A Famosa "Luna Cabritinha" - Parte 2

Um conto erótico de Caeiro
Categoria: Heterossexual
Contém 512 palavras
Data: 31/05/2023 19:25:31

No dia seguinte, tomei coragem e resolvi puxar conversa com o Gustavo. Como de costume, ele aguardava a aula sentado numa cadeira em frente a minha sala. Disse então que precisava tirar umas dúvidas com ele e o convidei para entrar. Sem rodeios, questionei logo de cara sobre o dia em que vi porra no cabelo de Luna e que só poderia ter sido dele, pois mais ninguém havia saído da sala naquele momento.

De repente a expressão do rosto dele ficou bastante séria e ele começou a implorar para não comentar nada com ninguém e que não podia me contar sobre o que estava acontecendo. Sendo assim, eu ameacei avisar a diretoria caso ele não me contasse, então pude ver uma expressão de terror em seus olhos, ele me fez prometer segredo sobre isso, pois era "coisa séria" e ele poderia "perder tudo".

O que descobri é que literalmente existia um tipo de sociedade secreta em torno da chamada "Luna Cabritinha" e, pro meu espanto, a menina é uma boqueteira ninfomaníaca profissional, e é extremamente habilidosa no que faz. Provavelmente aprendeu com uma tia que já foi puta nos tempos de moça, pois a Cabritinha era sem condições, quem recebia seus boquetes ficava obcecado. Gustavo disse que a garganta profunda dela fazia o homem entrar em estado de transe, e, até mesmo usando camisinha, a mamada era inesquecível. Ele disse ainda que nesse círculo de beneficiados, a maioria era mamado usando preservativo, depois havia um pequeno grupo em que ela mamava sem camisinha, e outro extremamente restrito que ainda comia o seu cuzinho, de modo que, em respeito à família e a religião, a Cabritinha ainda não havia perdido o lacre da buceta.

Ela mamava na escola de inglês, mamava no colégio, mamava no condomínio, mamava na igreja e às vezes ia de moto até a casa de alguém só pra poder mamar ou pra levar pica no cuzinho. Gustavo disse ainda que ouviu comentários de que havia uma galera meio da pesada nesse círculo, tinha até policial envolvido que faria o possível para continuar recebendo as mamadas da Cabritinha, por conta disso ele temia as consequências de se levar tal assunto para a diretoria. Além disso, ele já havia conquistado o patamar de receber a mamada sem camisinha e de poder gozar na boca daquela ninfeta, disse também que não demoraria muito para comer o cuzinho também, e, portanto, não podia correr o risco de perder tudo isso.

Após ele me contar toda a história, prontamente lhe fiz a pergunta óbvia; " o que devo fazer para receber uma mamada dela também?". Gustavo então me disse que chegar nela diminuiria minhas chances de conseguir, pois na maioria das vezes era a própria Luna quem escolhia o agraciado. Dessa forma, pude perceber que tais comportamentos da Cabritinha eram, na verdade, o seu próprio modo de se relacionar com as pessoas, reforçando laços, ganhando mimos, proteção e acima de tudo, matando sua vontade insaciável de mamar. Logo, comecei a bolar um plano a fim de me inserir neste tão almejado círculo da Cabritinha.

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