Os primórdios de minha sexualidade (adolescência)

Um conto erótico de Duda Augmon
Categoria: Heterossexual
Contém 2356 palavras
Data: 06/05/2023 00:59:45
Última revisão: 07/05/2023 00:06:34

Boas vibes caros leitores.

Talvez vocês se perguntem:

Será que o Duda é tudo isso mesmo que escreve nos contos?

Eu respondo, sim, tenho todo esse potencial, sim. Mas falta combinar com elas!

Kkkkkkkkkkkkkkkkk

Brink's; para, entenderem que sou como sou terão de acompanhar...

Os primórdios de minha sexualidade.

Com minha prima Maire, aprendi a fazer as mulheres chegarem ao orgasmo, mas eu ainda não gozava.

Para piorar, conforme crescia, encasquetei que era desajeitado por causa da deficiência.

Aí passaram 4 anos. Veio a aborrecência e pintou a diferença. Me achava feio e tinha complexo de inferioridade.

Tímido, não chegava nas garotas e vivia de paixonites. Adorava revistas pornô´, mas não me punhetava, apenas olhava e pensava:

"É assim que eu vou meter quando tiver uma namorada".

Fique viciado em revistas de sacanagem. O diferencial nessa época foram as empregadas que minha mãe arrumava para auxilia-la nas tarefas do lar. As vezes, elas eram mais novas, outras mais velhas e até merecem um capítulo a parte. Mas no geral eu era um lobo solitário com meus complexos.

Nete foi uma dessas empregadinhas, era quatro anos mais nova, só que muito da sapeca. Essa menina tinha vocação para ser putinha. Para terem uma ideia, quem a trouxe para nossa casa, foi meu tio Genésio, irmão de minha mãe. Ele ficou até constrangido em contar para sua irmã um episódio que aconteceu com ele. Foi só depois de ter rolado muita sacanagem entre eu e Nete, e em outras ocasiões com meu irmão e Nete. Quando minha mãe começou a desconfiar que a menina era na verdade uma rapariga. Ai meu tio abriu o jogo, ela tentou bolina-lo, que a época tinha mais de 60 anos. A diabinha tentou fazer subir a muxiba do véio. Kkkkkkkkkkkkkk

Eu dou risada de imaginar a cena, já que meu tio era uma pessoa muito séria e não dado a essas fornicações. Mas sabe co'mé'q'é né, ele é ser humano... homem... e tem piroca. Difícil de subir, mas é uma piroca, porém essa história deixarei para outro conto:

"Meu tio e a novinha Nete que mete e repete o boquete" em outra ocasião eu conto, senão desvio do foco.

Nete treinava comigo, para ser uma futura periguet. O que ela fazia...? Ora meus caros, usem a imaginação.

Essa guria era magrinha miúda, tal qual uma isca de pedófilo. Branca, cabelos castanho, ondulados curtos, estilo Joãozinho, mas tinha um fogo que se compara a poucas com quem me deitei. Tudo para ela tinha conotação sexual.

Como vocês acham que adquiri essa verve de fazer analogias para o sexo? Sabem aquela piada do Elefante e a formiga? Da boca, dela saiu mais ou menos assim:

"Vinha uma formiguinha pelo caminho e no caminho havia um rio, mas ela precisava atravessar o rio. Como faria isso?

Eis que aparece um Elefante.

- Sr. Elefante, me ajude atravessar o rio e eu lhe serei eternamente grata.

O Elefante olhou para a formiga, achou jeitosinha aquela tanajura com seu rabão.

- Sobe aí!

E fizeram a travessia.

Chegando ao outro lado...

- Muito obrigada, seu Elefante, jamais esquecerei esse favor!

- Obrigado nada! Disse ele. Pode ir abaixando a calcinha."

Só não contem essa estorinha para as crianças.

A primeira vez com Nete eu tava de boa, assistindo TV, sentado no sofá, de boas mesmo, tranquilão. Minha mãe havia saído, meu pai trabalhava no bar... meu irmão na escola... e Nete, deveria estar fazendo as tarefas pelas quais foi trazida a esta casa, "deveria". Mas o que ela fez...? Aproveitando a oportunidade veio sentar se ao meu lado no sofá.

- Tá assistindo o quê?

- Esse filme aqui! Mostrei o estojo da fita K7.

- Ahhh... legal! Posso assistir com você?

- Por mim, tudo bem, até minha mãe chegar...

As reticências que deixei na frase, foram uma senha para Nete completar com suas intenções safadas. Eu não maliciava nada nela, aquele corpo mirrado, com carne que não enchia um pastel e o cuzinho de pardal então... necas de pitibiriba. Mas o diabo deve ter usado o corpo daquela criatura, só pode. Ela veio chegando... como quem não quer nada e quando dei por mim, ela alisava minha barriga e manjou quando o palhaço começou a içar a lona do circo.

A safadinha gosta da coisa. E meio na brincadeira sorria muito vendo a rola estufar o short.

- Deixa eu ver como é seu pau?

Rapaz... fiquei pensando: "Que putinha". Aquilo me surpreendeu e fez a piroca agitar o tecido do calção. Nete achava engraçado esse efeito que provocava, estava vidrada olhando.

- Mostra pra mim, Dudu! - Mostra vai!

A vagabundinha de inocente não tinha nada. Pois me pedia de um jeito manhoso como mulheres bem mais velhas e experientes fazem. Aquela vozinha em falsete me deixava louco. Que tirei logo a pica pra ela.

Quando viu, não se contentou em ficar apenas olhando, pegou e usou meu cacete como pole dance para seus dedos, foi aprendendo a pegar no mastro ou já sabia, fato é que Nete ficou craque na arte da masturbação, para me fazer ficar louco com o jeito de pegar a benga. Ela ficou maravilhada de saber como ficava duro e o poder de deixar um moleque

excitado também lhe dava prazer Nesse dia ficou nisso, mas foi o suficiente para despertar em mim, um lado sacana.

Ahhh... meus amigos, depois disso, sempre que aparecia uma chance de estar a sós com Nete, ei vem ela para o punhete.

Meus amigos estranharam, já não queria colar com eles, só saia de casa para buscar pão e ir à escola. De resto, só esperava um momento propício de ficar a sós com Nete.

Ô tempinho bom, o de nossas putarias. Ela me punhetava, subia no meu colo, me chupava o pescoço, beijava, chupava meus mamilos... tava ficando cada vez mais ousada, logo, vi os bicos de seus mamilos ficarem como pedra, dois botõezinho desenvolvendo. Numa ocasião levantei sua blusa e caí de boca neles, ela adorava. Aí incrementamos isso em nossas brincadeiras, chupa tetas. Fizemos um 69 de peitos depois foi evoluindo. Até chegar a vez de jogar a xerequinha na minha cara, ela não quis me chupar, falava que meu pau fedia. Mas eu cai de boca na xaninha, a primeira vez que chupei uma buceta. Com um pouco de nojo a princípio, mas como via que isso lhe dava prazer, mudei meu conceito. Dessa primeira vez senti o gosto do meladinho que saia de sua grutinha e um pouco do odor de urina feminina, era um pouco ácido e salgado, dava uma ardência na língua, passei a apreciar isso porque fazia ela se contorcer, afastar e puxar minha cabeça querendo sentir mais minha língua na xereca. Ela ainda não caia de boca no meu salame. Mas uma vez deixei ele limpinho sem requeijão na borda do capuz. A vontade de por meu trabuco na boca dela era tanta que superei o medo de desencapar o cabeçote e... surpresa, não doeu. Sentia uma sensibilidade que dependendo do tesão... mas no geral eu gostava. Meu cogumelo era ligeiramente virado para esquerda, com o corpo do pênis um pouco torto ou torcido, a cabeça tinha formato de truffa, uma verruguinha junto ao freio do prepício que as vezes crescia, as vezes ficava diminuta, mas sempre esteve lá, em todas minhas fodas, a glande tinha uma coloração variando em tonalidades de lilás ao roxo, bem na ponta, na abertura da uretra (o rompedor), a fenda era em formato de 'S' e o curioso é que passei a mijar com o capote puxado, pois achava engraçado, quando urinava, saiam dois filetes.

