O empréstimo 4: Natália

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Grupal
Contém 1212 palavras
Data: 28/05/2023 16:33:18

"Natália, 25 anos, seios médios e empinados, corpo magro, quadril largo e bundinha empinada. Completamente raspada. Sem filhos. Era uma putinha safada antes do casamento, piercings nos mamilos. Transa com o marido 3 vezes por semana."

Natália estava inquieta, ia ser o primeiro serviço que ela ia fazer para o agiota. Ela estava impressionada que a ideia de se prostituir a excitava. Ela já havia aberto o pacote com as roupas que ela devia usar e estava no banho limpando e raspando todo que precisava pensando no vestido que a aguardava. Nua, ela tira o vestido da caixa e o coloca na cama. Ele era azul e verde em um padrão de folhas, só que transparente, além disso parecia muito curto.

Junto com as roupas estava um bilhete que dizia que ela devia vestir somente o que estava na caixa, por isso ela não coloca nenhuma lingerie, somente o vestido direto contra a pele. Se olhando no espelho ela percebe que era bem pior do que ela imaginava, a estampa do vestido disfarçava um pouco a nudez dela, mas dava para ver claramente os seios e ainda mais por causa dos piercings nos mamilos, mas também dava e a boceta raspada dela, rachinha e tudo, atrás era a mesma coisa.

Se não bastasse ser transparente, o vestido era ainda curto e justo. Só de se mover um pouco ela subia e podia esquecer sentar sem mostrar a xoxota. Além do vestido, as únicas outras coisas na caixa eram uma sandália preta de salto alto e um plug anal. Sem querer desobedecer, ela coloca o plug na boca para lubrifica-lo e depois o enfia no cu antes de vestir a sandália. Ela senta na cama e sente o plug pressionando o cu, então pega o celular e escreve para o marido que estava viajando, o que era muito conveniente pois o agiota havia mandado ela ir atender um cliente de noite.

Ela se maquia bem a tempo do motorista chegar para pega-la. No caminho ela se sente nervosa ao caminhar da porta da casa até o carro com aquele vestido e sem calcinha. O motorista já havia aberto a porta de trás e a estava esperando e Natália, que, por causa do vestido curtíssimo, se expõe inteira para o funcionário do agiota ao entrar no carro. E essa não é a única vez, ao sentar o vestido sobe e a boceta raspada dela fica visível quase inteira, só a rachinha fica coberta pelas coxas que ela deixa fechadinha, pelo menos por um tempo, depois ela liga o foda-se e relaxa as pernas.

Olhando pelo retrovisor e vendo a bocetinha exposta de Natália, o motorista diz: -- Foi pedida uma experiência "girl friend", por isso eu vou te deixar em uma balada. Você vai entrar e ficar na pista até esse cara se aproximar de você -- ele mostra uma foto para ela -- depois você vai fingir que está interessada e fazer o que ele mandar.

Ela é deixada em uma entrada secundária, somente uma porta de metal que dava para uma viela. Logo a porta abre e ela é colocada para dentro e guiada até a pista. Mariana começa a dançar sozinha, ao se mover o vestido fica subindo e ela expõe a boceta no meio da pista. Ela estava preocupada sem ser cercada por homens e ter dificuldade de ser vista pelo cliente, mas ocorre o contrário, as pessoas se afastam e ela fica sozinha no meio da pista praticamente nua e é assim que ela vê o cliente chegando. Na verdade o cara era bem bonito, ela pensa porque ele havia decidido contrata-la como puta. Se não fosse casada ela daria para ele em um piscar de olhos.

O cliente se aproxima sem tirar os olhos dela e quando chega perto a beija sem falar nada. Mariana se entrega inteira, não porque estava sendo obrigada à fazer isso, mas porque já tinha ficado toda molhada. Eles dançam, ela não está nem ai de estar mostrando a boceta para todos, nem mesmo quando o cliente enfia a mão por baixo do vestido e sente a boceta dela. Mariana fica até envergonhada dele perceber o quão molhada ela estava.

Ela estava pronta para dar para ele ali mesmo no meio da pista, na frente de todo mundo, mas o cliente a puxa pela mão e a leva para um camarote acima da pista. Natália fica surpresa de ver só homens lá, outros três caras, que imediatamente a cercam como se ela fosse doce sendo distribuído para crianças carentes. Ela sente mãos pegando no corpo todo: peitos, bunda e boceta. Ela responda ao beijo de um dos caras enquanto um outro vem por trás e enfia o pau na boceta de Natália. Ela estava tão molhada que o pau entra sem problemas. O vestido dela é puxado para cima e ela fica só de sandálias. Ela goza e completamente putinha abre a braguilha de um dos caras e puxa o pau dele para fora e começa a masturba-lo. Agora ela está com um pau na mão e outro na boceta, não demora muito para ela sentir a porra dentro dela.

Natália se abaixa, fica de cócoras e enfia o pau que ela estava segurando na boca, o chupa até sentir a porra na boca, que ela deixa escorrer para os lados. Logo em seguida ela está com duas novas picas em torno dela. Natália se esforça, ele enfia uma na boca e pega a outra com a mão. Ela se alterna chupando a masturbando os dois paus até que um goza na cara dela, ela então termina o último masturbando-o até ter mais uma gozada na cara.

Com porra na cara e na boceta, ela olha para o cara que havia contratado o serviço. Apesar de já ter gozado, ele estava novamente de pau duro e pega Natália de maneira bruta, ele a coloca contra o batente de vidro que dava para a pista. Ela estava lá, com os peitos pendurados para fora e completamente exposta para qualquer um que olhasse para cima e nessa posição humilhante ela sente o cu dela sendo penetrado. Ela tem que aceitar ser estuprada no cu pelo cliente, alguma pessoas percebem a putaria e ela ouve os aplausos entes de ter o último orifício preenchido com porra.

Depois de tudo, os amigos vão para a pista e ela é largada nua e esporrada no camarote. Um funcionário da balada vai lá para leva-la para fora, ela se sente humilhada e usada e ainda por cima só tem o vestido transparente para vestir. Ela fica aliviada de sair rapidamente do club, direto para a saída lateral de onde ela tinha entrado e onde o motorista estava esperando-a para leva-la de volta para casa.

Ao chegar em casa ela vai direto para o banheiro, joga o vestido no cesto de roupas e entra no banho. Ela se lava o máximo possível e depois cai exausta na cama. Ela sonha com o que tinha acontecido, no sonho ela é fodida por 4 homens, só que em vez de estar no camarote, eles a comem no meio da pista, à vista da multidão. Natália acorda com a boceta escorrendo de tesão e tem que se masturbar para poder voltar a dormir.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 23 estrelas.
Incentive Bocage.Amato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários