Sogro Puto, Genro Safado (6)

Um conto erótico de Antônio
Categoria: Gay
Contém 1595 palavras
Data: 31/05/2023 15:57:58

Acordei no outro dia revigorado. Murilo e Pietro haviam dormido juntos e fui acordá-los para tomar café.

Preparei algo rápido, comemos e ficamos assistindo televisão, os dois se beijando apaixonados enquanto eu só prestava atenção ao jornal. Quando eu vi a previsão do tempo de um domingo ensolarado me animei para pegar uma piscina, mas não estava com ânimo para fazer outro churrasco, então convidei os meninos para o clube que eu era sócio.

— Amor, posso chamar os meninos também? — disse Pietro.

— Claro — ele disse com a boca no ouvido do meu filho — enquanto você chupa eles, eu chupo meu sogrão.

Eu só fiquei ouvindo e dando risada, mas meu pau já dava sinal de vida.

Os dois foram no carro de Pietro buscar Emanuel e Yuri, além de passar na distribuidora para comprar algumas bebidas pra passarmos a tarde. Eu mandei uma mensagem para Rafael, o convidando para jogar uma sinuca no clube, e expliquei que Murilo também iria com a gente.

Rafael não demorou a responder e disse que topava, mas que sua esposa não poderia por assuntos familiares.

— Então fechou, quer que eu te busque? — mandei mensagem.

— Melhor ainda, assim posso beber à vontade — ele respondeu.

Quando recebi a mensagem comecei a me aprontar pra ir. Tomei um banho, coloquei um calção de Tactel sem cueca, uma regata cavada que mostrava bem meus atributos e arrumei minha sunga em uma mochila com outros itens que fôssemos precisar e parti para buscá-lo.

Quando cheguei na frente, já comecei a dar uma pegada na rola, e quando ele entrou no carro eu já estava meia bomba, marcando bastante.

— Bom dia! — ele disse abrindo a porta, seu olho percorreu meu corpo enquanto entrava no carro.

— O dia acaba de melhorar, princesa! — eu disse e rimos.

Partimos direto pro clube e fomos conversando no caminho. Eu notava alguns olhares curiosos dele durante todo o percurso.

Antes de tudo, acho importante eu descrever Rafael. Ele é branco, pêlos pelo corpo, físico em dia, com um belo par de penas, por conta do futebol, além de uma bunda redondinha, como a do filho.

— E a sinuca, vai me ensinar? — ele disse, e eu sentia a tensão em sua voz.

— Opa, tenho um taco aqui se já quiser ir praticando — eu balancei minha rola no calção.

— Cai fora — ele disse rindo, mas seus olhos continuavam fixados no volume — esse taco não encaçapa nada.

— Sabe de nada, inocente — eu respondi e rimos.

Chegamos no clube, me identifiquei na entrada e seguimos para o estacionamento. Ainda dentro do carro pedi para que esperasse e peguei minha mochila, que estava aos seus pés.

Abri a mochila, encontrei minha sunga e já fui afastando o banco. Rafael ficou imóvel, os olhos grudados em mim enquanto eu tirava meu calção. Minha rola pulou dura pra fora, já estava excitado pela tensão entre nós e lentamente me vesti.

— Agora sim — eu disse ajeitando a vara na sunga, com um sorriso sacana — quero ficar com uma marquinha igual a do Murilo.

Ele ficou calado me encarando e então, quando voltou a si, deu uma risada e continuou o assunto.

— Se eu soubesse tinha trago uma sunga também pra acompanhar.

— A gente compra uma pra você — eu disse e dei uma apertada na coxa dele, peguei a mochila e saí do carro.

Encontramos os meninos dentro da piscina, com Murilo bem próximo de Yuri, e se desvencilhou quando viu Rafael.

— Pai, tá fazendo o que aqui? — ele disse, confuso.

— Eu trouxe ele pra conhecer o clube, mas nem se preocupe que não vamos incomodar vocês — eu disse dando uma piscadinha, meu genro entendeu o recado — fiquem na piscina das crianças que os homens de verdade vão fazer outra coisa.

Eles me vaiaram, na brincadeira, enquanto eu e Rafael nos afastávamos, caminhando até uma loja de roupas de banho que tinha dentro do clube. Ele escolheu uma sunga vermelha, pegou e foi se trocar no provador.

— Acho que ficou apertada — ele voltou e realmente a sunga estava coladinha no corpo dele, deixando pouca margem pra imaginação.

— Tá bonitão, só não pode ficar de rola dura que se não escapa — eu disse rindo, pegando na minha mala.

Saímos da loja, os dois apenas de sunga, e demos uma volta pelo clube. Apresentei todas as áreas do clube para ele e seguimos até um bar molhado.

Sentamos à mesa, pedimos umas bebidas e petiscos e conversamos bastante.

Rafael me contou sobre sua história, como conheceu sua esposa, o seu trabalho em um escritório de contabilidade e como foi a criação de Murilo, sua reação quando ele se assumiu e também me senti aberto a compartilhar minha vida.

Já estávamos bem entrosados, quando Rafael me cutucou e me mostrou um casal que se aproximava. A mulher era uma deusa grega, e o homem era um monumento.

— Curtiu, Rafinha? — eu disse, rindo com ele.

— Opa, demais — ele respondeu, dando um gole na cerveja.

— Mas a mulher ou o cara? — eu zoei ele, mas antes que ele respondesse eu continuei — eu já fodi com eles.

Rafael ficou surpreso e começaram as perguntas. Expliquei que conheci eles no próprio clube e que chegaram em mim, que foi bem gostoso e que só tinha rolado umas duas vezes.

— E quando tu tava comendo ela, ele ficava fazendo polichinelo? — ele me perguntou, rindo.

— Nada, ele ficava de quatro esperando a vez dele — eu respondi, sacana.

— Tá falando sério? — ele disse, surpreso.

— Demais — eu disse dando um gole na cerveja — mas bora mudar de assunto que meu pau já tá duro.

Lhe mostrei a barraca armada na sunga e, de relance, notei que seu pau também fazia volume.

Esperamos um pouco até a rola acalmar e seguimos até uma trilha que tinha em uma reserva florestal próxima do parque. Levei ele na intenção de dar em cima, mas meus planos foram interrompidos quando ouvimos gemidos através das árvores.

Ficamos excitados pela situação e, curiosos, seguimos para ver a origem. Eu já estava de pau duro novamente e Rafael até segurava a sua, que já estava meio que escapando. Fomos sorrindo, trocando olhares travessos até que olhei para Rafael e ele estava pálido, imóvel. Quando olhei para frente, entendi toda sua surpresa e corri para socorrer meu amigo.

Yuri, o amigo de meu filho, estava comendo Murilo entre as árvores. Rafael tinha visto seu filho de quatro, com o calção arriado enquanto outro cara metia com tudo no rabo dele.

— Vem, você não precisa ver isso — eu segurei o braço de Rafael e continuei guiando ele pelas árvores.

Seguimos para fora da reserva e ele me pediu para levá-lo para casa. Entramos no meu carro e eu fui o acalmando durante o percurso, resolvi levá-lo pra minha casa e lá explicaria tudo.

Entramos, ele se sentou no sofá e o entreguei um copo com água. Ele continuava pálido, se tremendo e transtornado.

— Antônio me desculpe, o Murilo... — ele gaguejava tentando se explicar — ele não deveria fazer isso... o Pietro é um menino tão bom.

— Relaxa, Rafael — eu segurei seu ombro e falei olhando em seus olhos — o Pietro sabe disso.

— Como é? — seu semblante ficou ainda mais confuso.

— Eu tentei te explicar no caminho, mas vi que você estava bem afetado com isso, então achei melhor te trazer para cá.

Expliquei para ele que Pietro e Murilo haviam aberto o relacionamento e que Yuri era um grande amigo de meu filho, que provavelmente ele intermediou para que isso acontecesse.

— E você tá de boa com tudo isso? — ele me perguntou.

— Você não sabe o quanto — eu disse, sentado na minha poltrona de frente pra ele.

Eu olhei para Rafael e notei que ele estava com o pau duro ainda. Estávamos apenas de sunga ainda, já que saímos às pressas.

— Agora relaxa, vamos tomar um banho de piscina aqui mesmo — andei até ele e fiquei com o volume da minha rola bem na altura de sua boca.

Seguimos para fora, pulamos na piscina e ficamos nadando, ele estava quieto. Eu lhe fazia perguntas, tentando mudar de assunto e quebrar o clima, mas ele permanecia monossilábico.

— Como você consegue ficar tranquilo com tudo isso? — ele disse.

— Ele são jovens, querem foder tudo que tem pela frente — eu disse, me aproximando dele.

— E o Pietro não fica com ciúmes? Nem você fica bravo?

— Não, Rafael! — respondi, segurando seus ombros — nossos filhos são dois putinhos viciados em rola que se amam. Não tem problema nisso, eu mesmo já comi Murilo.

Rafael arregalou os olhos e ficou estático.

— Fala sério, você já desconfiava disso — eu o contornei por dentro da piscina, meus braços enlaçaram sua cintura e eu dei uma leve fungada em sua nuca — quando nos pegou de pau duro durante o churrasco.

Encaixei meu pau na sua bunda e levei minha mão até dentro de sua sunga, alcançando o pau dele, que estava duro.

— Você não pode culpar ele por não ter resistido ao meu pau — minha boca estava colada em seu ouvido — você mesmo passou o dia vidrado nele.

Agarrei os cabelos de Rafael e, sem resistência, virei ele até que ficássemos cara a cara. Deslizei minha mão por dentro de sua sunga e agarrei seus bunda.

— Agora eu vou comer o seu cu, assim como fiz com ele — assim que terminei de falar, o encurralei na borda da piscina e colei minha boca à dele — eu sei que você quer.

Nos beijamos intensamente. Rafael repousou seus braços em meus ombros e eu continuei apertando sua bunda enquanto rolava um amasso selvagem.

— Vamos, quero foder você.

Quando íamos sair da piscina ouvi os gritos de Pietro avisando que havia chegado.

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Comentários

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Que delícia. Agora sim a putaria vai rolar solta. Pais e filhos, vai ser uma foda familiar. E eu aqui de pau duro pronto pra gozar. Solta as feras meu amigo.

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