Brothers, friends e muito mais - Capítulo 1

Um conto erótico de Eidriel de Luna e Ventura
Categoria: Gay
Contém 2711 palavras
Data: 06/05/2023 16:16:24
Última revisão: 25/08/2023 06:51:07

CAPÍTULO 1

DE

BROTHERS, FRIENDS E MUITO MAIS

_ Os contos MEU BROTHER BENJAMIN estão de volta em nova fórmula.

_ Também estou com uma série de contos héteros de incesto, só acessar pelo meu perfil.

_ OBS: meus contos têm mais de um narrador agora em primeira pessoa, por isso se atente ao nome que vem antes de cada trecho para não se perder na leitura.

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HARRY

Eu estava ocupado vendo o pau enorme que penetrava a bucetinha da morena no vídeo que assistia em meu smartphone enquanto batia uma punheta gostosa e bem frenética, desejando gozar para aliviar o tesão de cavalo que eu sentia. Meus olhos focavam principalmente nas veias saltadas da pica do ator, ignorando a gostosa que contracenava com ele. Eram também os gemidos e frases do homem que mais me estimulavam.

— Toma, sua puta — disse o homem no vídeo, estapeando o bundão gostoso da morena. — Não queria pica? Agora aguenta, sua puta safada!

Continuei estimulando meu pau pequeno e de cabeça rosada, alheio a qualquer preocupação ou problema, porque tudo no momento para mim se resumia a saciar meu tesão e o homem pauzudo no vídeo era o principal combustível da minha imaginação. E eu imaginava seu pau sarrando em mim, pulsante…

Soltei um gemido por entre os dentes quando uma pressão incontrolável atravessou meu pau, fazendo porra voar pelo quarto e escorrer por meus dedinhos finos. Exausto, desabei na cama, arfando e gemendo baixinho. "Que gozada gostosa!" pensei. "Que gozada gostosa!" pensei de novo enquanto meu pau ia perdendo a rigidez e encolhendo até ficar do tamanho de um polegar.

Satisfeito, me levantei e fui ao banheiro do meu quarto pegar papel higiênico para limpar a bagunça de leite que fiz. Depois de tudo limpo, vesti cueca e short e fui à sala, onde encontrei meu meio-irmão jogando videogame. Juntos, fomos para a varanda da casa, onde nos deitamos em redes e curtimos a manhã de feriado e clima agradável em silêncio.

Meu nome era Harry e eu era um adolescente introvertido e nerd. Tinha pele muito pálida por não gostar de tomar sol e era magro por não praticar esportes que pudessem me render músculos definidos. Meus olhos eram azuis iguais ao mar e meu cabelo era loiro, cacheado e longo o suficiente para tocar nos ombros. Meu rosto fino tinha sinal de espinhas e, às vezes, minhas bochechas ficavam muito vermelhas, demonstrando vergonha.

Já meu meio-irmão se chamava Benjamin e era bem diferente de mim e fruto de outro relacionamento de meu pai. Ao contrário de mim, Benjamin era alto, sarado, bonitão, irresistível… Sua altura de mais de um metro de oitenta era regada de músculos definidos que sempre faziam as garotas suspirarem de tesão e olhar uma segunda vez para ele. Tinha olhos verdes e cabelo ruivo e curto, acompanhado de barba bem aparada e sobrancelhas finas. Sua pele era bem pálida também (única característica que tínhamos em comum), porém era cheia de sardas e sem sinais de espinhas ou cravos, pois a puberdade já tinha passado para ele.

No momento, a gente se encontrava na casa do nosso pai em um bairro nobre da capital. Era uma casa boa, grande, sinal da condição financeira favorável da nossa família, mas eu somente estava de visita aqui, porque na verdade morava com minha mãe em uma cidadezinha vizinha. Já Benjamin vivia aqui mesmo com nosso pai, a nova madrasta e nosso irmão mais velho, porém se hospedava com frequência na minha casa, a fim de me fazer companhia quando minha mãe não estava presente.

— Que horas vamos para a minha casa? — perguntei, bem relaxado na rede. — Quero assistir Dragon Ball ainda hoje.

— Vamos daqui a pouco — disse Benjamin e consultou o relógio no pulso. — Tá cedo ainda e temos que esperar o lava-jato trazer meu carro ou você prefere ir a pé?

Eu sabia que o tom de Benjamin era de descontração e zoeira, porque ele não me dava má resposta. Ele me protegia e defendia sempre. A nossa relação não era a imaginada entre irmãos, pois, além de não partilharmos da mesma mãe, tivemos durante anos pouquíssima convivência um com o outro, o que fez a gente se ver mais como amigos do que como familiares. Também havia a diferença de idades e os hábitos distintos, porque, enquanto eu apreciava animes, nerdices e reclusão, Benjamin lutava muay thai, ia a festas e comia muitas bucetinhas igual a um legítimo macho alfa.

Olhei de relance para o meu brother e suspirei, sentindo um frio na barriga. Eu tinha pensamentos impróprios com Benjamin frequentemente e, sempre que estava no chuveiro, minha imaginação fantasiava nós dois juntos, nus e de pau duro, tomando banho…

— Que foi, maninho? — perguntou Benjamin ao perceber que era olhado com atenção.

— Ah! Nada, não! — desconversei e senti minhas bochechas ficando vermelhas.

— Tá me olhando de um jeito estranho…

— Não estou.

— Tá, sim. — Benjamin se levantou, projetando sombra sobre mim. — Quer me contar ou perguntar alguma coisa?

Fiquei com as bochechas ainda mais vermelhas e me levantei também, deixando claro o quão mais alto Benjamin era. Minha cabeça mal chegava à altura do seu peitoral forte. Eu realmente queria fazer uma pergunta, mas sentia vergonha.

— Como sabe que quero te perguntar algo?

— Te conheço muito bem, maninho.

Eu sabia que era a mais pura verdade. Sabia que Benjamin era a pessoa que melhor me conhecia no mundo.

— Você me acha… Você me acha bonito?

— Claro — respondeu e sorriu. Comecei a arfou com o sorriso lindo dele. — Você é lindo, sim, maninho. Loirinho desse jeito… Delicado desse jeito… Você é muito lindo.

— Acha que tenho chance com… com garotas bonitas e populares como você tem?

— Não vejo motivo para não ter — disse, apertando meu ombro e me fazendo sentir mais frio na barriga. Seu toque me deixava de pau duro e, mais gostoso que isso, deixava meu cuzinho piscando de desejos inapropriados. — Garotas. Garotos. Todos vão te querer.

Olhei para o meu brother com mais atenção e, como tinha dúvidas da minha sexualidade e um pouco de receio da verdade e me sentia seguro e protegido com Benjamin, perguntei, gaguejando:

— Se você… você fosse gay… você teria interesse em mim?

O semblante de Benjamim oscilou por um momento.

— Claro, maninho — respondeu e acariciou meu ombro. — Você é lindo e sexy e terá muitos pretendentes à disposição.

— Se eu for gay, você vai continuar me amando?

— Nada vai mudar isso, maninho. Nada. Nada, repito. Você é a pessoa mais importante para mim no mundo e sabe disso.

— Mais importante, não — retruquei, mas me sentia feliz e honrado. Feliz, honrado e excitado. — Tem o papai primeiro e o Dy…

— Eu amo nosso pai e nosso irmão também, mas você vem em primeiro lugar, ok? Sempre vai vir em primeiro lugar.

Não consegui conter a animação e me joguei nos braços fortes e musculosos do meu brother, dando um abraço apertado nele e que transmitia o meu amor. Durante o abraço, apreciei o cheiro másculo e excitante e o corpo sarado dele enquanto senti apalpadas de leve na minha bundinha.

Meu pau latejava de tão duro e desejei me entregar a Benjamin, de entregar minha virgindade a ele, mas eu tinha temor de ser rejeitado por ele, que era hétero na minha opinião, e de perder a fraternidade/amizade que tínhamos, portanto nunca tive coragem para confessar que ansiava por contato duro e íntimo. Mas, para compensar o temor, aproveitei as apalpadas que ganhava, imaginando serem fruto do amor fraternal do meu brother.

BENJAMIN

Já não era de hoje que eu tinha um desejo ardente e proibido na bunda grandinha e redondinha de Harry, tendo várias vezes me aproveitado de abraços para apalpá-la e alisá-la de leve por cima de suas roupas. Mas eu não tinha coragem de fazer nada além disso, pois temia a reação do meu maninho e temia ainda mais manchar sua inocência.

Depois do abraço, a gente voltou para as redes e, uma hora depois, partimos para a casa de Harry na cidade vizinha no meu carrão prata. Já em casa, Harry se despediu de sua mãe que estava saindo de viagem a trabalho e fomos jogar videogame, sentados no sofá da sala.

— Qual o problema do ar-condicionado daqui? — quis saber eu após tentar ligar o aparelho.

— Tá estragado e o técnico não apareceu.

— Num calor desses, vou assar aqui. — Voltei para o sofá e tirei a minha blusa. — Assim melhora um pouco.

Eu gostava de estar sem camisa perto de Harry, porque ele ficava me olhando de relance e perdia a concentração. Percebi que ele tinha ficado de pau duro e colocado uma almofada no colo pra disfarçar.

— Me conta, maninho, você tá gostando de alguém da escola?

— Não. Gostando, não.

— Ninguém interessante? — perguntei e lembrei que na minha época de Ensino Médio, eu pegava geral, tanto em matéria de beijos quanto para meter a pica.

— Até tem, mas não conversam comigo.

— São um bando de otários e otárias então, porque você é muito legal.

— Valeu, Ben!

— Bora cair na piscina? — propus eu.

Deixamos os controles do videogame e fomos para a área de lazer, onde havia uma piscina grande. Observei Harry me olhar com discrição enquanto eu despia a bermuda, mergulhando só de cueca slip preta que marcava o volumão da minha pica meia-bomba e minhas bolas. Eu senti o mergulho revigorar minhas energias e emergi a tempo de ver meu maninho tirar a camisa e o short e entrar na água, usando uma cuequinha boxer do Dragon Ball.

— Maninho, pega um refri pra gente.

Fiz o pedido já com segundas intenções e, quando Harry saiu da piscina, olhei para a sua bunda redondinha e bem marcada agora pela cuequinha molhada. Que delícia! Meu pau ficou duro na hora e fez um volumão na cueca enquanto eu fantasiava o meu maninho de quatro, pelado, recebendo minha pica no cuzinho virgem…

— Toma — disse Harry, voltando com duas latinhas. — Só tem esse refrigerante.

Harry não percebeu a minha ereção, pois ficava olhando de relance para o meu abdômen sarado e braços fortes, analisando meu peitoral largo e sem pelos, minha barriga cheia de gominhos, meus braços musculosos… Eu adorava sem contemplado por ele, por isso eu fingia não perceber.

— Bora tomar um banho que já vai anoitecer — falei quando o sol se resguardou.

A gente se dirigiu à casa, com Harry na frente e eu logo atrás, sem tirar os olhos de sua bundinha gostosa e mordiscando os lábios de tesão. Minha vontade infame era pegar meu maninho de jeito, empurrá-lo contra a parede, erguer seu quadril, descer nossas cuecas e… e sentar pica no seu cuzinho.

— Você se banha no banheiro comum e eu no do meu quarto…

— Que bobeira! Vamos no mesmo — falei e sorri.

Entrei no box primeiro e tirei a cueca, revelando meu pau meia-bomba aos olhos curiosos do meu maninho. Liguei o chuveiro e me refresquei na água morna. Harry adentrou, trêmulo, sem tirar a cuequinha encharcada e olhando para a minha intimidade agora sem discrição alguma.

— Qual é, maninho? Nunca viu outro homem pelado?

— Nã… não — respondeu, gaguejando.

— Sério? Nem seus amigos?

— Nem eles — disse, se esforçando a olhar nos meus olhos e não no meu pau. — Tenho dois amigos apenas e eles são tão tímidos quando eu, então vê-los pelados me parece bem difícil de acontecer.

— Que azar, mas agora você está me vendo.

HARRY

Desci o olhar e observei a beleza da intimidade do meu brother: era um pau de estética agradável, já bem grande mesmo ainda estando meia-bomba e com um cabeçona rosada e latejante. Os pelos ruivos eram bem aparados e, completando a beleza, ele era sacudo, como um touro.

— Vou ficar de pau duro, maninho, se você continuar me olhando assim.

— Des… desculpa…

— Relaxa! — exclamou Benjamin, dando uma punhetada no pau para terminar de deixá-lo duro feito pedra. — Pode olhar à vontade! Não me importo. Mas e você, não vai tirar a cueca?

Tremendo por toda a situação estar acontecendo, despi minha cuequinha e, muito envergonhado, cobri minha intimidade com as mãos. Benjamin sorriu, disse pra eu relaxar e, com safadeza do olhar, espiou minhas nádegas redondinhas e sem pelos.

O pauzão de Benjamin estava ereto agora e apontado para mim, igual a uma espada de ponta rosada e pulsante. Pingava pré-gozo da cabeça e toda a extensão palpitava de desejos carnais.

Após tirar as mãos, minha intimidade ficou visível aos olhos do meu brother que sorriu de novo e aparentou excitação. Começamos o banho de fato, cada um cuidado do próprio sabonete. Cada um cuidando do próprio corpo, porém não tirávamos os olhos um do outro, das intimidades um do outro.

— Qual o tamanho do seu pau, Ben? — quis saber eu, vendo o tamanho avantajado da ferramenta.

— Não sei. Pega uma fita métrica para a gente medir.

— Aqui — disse eu, voltando ao box com uma fita métrica e encontrando meu brother punhetando sua pica enorme. — Só medir.

— Mede você, maninho.

Benjamin entrelaçou os dedos atrás da cabeça e assistiu a eu esticar a fita por toda a extensão da sua pica e obter mais de dezenove centímetros de resposta. "Que monstro!" pensei, com água na boca. "Verei a grossura." pensei, aproveitando a situação para tocar no pauzão. Era pulsante e firme, como eu sempre imaginei.

— Quatorze centímetros de circunferência — falei, após medir. — Você é muito bem dotado, Ben. As garotas devem sofrer, né?!

Benjamin riu, orgulhoso.

— Eu sempre fodo com carinho.

— Haja carinho pra aliviar um pauzão desses.

— Valeu, maninho!

BENJAMIN

Peguei a fita métrica das mãos do meu maninho e peguei também no seu pau meia-bomba, fazendo ele soltar um gritinho. Comecei a punhetar para que ficasse bem duro e eu pudesse medir, retribuindo o favor.

Enquanto eu acariciava sua pica, observei sua região íntima que tinha uma moitinha de pelos loiros e ralos acima do pau e pele tão branca que parecia leite. Ele não tinha pelos na barriga nem nas coxas nem nas nádegas e os poucos que tinha nas canelas e braços eram quase invisíveis de tão claros.

Fiz a medição do pau dele e obtive quase quatorze centímetros de comprimento por doze de espessura. Ao contrário de mim, Harry não tinha o saco grande nem o pau grosso, mas era bem bonito de se ver pelado.

— Quatorze centímetros é um bom tamanho, maninho, e ainda vai crescer mais, então você ficará pauzudo também.

As bochechas de Harry ficaram muito vermelhas, o que eu achava muito sexy.

— Maninho, bate uma para mim? — pedi, arfando.

— Bater… bater uma punheta?

— Sim, por favor — insisti, com um sorriso muito sedutor, infalível, e me aproximando dele. — Por mim.

Com as mãos mais trêmulas que nunca, Harry pegou no meu pau monstro e foi punhetando como achava ser o mais gostoso. Eu gemia sem se importar com a altura do som, pois a gente estava a sós na casa e permaneceria por uma semana.

Depois de um minuto, Harry começou a gemer também, embora bem baixinho, e ia punhetando meu pau com as duas mãos, sentindo e se deliciando com as palpitações.

— Brinca com as minhas bolas, maninho — pedi, entrelaçando os dedos atrás da cabeça outra vez.

Harry soltou uma das mãos e pegou no meu saco, brincando com meus colhões fartos e me deixando mil vez mais excitado… Eu queria mais. Queria a boca do meu maninho. Queria arregaçar as preguinhas dele. Mas sentia medo de machucá-lo ou assustá-lo. Eu era totalmente incapaz de machucá-lo.

HARRY

Eu desejava sentir o pau que punhetava com meus lábios e língua, mas não tive coragem para avançar, afinal era a minha primeira experiência sexual, então me contentei em sentir as palpitações e o cheiro hipnotizante e másculo de macho alfa.

Com um gemido bem alto, Benjamin atingiu o clímax, lançando jatos de porra nas minhas mãos, braços e barriguinha. Eu senti o leite na minha pele e larguei o pauzão do meu brother, sem saber como proceder agora.

— Vou terminar o banho no banheiro comum — disse Benjamin, saindo do box sem sequer olhar para mim.

Sem entender bem o que tinha acontecido, peguei no meu pau e me masturbei para aliviar todo o tesão que sentia.

_

_ Vale a pena continuar, guri e gurias?

_ Quem acompanhava Meu Brother Benjamin curtiu a reformulação?

_ Comentem aí e deixem estrelas.

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Foto de perfil de Eidriel de Luna e VenturaEidriel de Luna e VenturaContos: 15Seguidores: 66Seguindo: 0Mensagem Bem-vindo, guri, bem-vinda, guria, ao meu perfil na Casa dos Contos Eróticos, a CDC. Sou Eidriel de Luna e Ventura e uso este perfil para compartilhar com você contos sexuais, totalmente fictícios e com personagens sãos e maiores de dezoito anos, escritos de forma simples e despretensiosa, com temáticas gay, hétero, bi e trans, então tem (ou terá em breve) conteúdo para todos os gostos. Também vou postar aqui o que chamo de 'fantasia erótica' que são contos de sexo com personagens e criaturas de lendas e mitologias. Por fim, peço que me siga e que, sempre que ler um conto meu, comente e deixe estrelas, é muito estimulante ver que você gostou e me motiva a continuar. Valeu, guri! Valeu, guria!

Comentários

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Show. Muito bom. Tesão latente em todas as palavras de ambos narradores. Tomara que não demorem muito pra se relacionarem. A punheta já foi um bom ponto de partida, pena que não foi compartilhada e o mlk teve que bater uma sozinho. Quem sabe depois melhore?!

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Bom demais e excitante! Achei também interessante intercalar os narradores, sempre em primeira pessoa. Ainda não escrevi nada com mais de um narrador mas achei a forma interessante. O Texto está super erótico e ao mesmo tempo elegante. Parabéns!

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Amei, não demore muito a postar a continuação

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Obrigado! Vou tentar publicar o mais rápido possível, é que é meio moroso mesmo o processo por causa das revisões. Continue acompanhando!

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Deveria nem fazer essa pergunta né, já devia estar com 3 capítulo de largada.si não abandonar o conto está maravilhoso .outro irmão mais velho também irá com.ero Harry?

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Obrigado por gostar! A ideia é que o outro irmão apareça sim na história, se envolvendo com Harry. Vamos ver como vai ser o feedback dos próximos capítulos. Continue acompanhando!!

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Acompanhava a série anterior e gostei pra caramba dessa!! Da pra sentir a intimidade mais de perto :)

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