O colega do meu pai me fez uma surpresa (parte 1 de 2)

Um conto erótico de Sarah Putinha
Categoria: Grupal
Contém 2559 palavras
Data: 28/05/2023 17:53:57

Já eram quase seis da tarde e eu ainda não tinha terminado de me arrumar. Ainda enrolada na toalha, eu escolhia qual lingerie vestiria: preta fio dental, vermelha bem cavada ou branca semi-transparente com detalhes de renda. Vesti a vermelha e me olhei no espelho. O soutien apertava meus seios, deixando-os mais juntos. A cor do tecido contrastava com minha pele branca e cabelos loiros. Me achei gostosa, mas não era exatamente o que eu queria para aquela noite.

O Alberto havia falado que tinha uma surpresa para mim, mas não deu nenhum outro detalhe, então não sabia o que esperar. Era uma época muito diferente. Não tinha Whatsapp para eu perguntar para ele onde nós iríamos. O máximo que podia fazer era mandar um SMS do meu Nokia. E mesmo assim dificilmente ele leria, pois em 2007 as pessoas não ficavam grudadas nos celulares.

Então tive que decidir sozinha o que vestir. Queria agradar o Alberto, mas também não queria que ficasse na cara que eu estava muito ansiosa para encontrá-lo de novo. A verdade é que desde o domingo anterior eu não pensava em outra coisa. Eu até esqueci dos outros machos que estavam à minha disposição. Passei segunda e terça sem dar para ninguém. E olha que, naquela época com meus 18 anos, dificilmente eu passava um dia sem levar rola.

O Alberto exerceu uma atração incrível sobre mim desde a primeira vez que o vi. Com seus quarenta e poucos anos, ele transmitia uma confiança implacável. Mesmo sendo mais novo que meu pai, ele parecia ser muito mais seguro. Não era à toa que ocupava uma posição superior a do papai na empresa em que trabalhavam. Com minha cabeça de menina nova, mal podia acreditar que um homem daquele se interessava por mim. Ele era bem-sucedido, casado, tinha filhos e ao mesmo tempo era um cara muito bonito e gostoso. Tudo isso o tornava irresistível. Minha boceta ficava molhada só de pensar nele. Depois que ele me comeu no clube, eu não conseguia pensar em mais nada a não ser no seu caralho imenso me penetrando. Eu estava até meio aérea, sem pensar direito e ao mesmo tempo com muito tesão. Acho que foi essa mistura que me levou a fazer a loucura de provocar meu pai me exibindo para ele mais cedo naquele dia.

Decidi vestir algo bem descontraído. Só botei um vestidinho básico na altura do joelho sem nada por baixo. Afinal o que eu queria mesmo era foder. Sentir aquele macho alto e forte sobre mim, socando seu pau gostoso no meu corpo. Como até então Alberto só havia metido na minha boceta, eu estava ansiosa para ter sua vara grossa arregaçando meu cuzinho também.

Alberto me esperava em seu carro em frente ao meu prédio como havíamos combinado. Assim que eu entrei, ele disse:

— Já estou esperando há dez minutos. Você devia estar aqui embaixo às seis. Já pensou se alguém me vê aqui, Sarah? - disse ele arrancando o carro.

— Tá com medo da sua esposa descobrir que é corna? No domingo, você não parecia muito preocupado com isso. Nem pensou duas vezes antes de dar o perdido nela no clube.

— É que você me deixou louco, sua safada. Ficou se exibindo para mim naquele biquininho e não resisti, tive que te comer ali mesmo.

— Você gostou de me ver de biquíni?

— Gostei mais de ver sem…

— Que bom, porque hoje vim sem nada por baixo - disse, levantando o vestido e mostrando que estava sem calcinha.

Alberto levou sua mão direita à minha coxa, mantendo a esquerda no volante. Foi deslizando sobre minha pele até chegar na virilha. Eu abri as pernas e deixei que seus dedos alcançassem minha bocetinha. Eu já estava nas nuvens sentindo aqueles dedos grossos de macho explorando minha xerequinha.

— Caraca, Sarah, você já tá encharcada. Já tá doida querendo uma rola, né safada?

Ao dizer isso, Alberto abriu o zíper de sua calça e liberou aquele pauzão imenso e delicioso. Eu não pensei duas vezes e caí de boca naquele caralho gostoso.

— Sua vadiazinha gulosa, não aguenta nem esperar chegar no motel. Não pode ver uma piroca que já vai botando na boca.

Enquanto Alberto falava essas besteiras, eu me deliciava com sua pica dura. Lambia o mastro, chupava a cabecinha, botava tudo na boca fazendo-o gemer.

— Porra, Sarah! Tá gostoso demais! Não tô nem conseguindo dirigir.

Depois de alguns minutos, Alberto virou para entrar no que parecia uma garagem discreta numa rua arborizada e pacata. Ele digitou uma senha num pequeno totem ao lado do portão, que prontamente se abriu e revelou uma estreita e longa via que dava acesso a diversos quartos. Entramos em uma das garagem daquele motel estranho, novamente com uma senha. Para minha surpresa já tinha um veículo estacionado lá.

— É esse o quarto certo? Já tem um carro aqui - indaguei

— Calma, Sarinha. Vai dar tudo certo.

Exitei sair do carro. Estava quase pedindo para Alberto me levar de volta para casa. Aquele lugar era muito estranho. Não tinha recepcionista; se algo acontecesse comigo ninguém jamais saberia que estive ali. Além disso, com certeza já haviam outras pessoas naquele quarto, pois havia um segundo automóvel na garagem.

Alberto saiu do carro e abriu a porta do passageiro para mim. Seria um gesto de um perfeito cavalheiro se não fosse o fato de seu zíper ainda estar aberto com sua rola meia bomba saindo para fora.

— Quem está aí dentro, Beto? Você não falou que ia ter mais gente aqui.

— Relaxa, gata. Eu tenho certeza que você vai curtir o que vai rolar… E se em algum momento você quiser ir embora, é só me falar que te levo na hora.

Eu fiquei sentada no banco do carro em silêncio. Não sabia o que fazer. Era um misto de medo e tesão. Queria muito dar para o Alberto mas ao mesmo tempo estava receosa do que poderia acontecer comigo naquele quarto de motel.

— E aí, vai querer ficar ou vai querer voltar?

Ao perguntar isso, Alberto deu uns passos em minha direção e começou a acariciar seu pau. Aquele caralho gostoso estava ficando duro bem em frente ao meu rosto. Eu não conseguia parar de olhar para aquele pau babão. Enquanto se punhetava, ele enfiou uma mão dentro do meu vestido e começou a apertar meus seios. Eu olhei bem nos olhos dele e tirei as alcinhas do meu vestido de cima do meu ombro, deixando-as cair pelo meu braço. Sem interromper o olhar, abaixei meu decote e revelei meus peitos durinhos e tesos.

Isso deixou o pau de Alberto ainda mais duro. Ele apertava minhas tetinhas com vontade e batia a pica na minha cara enquanto me xingava:

— Sua vadiazinha sem vergonha. Tá me provocando, né sua safada? Fica fazendo doce, mas tá doidinha pra levar rola. Deve tá rezando pra ter muito macho lá dentro pra te deixar toda esfolada, né putiha?

— Quem tá lá dentro, Beto?

— Vai ter que entrar pra descobrir. Tenho certeza que você vai adorar.

Nos recompusemos e entramos no quarto. Era bem maior do que eu imaginava. No centro, ficava uma cama redonda, enorme, rodeada por espelhos. No fundo, tinha uma grande banheira de hidromassagem.E em frente à cama, havia um sofá. Nele, estavam sentados dois homens vestidos com roupa social. Um deles era o melhor amigo do meu pai a quem eu chamava de Tio Pedro, apesar de não ser meu parente. O outro era o Seu Rogério, o chefe do meu pai. Eu já o havia encontrado várias vezes em festas do trabalho do meu pai.

— Gostou da surpresa, Sarah? — perguntou Alberto.

— Amei! Nunca pensei em dar para três homens casados ao mesmo tempo, mas estou adorando a ideia.

Eu me aproximei de Rogério e lhe tasquei um beijo na boca. Enquanto eu chupava sua língua, ele passava as mãos em meu corpo apertando minha bunda e meus peitos com muito tesão. Fiquei impressionada com o vigor daquele homem que já passava dos 50. Ele era esbelto e muito alto, mantinha os poucos cabelos que ainda tinha na cabeça raspados e o rosto liso sem barba. Comecei a pegar no seu pau por cima da roupa e senti aquilo crescer na minha mão. Quando ficou duro o suficiente, me abaixei, abri seu zíper e liberei a rola dele.

— Você não perde tempo, né Sarinha? — disse Tio Pedro.

— Hoje eu quero aproveitar ao máximo, Tio, porque não é todo dia que eu tenho três rolas à minha disposição.

Enquanto chupava o pau do Rogério, Alberto e Pedro se aproximaram e botaram as varas de fora. Agora eu tinha três membros duros para mamar. Ajoelhada no meio deles, eu ia revezando, engolindo uma tora de cada vez e, ao mesmo tempo, punhetando as outras duas, assim como as atrizes pornô fazem nos filmes.

— Porra, como é gulosa essa cadela! Ela é das boas mesmo - disse Rogério.

Ao dizer isso, Rogério começou a meter fundo na minha garganta, me fazendo engasgar com seu pau. Afastei minha cabeça por um momento para recuperar o fôlego e olhei nos olhos dele. Ele cuspiu no meu rosto e ficou batendo o cacete na minha cara. Eu pus a língua para fora pedindo mais. Ele enfiou tudo de uma vez e pressionou minha cabeça contra sua rola. Ao retirá-la, esfreguei minha cara no seu mastro, lambendo desde a cabeça até o saco e colocando as bolas dentro da boca.

— Caralho, que delicia de puta!! - exclamou Rogério - Tinha muito tempo que eu não pegava uma novinha taradinha desse jeito.

— Pois é, chefe. Acho que eu mereço um aumento por ter trazido ela aqui, né não? - brincou Alberto.

— De pensar que foi o imprestável do Cleiton que pôs essa vadia no mundo. Pelo menos, aquele viado serve para fazer filha gostosa - disse Rogério.

— Você acredita que o folgado foi embora mais cedo hoje? - retrucou Tio Pedro - Falou que tava passando mal. Ele me fode, porra, fica tudo para eu fazer!

— Pelo menos agora você tá fodendo a filha dele - completou Alberto.

Eles riam da cara do meu pai e aquilo me dava mais tesão. Eu chupava as rolas deles com ainda mais vontade. O cheiro de macho exalado pelo líquido que saía das cabeças dos paus me inebriava. É como se eu estivesse enfeitiçada, dominada pelos meus próprios desejos pervertidos. Eu queria ser devorada por eles. Ficar completamente entregue aos meus machos.

Como eu não via a hora de eles me comerem, resolvi tomar a iniciativa. Me levantei e disse para o Rogério.

— Você acredita que o Tio Pedro e o Alberto deixaram meu cuzinho de lado? Eles só comeram minha boceta. Fiquei até achando que eles não gostaram da minha bunda…

Ao dizer isso, virei de costas para o Rogério e empinei minha bunda me apoiando no Alberto. Ele levantou meu vestido expondo minha raba.

— Nem acredito que esses vacilões não deram atenção para essa delicia de bunda.

Rogério apertava meu rabinho e dava uns tapinhas.

— Como pode deixar passar uma bundinha redondinha e empinada dessa! Pode ficar tranquila que eu vou tratar essa raba como ela merece.

Rogério me pôs de quatro na cama, abriu minhas nádegas e começou a brincar com meu cuzinho.

— Olha o que vocês perderam! Essa delícia de buraquinho rosado!

Rogério lambeu meu cu me levando às alturas. Ele passava a língua em tudo e cuspia de vez em quando. Uma de suas mãos esfregava minha boceta.

— Ai que delícia, Seu Rogério. Tá muito gostoso. Mete essa língua no meu cuzinho, vai!