Quando tive a chance de estar com Nete a sós novamente e de pinto lavado, fomos para o 69 oficial. Deitamos de lado, na posição, um cagandoo outro olhando. Aí Nete fez o boquete. Cheirou meu fumo, deu beijinhos na chapeleta, foi passando a língua igual a uma cachorra.

Ahhhhhhhhhh... como eu gosto de sentir uma língua passando na,rola, principalmente na glande, quando à princípio a mocinha vai com receio passando a língua aos poucos e devagar... hummmmm...

depois pos toda a cabeça na boca com fome de mastigar a linguiça. Dizia que agora minha pica tinha um gosto bom, cheiro de homem limpo e saboreou. Ela disse:

- Não vai gozar na minha boca, hein?

Parafraseando o título de uma música do cantor brega Falcão:

- Prometo não ejacular na tua boca!

Eu não gozava mesmo. E ela chupou tanto meu bigulin... ahhhhh... era bom aquilo.

Eu por minha vez, ia fazendo variações na forma de oral numa xoxota, era meu treinamento. E seguíamos nessa rotina, daí ela quis sentir a penetração na pepeka, e... acreditem não consegui comê-la, meu pau não entrava de jeito nenhum e de nada adiantou minha experiência com Alexandre, André e Maire. Ela tirou a calcinha, sentou no meu colo, esfregou o caralho no rego e nada. Chegou a ficar de quatro, mas aquela bundinha de pombo não suportaria meu trabuco e eu fiquei só pincelando e encoxando... Daí ela quis fazer fio terra em mim.

- Saí fora mina!

Quase briguei com ela.

Cheguei a perguntar se Nete era virgem, Vejam a história escabrosa que ela conta.

Diz que perdeu o cabaço uma vez andando em um muro, e que nesse muro tinha um ferro cilíndrico, parecendo um pênis. Diz que quando foi pular esse obstáculo perdeu o equilíbrio é caiu bem cima desse ferro. E onde o ferro entrou direitinho...? Lá mesmo onde vocês devem estar imaginando.

- Mas Nete, você não tava de roupa?

- Era um short folgadinho, o ferro rasgou a calcinha.

- Vishhhhhh...

Eu estudava a tarde, de manhã, sacanagens com Nete. Meu irmão era o oposto, então, se minha mãe estivesse fora (e para isso que veio Nete, isso na teoria, porque na prática...), significaria que Nete mete em tempo integral. A limpeza da casa começou deixar a desejar.

Mamãe desconfiada e como um marido traído, quis dar o fragante. Certo dia, fingiu sair e ficou de tocaia. O que ela viu...? Nete fazendo putarias com seu filho. Para mim, não falou nada. Mas chamou seu irmão Genésio e explicou o acontecido.

- Meu DEUS, Luzia não fala uma coisa dessa não! Disse meu tio. - Me desculpe por isso, mas já imaginava que seria assim, essa menina é fogo na roupa.

Daí ele contou de quando Nete tentou bolina-lo.

- E você traz uma sirigaita dessa para minha casa, Genésio?

- Não se preocupe irmã, tenho outra garota que preciso trazer pra São Paulo e troco por Nete.

- Veja lá hein, irmão, veja qual piranha você vai arrumar pra por dentro de minha casa e corromper meus filhos, hein?

Mal sabia mamãe.

Meu tio, apesar de idoso e dos costumes de antigamente, era um homem inovador, a frente de seu tempo. Ainda não existiam esses deliverys de hoje em dia. Devem ter se inspirado nele. Meu tio criou o Putz Entrega. Nesse quesito, foi melhor que meu pai quando me levou ao cabaré. Pois trouxe putinhas com entrega à domicílio, o chamado: Aí fode! Não era intenção dele, acredito, ele era um homem íntegro, sério, mas me saiu um grande gigolô, diga se de passagem.

