MINHA MÃE QUEBROU A PERNA E PRECISA DE MIM PARA TUDO

Um conto erótico de Jhonyson
Categoria: Heterossexual
Contém 1384 palavras
Data: 05/05/2023 02:59:58

Sempre tive muito tesão em minha mãe, ela tem 37 anos, e moramos sozinhos desde que meu pai foi embora, ela tem 1,67m, é morena, branca meio bronzeada, tem os pés mais lindos do mundo e sabe o quão gostosa é.

Ela estava andando em casa descalça e apenas com um vestido curto, sem sutiã e aparentemente sem calcinha, sentamos no sofá da sala e começamos a ver Silvio Santos, era um domingo de noite, ela deitou na beirada do sofá e estendeu sua perna em meus ombros, peguei seus pés e botei no meu colo, e comecei a fazer uma massagem em seus pés, isso era muito natural entre nós, até que ela sentou se de lado e pediu massagem em seus ombros, não era nada de mais, somos filho e mãe, comecei a fazer a massagem e pude ver seus seios, eu não a via pelada fazia algumas semanas, como ela é europeia, é um pouco normal a nudez frequente, coisa que não me acostumei nunca.

Melany (minha mãe) costumava tomar banho de porta aberta, pois uma vez ficou trancada no banheiro e desde então tem receio de fechar a porta, com o box transparente eu era capaz de ver todo o seu corpo da sala, onde eu a espiava e a desejava as vezes.

Um mês atrás, ela quebrou a perna enquanto caminhava, foi muito horrível, ela foi ao médico colocou gesso e tudo mais, e não conseguia fazer mais nada sozinha e ficava o dia inteiro de repouso, então eu tive que cozinhar, lavar a louça limpar a casa, dar banho nela, secar ela, e carregar ela ao banheiro.

Todo dia as 19h ela ia tomar banho, eu a carregava no colo e ela colocava suas duas mão em volta do meu pescoço, enquanto eu a levava. Eu ficava o dia todo esperando por esse momento, ela já me esperava pelada, e a nudez nunca foi um problema para ela, ela dizia que não queria dar muito trabalho, mas eu insistia que não era trabalho algum, e que se fosse o contrário ela faria o mesmo.

Enquanto eu a carregava, de propósito eu precionava o meu pênis em sua bunda, e andava de vagar para aquele sentimento durar mais, ela com seus peitos balançando me falava "filho obrigada pela ajuda, sem seu pai aqui você é o único homem que se importa comigo" eu sorria e continua a levando.

Ela ficava em pé na banheira e eu se posicionava do lado dela, ela apoiava sua mão em meu ombro e eu passava a esponja de cima a baixo em seu corpo, ao chegar nas partes íntimas eu ia devagar, com carinho e cuidado, e podia sentir o cheiro da sua buceta, um cheiro bem forte e bom, terminei de dar o banho nela e peguei a toalha e comecei a seca-la, eu passava a toalha por todo seu corpo até chegar em sua buceta, onde fiquei tempo de mais esfregando e ela disse "aqui já está seco filho", e eu parei dando uma risada sem graça. Peguei as roupas dela, vesti sua calcinha, quando fui colocar o sutiã naqueles peitos rígidos, ela disse q não precisava, que se incomodava em dormir de sutiã, botei uma saia verde florida, eu a peguei no colo e a levei para a cama, no caminho esbarrei seu pé em uma parede e ela gemeu de dor, pedi desculpas e a deitei em sua cama, dei um beijo em seu rosto e fui dormir.

Antes de ir dormir, passei no cesto de roupas sujas e achei sua calcinha, estava com um odor muito forte, levei pro meu quarto e me masturbei a noite toda lembrando do seus peitos, sua buceta, e sentindo seu cheiro.

No dia seguinte foi basicamente a mesma coisa, porém após terminar o banho e deixá-la em sua cama, ela me pediu para dormir com ela, pois se sentia sozinha naquela casa enorme, eu aceitei e ela me pediu ajuda para botar o seu pijama, peguei seu pijama e fui tirando sua saia (ela só usava saia pois com o pé todo engessado era difícil usar outra coisa), depois de tirar sua saia vermelha, percebi que ela estava sem calcinha ou sutiã, meu pau já começou a piscar naquele momento, eu botei seu pijama e fiz um comentário sobre a virilha dela estar bastante peluda, ela não ligou e me pediu para amanhã ajudá-la a de depilar, eu não neguei e deitamos.

