouco de fedor de cocô que havia escorrido. Eu não sentia nojo, mas não era agradável. Mesmo eu tendo feito minha higiene, a rola descomunal me fodendo e causando pequenas fissuras provocara um estrago considerável. Me lavei cuidadosamente.

Depois, fui ao meu quarto, passar uma pomada hidratante no ânus, para ver se aliviava a ardência. Senti minhas pregas inchadas. Peguei o telefone e abrindo as pernas tirei umas fotos do meu cuzinho inchado e muito vermelho. Pensei que não tinha mais volta. Quando me senti menos ardida e relaxada, me deitei na cama, fiquei pensando que era agora uma mulher fodida por completo. Havia uma grande satisfação por ter feito e aprendido aquilo. Não me sentia ofendida e nem abusada. Era prazeroso e excitante saber que aprendera a ter sexo anal. Pensei no meu corninho e na emoção dele ver o vídeo. Sem perceber, pensando em tudo aquilo, apaguei. Estava quase amanhecendo.

Continua:

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Comentários

Foto de perfil genérica

Acho que quando corninho chegar ela vai ficar sabendo que vai ser papai kk.

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Foto de perfil de Samas

Esse Sansão realmente está dominando sua Dalila ! Leon achei um trecho que se contradiz nos parágrafos posteriores "Liguei o telefone no notebook para descarregar as imagens." Só que antes ela coloca o celular para gravar em video

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Amigo, são momentos distintos. Ela grava, depois descarrega os vídeos, cuida da filha, e depois de um tempo, pega o aparelho (já havia descarregado as imagens) e volta a gravar. Ficou claro?

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O Negão quer dominar de qualquer jeito, vamos ver como fica...⭐⭐⭐

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Excelente conto que realmente faz a gente viajar!

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Corninho deve estar tremendo à espera dos vídeos... Excelente!

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Foto de perfil de Beto Liberal

Nossa.

O marido vai ficar louco de tesão ouvindo ela contar, e vendo as gravações.

Sei bem o que é isso.

Interessante o jogo/luta de dominação do velho e da esposa, será que ela consegue mesmo ter controle da situação?

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