A garota que ele trouxe... Cristina, que tesãozinho de menina.

Cristina era 1 ano mais nova, só que tinha mais carnes que Nete, morena jambo, cor de caramelo. Quando chegou em casa, tinha cabelos castanho escuro, liso, até ao meio das costas, mas sei lá porque minha mãe mandou cortar estilo Joãozinho, no mesmo dia. Cris tinha coxas roliças uma bunda... era gostosinha. Cresci o olho nela. Meu tio não ia embora de imediato, ficou uma semana até levar Nete. Nesse meio tempo meus pais arrumaram outro beliche e colocaram no quarto meu e de meu irmão. Eu dormia em cima, meu irmão em baixo e as duas meninas no outro beliche. Uma noite ouço:

- Pssiu! Pssiu!

Quando olho era Nete, havia descoberto Cris, que dormia de nádegas para o ar. Que imagem... oh meu DEUS, com uma calcinha branca que reaçava sua morenez. Fiquei louco de tesão. Desci do beliche, meu irmão dormia. A putinha da Nete me chama mais pra perto, chego e fico admirando aquele corpo moreno.

- Vai menino, passa a mão! Nete, bem da puta me incentivava. Não resisti, comecei dos calcanhares, admirava a sola do pé, bem branquinha em contraste com a pele morena. Subi a mão pela batata da perna. Hummmmmmmmmmmmmm... uma pele lisinha, igual bunda de bebê. Ô...dilicia. Quando cheguei perto da calcinha entre suas coxas já sentia o calor daquele corpo, Cris se mexeu, afastei a mão. Nete me olhava com a cara mais sacana que já vi até então.

- Continua, continua...

Criei coragem e coloquei o dedo naquela junção das coxas com a ponta da vulva, meu... como era quente aquele lugar, parecia que tava com febre. Coisa de louco. Nete não tirava o olho da cena, ora em mim, ora na bunda de Cris. Aí ela se mexe e vira de lado com a buceta pra 'noiyz' Sê'é'loko. Tirei a mão, mas como ela não acordou, voltei a apalpar.

Cris desperta, ia dar um grito, mas Nete abafou colocando a mão em sua boca.

- Ssssshhhi!

Olha que menina cabulosa.

Nete começou a sussurrar para Cris.

- Cris, o Dudu teve um pesadelo e tá com medo, não consegue dormir mais sozinho. Deixa ele dormir aqui com você?

Fiz cara de choro para ela.

- Você está louca Nete, eu tô´ só´ de calçola. Disse Cris. Se encolhendo e se enrolando no lençol.

- Para garantir que ele não vai fazer nada eu deito junto com vocês.

E não é que Nete a convenceu.

- Tá bom vai! Disse Cris. Mas não tenta nada viu Dudu, senão vô contá pra sua mãe!

Subimos para cama dela eu e Nete. Deitei no meio delas, de barriga para cima, nem relava em Cris. Até ela adormecer... daí...

Acordei com meu irmão me chamando.

- Saí daí Duda, se a mãe te pegar aí, fudeu.

Eu tava de conchinha com Cris, o pau duro no seu rego e Nete atrás de mim segurando nele, que viria a ser denominado por mim, futuramente de... Negozilla.

Ahhhhh... moleque.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Duda Augmon a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaDuda AugmonContos: 14Seguidores: 24Seguindo: 17Mensagem Djuwdah Augmon, um cara quase sempre de boa. Para que se estressar. Não tenho pressa. É melhor a jornada que o destino. Gosto de conversar dar risada, fazer rir e tomar cerveja fazendo amigos. Tá meio difícil isso ultimamente, mas não perco o bom humor. E se pintar oportunidade, empurro o salame na boca da tarântula!

Comentários