Eu me deitei primeiro e dormi, no meio da noite eu acordo com ela posicionando sua bunda em meu pênis, perguntei-lhe o que era aquilo e ela sussurrou "relaxa meu filho", eu já estava DURO PRA CARALHO, não ia recusar sexo com minha mãe. Ela começou a rebolar na minha pica e eu botei a mão no seu peito esquerdo, ela deu um gemido de leve e beijei seu pescoço, depois de uns dois minutos ela parou e me empurrou, levei um susto, quando eu ia perguntar o que aconteceu ela me mandou sentar, eu sentei já esperando uma bronca e ela sentou no meu colo e começou a me beijar, peguei ela pela cintura e a levantei um pouco, enquanto meu pau subiu desci seu corpo todo e coloquei sua buceta na minha pica, ela deu um gemido altíssimo e começou a me beijar novamente, enfim ela saiu de cima de mim, se masturbou e gozou em toda a cama (ah como eu gostaria que tivesse sido em meu rosto), comecei a me masturbar e gozei segundos depois em seus pés.

Não tinha como dormimos naquela cama toda gozada, então eu carreguei ela no colo e a botei na cadeira do lado da cama, enquanto trocava o lençol, ela ainda de saia, me atissava com seus pés em minha cara ou pica, qnd passava perto dela, sempre rindo com um sorriso malicioso. Depois de trocar a cama fui também trocar a saia dela, tirei sua saia e vi sua buceta toda molhada, não aguentei e fui dar uma chupada, ela disse "hoje denovo não filho, está sensível" eu a respeitei e botei uma roupa nela, carreguei e a botei em sua cama, onde dormirmos de conchinha.

No dia seguinte ela acordou mais feliz que o normal, fiz o café da manhã e coloquei ela no sofá, comecei a fazer uma massagem nos pés dela, que estavam com um esmalte borrado, ela não fazia as unhas a um bom tempo, levei seus pés até meu rosto e dei um cheiro, e uma lambida, ela não ligou obviamente.

Depois desse acontecimento passamos a dormir de conchinha toda noite, e eu acordava recorrentemente com as mãos em seus peitos ou em sua vagina.

Meses depois ela tirou o gesso, e pode voltar a fazer suas atividades normais, msm assim eu ainda dormia com ela todas as noites e ela ainda andava pelada pela casa.

- Filho você sente falta em carregar sua mãe ou eu era muito pesada?

- de forma alguma mãe, você não é pesada, é bem leve até kkk (ela pesava só uns 60 kilos)

- eu estou meio cansada hoje, será que pode me carregar até minha cama?

- claro que sim, estou indo

Fui até ela e a peguei no colo, ela estava com uma calça de academia e ao pegá-la, peguei em sua bunda, enquanto ela envolvia seus pés em minhas costas, eu a levava enquanto ela me encarava com aquele batom vermelho provocante,

- e essa mão boba aí filho? rsrs

Ela falava enquanto esfregava seus peitos em minha cara

Eu ri e falei

- está te incomodando?

Ela disse

- De forma alguma

Enquanto estava levando falei q ia parar na cozinha para fazer um lanche, ela concordou e fomos, isso tudo ocorrendo com ela no meu colo enquanto me agarrava com seus pernas, peguei um pão parti, coloquei queijo e mortadela, e sentei para comer, ao sentar ela automaticamente sentou com a bunda em meu colo, meu pênis já começou a subir e ela percebeu e foi até meu ouvido e falou "não estou usando calcinha" eu para conferir coloquei a mão em baixo de sua calça, e ela pegou meu pão, jogou longe e começou a me beijar, fizemos sexo na mesa da cozinha, depois levei ela até seu quarto, e dormirmos.

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Comentários

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Nota 10.00, espero a continuação em breve.

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Excelente Conto Muito Excitante Nota Dez e Dez Estrelas, Mais Faltou a Penetração No Cuzinho e Também o 69, Manda Fotos Do Cuzinho e Bucetinha Dela Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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Gostei bastante. Mas gostaria que as histórias fossem mais desenvolvidas sobre os atos sexuais. Apenas "... aconteceu..." é muito rápido rsrsrs. O pau fica duro e então a sena de sexo já acaba rsrsrs. Seja mais detalhista sobre o que fazem durante o sexo e vai ficar show.

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Bom conto! Mamãe com pelos na virilia é sempre uma delicia! Espero que logo saia a continuacão, com mais detalhes dos momentos de sexo.

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Ótimo review, me atentarei melhor aos detalhes em um próximo conto, obrigado pelo feedback

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