Uma Coisa Leva a Outra - 1

Um conto erótico de MZ
Categoria: Heterossexual
Contém 1925 palavras
Data: 27/05/2023 01:09:30

Começando com uma leve apresentação: Oi, eu sou Flávio e aqui é onde eu relato parte significativa da minha vida, que foi as minhas primeiras “diversões” reais em família. Tinha eu, na realidade da história, apenas 17 anos. (Vou passar a maior parte da história pro presente pra ficar legal, legal?) Sou alto e tenho um cabelo muito show (eu acho) que eu deixo em um Mini-Black-Power, sou negro e tenho um certo físico; entenda, não sou um marombeiro nem nada perto disso, mas eu jogo basquete e pratico muitos outros esportes que deixam o meu corpo bem em forma! De rosto eu tenho mais é uma aparência neutra (pra não falar que sou feio) e não tenho muitas coisas que chamem atenção em mim, tirando os meus olhos quase dourados de tão castanhos.

Acho que é melhor eu apresentar logo a parte menos importante da história, mas, você pode pular este paragrafo se quiser, fique à vontade.

Bem... Eu moro no Rio de Janeiro com a minha família, o que inclui meu pai: um homem de média estatura e careca e usa uma barba muito show que vai até a orelha em um cavanhaque bem curvilíneo, ele é segurança e por isso é bem forte, já que a empresa paga as academias dos seguranças, trabalha em uma empresa de moda e estilismo (o que nos rende uma boa promoção nas compras que vem direto da distribuidora) e é um cara muito família. Minha mãe: uma mulher pouco maior que meu pai com seus 1,70 de altura e seu corpo majestoso, é muito linda e tem olhos parecidos com os meus, só um pouco mais escuros, parecidos com a cor de carvalho, tem um cabelo bem cheio e bem cacheado que vai até pouco depois de seus ombros, e ela é recepcionista de uma lanchonete no shopping. Minha irmã: Uma menina muita chata que, às vezes, de uma hora para outra, consegue ser a pessoa mais adorável do mundo; também é linda e tem os olhos claros de nossa família, porém, em alguma parte de sua formação, ocorreu um erro, pois ela é quase branca com um corpo de negona! É incrível! Ela tem os cabelos muito cheios, parecidos com o da nossa mãe, mas mesmo isso ela deixa diferente, numa cor vermelha que fica perfeita nela. Estuda no IFRJ comigo, mas não na mesma sala, entrou agora com quase 16 anos no segundo ano; eu já estou no quarto ano.

Com isso, só falta eu: O garoto modelo de Eletromecânica do colégio. Sobrevivo na casa dos meus pais com minha renda mensal de 300 reais de auxilio estudantil e compro as minhas coisas, tenho minha namorada há dois anos, a Monique, e sou bem feliz. Terminadas as apresentações, voltemos à história.

Acho que tudo começou realmente quando éramos, eu e minha irmã, pequenos. Nossos pais sempre nos ensinaram a ficar confortáveis em casa e isso é bem melhor de fazer quando se é pobre e tem que economizar energia. Então crescemos assim; tomando banhos dois por vez para gastar menos água, andando seminus pela casa de manhã para não ligar ventilador e dormindo juntos para gastar pouca luz. E com isso, conseguimos melhorar de vida, mas não queríamos ficar vestidos em casa ainda, pois havíamos nos acostumado com a rotina.

Um sábado pela manhã eu teria um debate na escola com várias outras turmas do quarto ano, porém acabei dormindo demais, graças à noite anterior perfeita, e me atrasei.

Minha mãe entrou no quarto e viu que eu ainda dormia, então foi até minha cama e me balançou um pouco.

-Flávio... – sussurrou – Flávio, acorda...

Eu murmurei algo parecido com:

- Ahn? Quié? – ainda sem olhar e praticamente dormindo.

- Vai pro debate hoje não? Já são sete horas!

Pulei, sentando na cama e o quarto tremeu um pouco graças a bebida da noite anterior.

- Calma, Flávio! Não tem problema... Só vi a moto na garagem e vim conferir, eu ligo e falo que você passou mal! – disse ela me empurrando de volta pra cama enquanto eu tentava ligar todos os meus sentidos. – Tudo bem? – perguntou ela curiosa, deduzi que ela queria saber de ontem e não de hoje.

- Tudo ótimo! Perfeito! – eu sorri, lembrando-me da melhor parte; meu pau deu uma pulsada de baixo da minha coberta grossa, mas mesmo assim minha mãe percebeu.

- Que bom! – ela riu – imagino que só a lembrança da Nick seja o suficiente para isso! – disse ela, apontando pro meu pau. Eu ri.

- É... Sempre é. Ainda mais depois de ontem, foi demais! Obrigado pelo dinheiro que a senhora me emprestou mãe. Depois te pago. – ela afagou meus cabelos

- Não precisa! Que bom que está feliz! – ela se inclinou e me deu um selinho – Depois vou querer saber mais, mas agora... – ela olhou para o relógio – preciso ir trabalhar! Volto uma hora! Acho que seu pai vai me buscar e aí vamos ao clube. – ela levantou e percebi que ela estava com um leve sutiã tomara que caia e uma calcinha pequena igualmente bege. Olhei por um tempo até que ela se virou e eu olhei mais para a calcinha quase toda entre suas nádegas.

Ela saiu e eu fui ao banheiro mijar. Voltei e dormi novamente até aproximadamente umas 10 horas.

Comecei a acordar e sempre tentava dormir mais, mas não conseguia, até que desisti. Não sei se surgiu na hora ou já estava antes, mas quando abri os olhos e comecei a escutar uma música alta vindo de algum lugar da casa, e eu podia jurar que há um minuto estava tudo no mais completo silencio. Mas eu sabia que não estava porque eu conhecia a música e escutei uma voz diferente da voz da cantora acompanhando em uma parte:

“chego na academia e os frangos me olham...”

Levantei e saí do quarto. Cheguei à sala e o som estava no máximo, mas não vi ninguém. Abaixei o som até dar para escutar meus pensamentos e ouvi um “EEi...” vindo da cozinha. Beatriz apareceu na sala só de calcinha e com os seios de fora, o que era bem normal, para nós.

- Aumenta isso... Não foi pro colégio por quê? – perguntou ela enquanto eu aumentava só um pouco o som.

- Dormi demais. – vi que ela estava com uma frigideira na mão – Tá fazendo o que? – perguntei já andando para a cozinha.

- Tapioca e pipoca. Lara vem já, já pra cá! – respondeu voltando para o fogão – umas 10 horas.

Olhei pro relógio e vi que não tinha nem 40 minutos! Saí da cozinha e escutei:

- E meu bom dia?

- Vou tomar banho... Depois eu dou!

Corri pro banho. Eu já lembrava de tudo que acontecera na noite anterior e sabia que tinha derrubado uma garrafa de cerveja em mim mesmo e de estar cheirando a sexo. No banho eu comecei a repassar todas as melhores partes da minha noite e foi inevitável ficar de pau duro. Saí do banho rápido, antes que começasse a tocar uma punheta ali mesmo.

Troquei de cueca e voltei para a cozinha, onde Bea agora recheava as tapiocas com leite condensado e banana com chocolate (prato típico de Bea). Ela estava de costas para mim, deixando a amostra aquela linda lingerie vermelha adentrando sua bunda. Dei um abraço nela por trás e beijei seu pescoço. Com minha encoxada disfarçada, ela gemeu:

- Ain, Flávio! – ela virou de frente para mim e me abraçou – Bom dia! – ela me deu um selinho e ficou me encarando enquanto o meu pau terminava de endurecer encostado em sua barriga. – como foi?

- Precisa mesmo perguntar? Foi demais. – a peguei num abraço forte e levantei dando um monte de selinhos nela seguidos.

-Aaaaah, me solta, palhaço! – coloquei-a sentada na mesa e afastei um pouco.

- Valeu mesmo, viu... Sério, obrigado mesmo! Sem sua ajuda eu nunca teria conseguido!

- Ta... ta, ta! Pra um guitarrista você tá muito dramático e muito piegas! Ela me deu um último selinho e voltou pro balcão.

Eu fiquei olhando para sua bunda, lembrando-me da noite maravilhosa de ontem e não resisti. Encoxei ela de novo, encaixando ainda mais do que antes meu pau em sua bunda quentinha.

- Anhh... – fungou ela ao empinar mais ainda a bunda para mim. – Tá muito assanhado hoje!

- Descobri o que é realmente bom. – murmurei me afastando e dando uma pegada em sua bunda, ela sorriu.

- Então é melhor esquecer logo... Antes que a Lara chegue e ache que você tá assim por ela! – estremeci com a ideia. Ela era muito gostosa, essa Lara, mas depois que eu fiquei com ela da primeira vez, ela ficou muito atirada comigo.

Ela pegou a bandeja e foi pra mesa.

- Ela vem fazer o que aqui mesmo?

- Assistir um filme! – ela deu de ombros

-Hmm, legal! Que filme? – mostrei meu interesse, pois gosto muito de filmes.

- Cinquenta tons de Cinza!

- Aargh! – Broxei! – Que merda!

- Você nunca nem assistiu! Saiu agora em DVD.

- É, mas os caras já assistiram e todos falam que é uma merda, a menina lá da sala chorou quando assistiu ao filme, de tão romântico! Muito chato, pra mim que não gosto de romance.

- Não é, não, mas se você não quer... – ela calou e eu também... Fiquei pensando no que eu poderia fazer com o DVD ocupado por 2 horas e percebi...

- Ei... Você disse que saiu agora em DVD?

Ela meio que parou ao perceber do que eu falava como se soubesse onde eu queria chegar.

- É... Por quê? – disse parecendo convincentemente despreocupada.

- Mas o DVD não quebrou semana passada? – indaguei.

Ela viu que não ia mudar de assunto e se entregou.

- É... Vamos ver no seu projetor...

Uma onda de raiva fulminou em mim. Eu odiava que mexessem nas minhas coisas sem me pedir, e mais ainda que planejassem usar com outras pessoas sem o meu consentimento!

- Não! Não, não e não! – Gritei. Ela agora estava de frente pra mim.

- Por favor, Flávio! – choramingou ela

- Você sabe que tem que me pedir as coisas antes de fazer! Que merda, Bea.

- Eu posso, por favor, pegar o...

- Não! – gritei e fui para a escada. Ela me seguiu raivosa.

- Você me deve isso! – gritou. Eu parei no último degrau da escada.

- Devo? Não te devo nada!

- Você mesmo disse que sem mim não teria conseguido!

- Não foi isso que quis dizer! Você não pode saber se eu conseguiria!

- Vamos perguntar a ela. – disse cinicamente

- Não vai perguntar porra nenhuma! – disse apontando o dedo para ela, que sorriu e abriu os braços.

- Teste! – disse em sua cartada final.

- Uurgh! – eu urrei e saí batendo o pé para o meu quarto.

Bati a porta do quarto com tanta força que senti o chão tremer. Pulei na minha cama e agarrei meu fone sem fio, que tem um toca musicas próprio. Dei play e peguei a música, que eu já estava escutando antes, pela metade.

“Não chore quando eu for, não, eu... Vou estar aqui, sempre... Mas, por favor, me entenda então! Os melhores sempre morrem pelas suas próprias mãos.”

Liguei o repete e deixei tocar.

Fiquei ali pelo que pareceram horas. Até que percebi uma luz e abri os olhos, dando pause na musica. Era Beatriz. Ela estava com um shortinho Jeans vermelho e uma camiseta estampada com flores. Ficou parada por alguns minutos ali enquanto eu fingia que a ignorava. Até que ouvi a campainha soar na sala e ela saiu. Dei Play novamente e passei a música pra uma do Projota.

Novamente, percebi uma luz no quarto, e quando olhei de novo para a porta, Lara me olhou com um sorriso malicioso

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