Enquanto Rogério chupava meu cu, Alberto, já completamente pelado, subiu na cama e botou seu pau bem na minha cara. Tio Pedro não quis ficar para trás e fez o mesmo. Ficaram ambos na minha frente punhetando os membros duros. Eles estavam muito próximos. Suas pernas dobradas sobre a cama, se tocavam. Um de cada vez, começaram a meter na minha boca, enquanto eu me esbaldava com a língua do Rogério enfiada no meu cu.

Depois de preparar meu buraquinho, Rogério introduziu sua vara nele. Primeiro veio a dor, depois o prazer. Ele bombava forte por trás e punhetava meu clitóris com uma das mãos. Enquanto isso, eu chupava as rolas dos outros dois. No calor do momento, resolvi botar os dois paus na minha boca ao mesmo tempo. Ver as varas dos deles se tocando me deixou com ainda mais tesão e acabei gozando ali mesmo de quatro entregue a três homens.

— Já gozou, sua taradinha? A gente tá só começando

— É que você meteu muito gostoso no meu cuzinho, Seu Rogério.

— Você gosta de levar rola na raba, né vadia?

— Eu amo sentir meu cuzinho sendo arregaçado, mas agora, eu quero seu pau na minha boceta também.

Ao dizer isso, me deitei de costas e arreganhei minhas pernas dando batidinhas na minha xereca.

— Ah sua putinha, gulosa! Fica tranquila que ainda tem muita rola aqui para te macetar.

Rogério aproveitou aquele momento para se despir. Depois, ele enfiou dois dedos na minha xana.

— Porra! Como tá molhada essa puta! Parece até que mijou.

— Essa cadela tá sempre encharcada. Fica 24 horas por dia com a boceta molhada querendo dar. Aí quando goza, parece uma cachoeira - disse Alberto.

Rogério socava os dedos na minha boceta e chupava meu clitóris ao mesmo tempo. Senti que ia acabar gozando de novo e comecei a rebolar minha xereca em sua boca. Dessa vez o orgasmo veio forte e gritei de prazer. Em seguida Rogério me deu um beijo com o gosto da minha boceta.

Rogério deitou de costas para que eu pudesse sentar no seu pau. Comecei a cavalgar até sentir Tio Pedro chegando por trás, socando sua rola no meu cu. Alberto não se fez de rogado e começou a meter na minha boquinha. Parecia um sonho. Três rolas de machos casados dentro de mim ao mesmo tempo. Eu delirava. Estava completamente entregue ao prazer. Nossos movimentos ficavam cada vez mais frenéticos, até que senti a porra quente do Seu Rogério jorrar dentro da minha bocetinha.

Saí de cima dele e me deitei de costas na cama. Alberto me botou de frango assando, dobrando meus joelhos e abrindo bem as minhas pernas para expor meu buraquinho esfolado de tanto dar. Ele cuspiu no seu pau e sem dó meteu no meu cu. Ele bombava forte socando até o talo e depois tirando quase tudo, usando toda a extensão do seu pau para fazer o vai e vem.

— Tá gostoso meu pau no seu cu, Sarinha?

— Tá uma delícia, Beto!

— Você gosta de uma tora enfiada no rabo, né safada?

— Eu adoro… Ainda mais quando é grossa como a sua.

— Minha pica grossa vai te deixar toda arregaçada, sua puta!

— Isso, Beto, me deixa toda esfolada com sua piroca. Vai, mete forte no meu cu, seu pauzudo gostoso!

— Tá bom assim, sua cadela vagabunda?

Suas estocadas ficavam cada vez mais fortes e ele cada vez mais ofegante.

— Vou gozar, porra!

— Goza, vai, Beto! Enche meu cu com seu leitinho.

Alberto urrou de prazer enquanto sua porra quente invadia meu cu. Tio Pedro, que ficou se punhetando ao lado da cama, se aproximou e liberou seus jatos bem na minha cara, me sujando toda com seu gozo.

Apenas naquele momento, percebi que eu ainda usava meu vestido, que agora estava todo sujo de porra. Como eu iria voltar para casa com minhas roupas naquele estado?

Continua.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Sarah Putinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários