PORQUE, QUANDO, COMO E ONDE

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1439 palavras
Data: 05/05/2023 19:39:45
Última revisão: 06/05/2023 18:52:35

Participei de um concurso de redações tempos atrás, em 2019. “Porque, quando, como e onde” era o título. Hoje, quero adaptá-lo a vocês, falando sobre a minha tara de fazer boquetes.

Primeiro, vou me apresentar. Me chamo Cristiane Melo, já com 25 anos. Sou morena, com estatura média e muito peituda. Não só peituda de ter peitos grandes, mas com a minha luxuosidade, sempre os deixo bem em evidência. Eles me mantêm no comando.

PORQUE EU FAÇO BOQUETES: Os boquetes são realizados desde a Guerra de Tróia, que era esse, o famoso tendão de Aquiles, que o fez tropeçar. Se não me engano, foi Helena que o persuadiu (fazendo uma gulosa) para os gregos terem tempo de assolar a cidade. Quanto à mim, cresci ouvindo falar que boquete é o que se tem que fazer, para ‘começo de história’ de quem quer conquistar um homem, em matéria de sexo. O boquete começa na cama, passa para o banheiro, chega na cozinha e vai para a sala. Percorre a casa toda trazendo sossego para a Cristiane Peituda, perita em comunicações. E já que eu disse isso, reforço ainda mais: boquete é comunicação! Tem homem que entende como declaração de amor. Depois de eu chupar o seu pau, ele acha que tem poder sobre mim. Meu cunhado acha que pode me usar para suas transações imobiliárias, fazendo os clientes se interessarem pelo imóvel. E sabem que eu até fiquei interessada? A vida caminha paralelamente à sacanagem, e é algo que não entra nos contratos. Para fins comerciais, vale toda aquela cerimônia, café na garrafa e tudo mais. Agora, achar que uma chupada no pau pode influenciar uma assinatura no contrato... “Pode ser que dê certo!”, disse a minha cabeça sandia. Na verdade, eu faço boquetes porque gosto e para me sentir ‘a tal’.

QUANDO EU FAÇO OS BOQUETES: Não tem dia, não tem hora para fazer uma chupetinha. Agora que estou casada, as altas madrugadas são só para meu marido, a não ser em noites que ele está muito cansado (ou bebeu demais), que ‘apaga’ na cama, permitindo a minha saída para ‘falar’ com o zelador noturno do meu prédio. Ele tem que limpar os corredores nestes horários. Já teve vezes que eu limpei a sua rola com a minha saliva. Ele é um daqueles tiozinhos viúvos, que vive batendo punhetas, guardando o pau ensebado na cueca depois. Daí, quando chega a minha oportunidade de chupar, tá naquele cheiro característico. Estou gostando e ficando viciada nesse tipo de pau. Pela manhã, e quando estou de férias na zona rural aqui de Londrina, tem um caseiro ‘bom de gozada’ que me serve logo ao amanhecer. Meu marido vem junto, mas 9 da manhã é cedo para ele dar o ar da graça. Então, aproveito para me esbaldar na pica do caseiro. Ele também, quando estou lá, gosta de tomar banho só depois de gozar na minha boca, que é para levar tudo embora, as mandingas da vida, com exceção da minha pessoa, sua puta boqueteira, que sempre volta. As mamadas da tarde são destinadas aos meus amantes. O número varia de 3 a 5, conforme a temporada. Cada um mais pervertido que o outro, mas as coisas não são tão fáceis assim: amante tem que aguentar na cabeça. Há uma disputa entre eles. Qual que me surpreende mais nas novidades? Essa de me fazer chupar em elevadores já está manjada. Corredor de supermercado pode ser confundido com tentativa de furto. Então, eu prefiro bibliotecas virtuais: ele vai lendo o conteúdo, enquanto eu dou um capricho nas suas bolas debaixo da mesinha. À noite é um horário bom para chupar rolas, principalmente de desconhecidos. Tenho medo de armadilhas, então eu levo algum segurança que já sabe das minhas farras. Eu me faço de prostituta. Não carrego na maquiagem, mas arraso no degote para chamar a atenção. E essa modalidade, o sexo oral, que é a minha praia, é bem adaptada ao sexo rapidinho de rua.

COMO EU FAÇO OS BOQUETES: O boquete tem enredo, um tema para ser seguido. Se estou querendo impressionar o cara, ele tem que ser feito de surpresa, sem avisar. Se estou querendo afastar a pessoa, por qualquer inconveniente, tem que ‘dar bandeira’, ou ameaçar de alguma forma. Só que a mamada é feita de qualquer maneira, sem cancelamentos, pois se é para ir embora, que vá falando de mim. A chupada comédia, eu consigo quando estou meio bêbada. Daí, é brincar com a porra e falar besteiras. Igual quando eu peguei um paquera numa convenção do meu marido. Nessas ‘armações profissionais’ ele me deixa meio de lado, o que facilita as coisas. Eu tinha tomado umas e segui um cara até o estacionamento da festa. Eu fiquei sentada no banco do carro e, ele rodava e espremia o pau na minha boca, estando de pé no estrado da porta. “Atrevido!”, gritei quando ele ficou mais doido ainda e espirrou umas gozadas na minha cara. Me deu náuseas, não pela porra, mas pela bebida e fui procurar o barman para a saideira. Ele me deixou chupar atrás do balcão, para eu sentir a sua gozada na minha garganta, e me masturbando durante ela, gozar na minha calcinha. A mamada dramática eu faço quando ligo para alguém, e digo que preciso conversar. Sempre tenho assuntos, e o cara aguenta o lenga-lenga, entre uma chupada e outra. Digo que ele é a pessoa mais indicada para se conversar, mas aos poucos, ele vai se convencendo de que eu me expresso melhor com a língua mesmo. Um dia desses, meu amigo de tantos carnavais deitou na minha maca de massagens. Fui tirando a sua cueca, fazendo rolinho, enquanto dizia: “Estou pensando em viajar com meu marido para as montanhas.” Ele só ouvia, e eu ajeitava o seu pênis com as duas mãos. Mantive-lhe as meias, que era pra ele não se sentir despido; a cueca à meia-canela para ficar com a sensação da luxúria. Fiquei no movimento de vai-vem até ele gozar. Sem perder o clima, e a oportunidade, falei: “Sabe, meu marido é tão bom pra mim, me deu essa maca de presente, sem preguntar para quê eu queria ela.” Ele apenas resmungava, enquanto o pinto subia de novo, e eu reiniciar a chupada, para ele aliviar-se novamente, sofrendo na boca da Cristiane Chupadora.

ONDE EU FAÇO BOQUETES: Fora os lugares que já foi citado, uma vez eu fiz uma gulosa ao balconista da farmácia, mas não teve graça. Naquele balcão opaco do caixa, com apenas 4 ou 5 pessoas circulando, não houve adrenalina suficiente para o meu tesão. Eu preciso de mais, de locais mais ousados. Mas, depois de vestiários e banheiros, escurinho de praças e salões de festas, mesas de bares e lanchonetes, o que vem à seguir? Eu precisava de algo mais quente! Na minha cama de casal, meus amantes, e peguetes mais próximos, já ficaram exauridos de tanto gozar na minha boca. Então, um dos colegas da faculdade ia se casar e eu fui estrear a cama dele na sua despedida de solteiro. Ele já estava ali, estatelado naquele lençol novo e cheiroso. A mulher que ele iria se casar é loira e, com 34, tem 6 anos a mais do que ele. E eu adoro catar os homens das loiras. Com a minha boca no seu pau, eu fazia as preliminares da putaria. O saco dele é daqueles que ficam durinho e eriçado, digno de uma abocanhada da Cris. Eu queria saborear cada gota de porra que sairia daquele cacete. Paus em leitos nupciais gozam muito mais, principalmente em bocas de outras. “Liga pra ela, na chamada de vídeo.”, falei enquanto sentia o efeito das minhas palavras no corpo da pica dele. Ele titubeou bastante, mas acabou fazendo a ligação, pois quem manda aqui é a Cristiane Engolidora. Engoli a vara, até o fundo da minha garganta, enquanto ele dizia: “Ai, amor! Estou batendo uma pensando em você e me preparando para amanhã.” Retirei a boca e ele filmou naquela parte, soltando a gozada para ela ver. Mas, desviou o vídeo e eu recoloquei a boca, sugando tudo para dentro, e continuando no ritmo, em seu pau. Ele delirava de emoção, enquanto não parava de falar para cobrir o barulho das minhas chupadas. De sorte que não sujou o lençol, e correu tudo bem, na sua pré-nupcias na véspera do seu casamento.

*** Este conto tem como objetivo começar a explicar a emoção de se fazer, e simplesmente por fazer, o sexo oral aos homens. E no próximo da página Atarefada vou esclarecer as vias que me levaram a encarar a atividade como normal e viável. Aguardem! ***

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Comentários

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Bastante criativo. Realmente uma mulher que ama fazer boqueira é tudo de bom.minha putinha ama. Estou escrevendo sobre ela na série ogro Adamastor x cadelinha Bianca. Basta clicar no meu nick. Em breve sai a segunda parte

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Criativa a sua forma de fazer isso... Gostei! Ah, quero uma mamada também, Cris haha

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